Atirei o Pau ao Gato do Benfica: pai explica-se ao Relvado | Relvado

Atirei o Pau ao Gato do Benfica: pai explica-se ao Relvado

"Se não batessem na minha filha, não me chateava tanto", revela Eduardo Mascarenhas em declarações a
 
Criança vítima de bullying
Image Source/Getty Images

"Contra o Benfica não, contra o clubismo exacerbado". É desta forma que se justifica em declarações ao Relvado o pai portista que se queixou da versão "Vai- te embora pulga maldita / batata frita / viva o Benfica" da canção infantil "Atirei o pau ao gato". Eduardo Mascarenhas provocou a polémica depois de denunciar e de contestar o facto de a cantilena ser cantada no jardim de infância que a sua filha frequentava, em Mafra.

"Se não batessem na minha filha, não me chateava tanto", ressalva, denotando que tinha conhecimento da situação desde o início do ano lectivo, mas realçando que só agiu depois de a mulher ter reparado que o caso "começou a criar conflitos na sala de aula". Eduardo Mascarenhas revela ao Relvado que "aquilo começou a trazer problemas" e justifica assim que tudo isto se transformou numa "causa" pedagógica, garantindo que não está particularmente interessado na questão clubística.

É certo que a sua revolta de pai trouxe o assunto para o domínio da eterna batalha entre FC Porto e Benfica e este terapeuta confessa ao Relvado que ouviu dos outros pais, maioritariamente benfiquistas, gritos de "vai para o Porto, isto aqui é Lisboa".

"Fui hooliganizado!"

O caso passou-se no Jardim de Infância de Santo Isidoro da Ericeira e Eduardo Mascarenhas conta ao Relvado que foi "hooliganizado" no âmbito de uma reunião onde pensou que o caso fosse amenizado, depois de ter falado com os responsáveis do Agrupamento de Escolas da Ericeira (AEE). "Tive os pais aos berros e a quererem empurrar-me e a forçarem-me para ver se eu entrava em reação física, para depois chegar a polícia para dizerem que eu estava maluco", relata, constatando que chamaram mesmo a GNR ao local. Estes encarregados de educação alhearam-se do papel de pais e passaram para o campo do adepto, nota, referindo-se aos "pais feitos claques".

"É um hábito de tal forma entranhado, que acharam um absurdo vir eu pedir para mudar aquilo", desabafa, atestando que "é quase como que uma lei" e relatando que os miúdos "cantam duas, três vezes por dia" a canção numa "prática diária". "As crianças aos três anos não percebem, mas aos 4 já percebem, e ficam lá até aos 5, 6 anos", aponta. "Como é que é possível estar-se a cantar isto em todo o distrito de Lisboa?" Questiona ainda, apontando para aquilo que será uma prática generalizada e perguntando se um comportamento exibido na sala de aula, "por uma educadora, durante anos consecutivos, não tem impacto na relação das crianças entre si e na relação da criança com a vida?".

Eduardo Mascarenhas

Contactado pelo Relvado, o presidente do Conselho Executivo da Associação de Pais e Encarregados de Educação do AEE, Rui Duarte, constata que estão a decorrer "reuniões para apurar factos". "Brevemente haverá um esclarecimento sobre o caso. Estamos a tentar resolver as coisas em prol das crianças", diz.

O Relvado tentou também falar com o diretor do Conselho Pedagógico do AEE, Alfredo Carvalho, mas até ao momento não foi possível.

"Estás a puxar pelo Benfica?!"

Eduardo Mascarenhas conta ainda ao Relvado que, aquando do Benfica-Zenit da Liga dos Campeões, e enquanto torcia pelos encarnados - "como faço com todas as equipas portuguesas", sublinha -, a filha lhe fez a seguinte pergunta: "ó pai, mas então o Benfica não é contra o Porto, estás a puxar pelo Benfica?!". Este pai lamenta que "o exemplo" que dá em casa não tenha seguimento e sustenta que estas crianças "não retiram da escola nenhum sentido de identidade nacional, de país, de Portugal, mas retiram de clubes".

O terapeuta assegura também que o presidente do AEE lhe confidenciou que "por acaso" é "benfiquista" e que não vê "muito mal" no caso. "Aqueles que defendem isto são benfiquistas", não duvida este adepto do FC Porto - "nem sou sócio", garante contudo -, reparando que "o grande problema é que são tantos e estão em tantos níveis que é perverso".

Foi contactado pelo FC Porto

O FC Porto, que já tomou posição pública sobre o assunto, referindo-se aos "fascistas do gosto" e a "ayatollahs das suas próprias preferências", contactou Eduardo Mascarenhas antes de divulgar esse comunicado, para confirmar a história. E ele só estranha que mais clubes não se tenham manifestado, considerando que estão em causa também interesses em termos "de marcas, de marketing e de mercado".


Enquanto espera os trâmites legais no seguimento das queixas que apresentou no AEE, na Inspeção Geral de Educação e no Ministério da Educação, Eduardo Mascarenhas repara que a filha não voltará à escola. "Não vou entregar a minha filha a esta educadora, nem pensar", diz, lamentando que esta contou aos miúdos, na passada segunda-feira, 19 de março, por ironia Dia do Pai, que não podiam cantar o "Atirei o pau gato" por causa dele, que era "mau".

Como ponto final para este caso, Eduardo Mascarenhas frisa no Relvado que só vai descansar "se houver uma inspeção geral a todo o agrupamento e puser isto tudo limpo". "Tentei tudo e mais alguma coisa até chegar à queixa e isso só aconteceu porque os responsáveis não quiseram resolver, quiseram impor uma coisa que é absurda", constata, concluindo que "ignoraram a criança".

Acompanhe os artigos do Relvado no Facebook e no Twitter.

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140 professores e 874 alunos agredidos em 2010/2011
Sara R. Oliveira | 2012-04-09

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Ministério da Educação prepara projetos de intervenção precoce na área dos comportamentos violentos. Os atos contra a liberdade e integridade física continuam a liderar o tipo de agressões.

Os dados mais recentes do Observatório de Segurança em Meio Escolar revelam que as agressões contra professores diminuíram e aumentaram as que envolvem alunos e funcionários. Os números dão nota que no ano letivo 2009/2010, 169 professores tinham sido agredidos nas escolas portuguesas, descendo para 140 em 2010/2011. As agressões dos alunos aumentaram de 844 para 874 e dos funcionários de 102 para 107. O Ministério da Educação e Ciência (MEC) acaba de anunciar que vai implementar projetos de intervenção precoce na área dos comportamentos violentos.

A região de Lisboa e Vale do Tejo é a que continua a registar o maior número de ocorrências com mais do dobro das contabilizadas pela Direção Regional de Educação do Norte (DREN), que surge em segundo lugar na lista. Em 2010/2011, a Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DRELVT) recebeu 1961 situações relativas à insegurança em meio escolar. A DREN contou 856 casos. As restantes direções regionais têm menos casos registados e é no Alentejo que há menos ocorrências: 202 no Algarve, 181 no Centro do país e 126 no Alentejo. Em comparação com 2009/2010, as ocorrências aumentaram de 775 para 856 no Norte, diminuíram de 211 para 181 no Centro, aumentaram de 1789 para 1.961 em Lisboa e Vale do Tejo, diminuíram de 161 para 126 no Alentejo e mantiveram o mesmo valor no Algarve, ou seja, 202.

As ocorrências registadas no interior das escolas aumentaram de 3138 no ano letivo 2009/2010 para 3326 em 2010/2011. A diferença é significativa entre as escolas que têm situações a reportar e as que não registaram qualquer ocorrência relacionada com atos de violência. No ano letivo anterior, 89% das escolas não tiveram qualquer caso a assinalar, apenas 11% registaram ocorrências. Em 2009/2010, havia mais escolas sem nada a assinalar: 91,5% sem ocorrências, 8,5% com situações a reportar. Nos 11% das escolas que tiveram ocorrências em 2010/2011, 9,5% contabilizaram entre um e cinco casos, 1% contaram entre seis e 10 ocorrências, 0,4% entre 11 e 20 e 0,2% entre 21 e 50. Nenhuma escola contou mais de 50 ocorrências.

Os atos contra a liberdade e integridade física continuam a liderar o tipo de agressões nos últimos dois anos letivos. Em relação a 2010/2011, 46,1% dos casos foram dessa natureza, seguindo-se os atos contra bens e equipamentos escolares com 18,9%. Na casa dos 10%, estão ainda as ocorrências relacionadas com atos contra a honra e bom nome das pessoas com 13,9% e atos contra bens e equipamentos pessoais com 10,6%. Seguem-se o controlo e proibição de entradas e saídas da escola com 3,7%, o uso de armas com 2,7% e o recurso a estupefacientes e substâncias psicotrópicas. Em relação a 2009/2010, aumentaram os atos contra a liberdade e autodeterminação sexual, o uso de armas, os atos contra a honra e o bom nome e ainda o controlo e proibição de entradas e saídas.

Os telemóveis continuam a estar no centro da discórdia e a liderar os atos contra bens e equipamentos aumentando de 32,2% em 2009/2010 para 34,2% no ano letivo passado. O dinheiro também ocupa uma percentagem significativa com 26%, seguindo-se o material audiovisual, o material escolar e o vestuário. O maior número de ocorrências verificadas em meio escolar é participado à PSP. Em 2010/2011, foram registadas 870 pela PSP, 508 pela GNR, 274 pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco e 108 pelo Tribunal de Menores. Números que diferem ligeiramente em relação a 2009/2010. Nessa altura, 882 situações foram participadas à PSP, 550 à GNR, 270 à Comissão de Proteção e 108 ao Tribunal de Menores.

O MEC divulgou os dados e, na mesma nota enviada aos órgãos de comunicação social, revela que é sua intenção implementar projetos ao nível da intervenção precoce na área dos comportamentos violentos e, em simultâneo, manter as ações de formação dos professores e assistentes operacionais para, explica, dotá-los "de instrumentos e estratégias preventivas com vista à melhoria do ambiente escolar".

Depois de ter cessado o contrato com a Escola Superior de Educação de Santarém no prazo acordado, a tutela refere que a monitorização dos episódios de violência escolar, reportados pelas escolas, nunca foi interrompida. A partir deste ano letivo, essa tarefa será assegurada pelo Gabinete de Segurança Escolar (GSE), agora integrado na Direção Geral de Educação, que tratará e analisará as ocorrências reportadas pelos estabelecimentos de ensino.

"Tendo em conta que um dos objetivos do Ministério da Educação e Ciência é garantir que a escola seja um espaço de aprendizagem seguro, as atribuições anteriormente adjudicadas ao chamado Observatório de Segurança em Meio Escolar estão a ser asseguradas e desenvolvidas pelo Gabinete de Segurança Escolar (GSE) do MEC, que reúne tanto a competência técnica como a experiência necessárias para o desempenho daquelas funções", adianta o MEC na nota enviada à comunicação social.

as brutais evidÊncias

Um quarto dos alunos com plano de recuperação não alcança objectivos

Um em cada quatro dos alunos sujeitos a um plano de recuperação não alcança os seus objectivos, um número considerado esta sexta-feira "elevadíssimo" pelo ministro da Educação.
18 Maio 2012
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Segundo um relatório de avaliação sobre o impacto dos planos de recuperação no ensino básico, 25 por cento (%) dos alunos abrangidos "não alcançam os seus objectivos, apesar de a taxa de sucesso ter tido uma evolução positiva" desde que começaram a ser aplicados em 2005.

"É um número elevadíssimo", afirmou Nuno Crato à agência Lusa, à margem do seminário 'Sucesso Educativo: Desafios e Oportunidades', que decorre em Lisboa e onde foi divulgado o relatório do Ministério da Educação.

Para o ministro, é necessário os pais e as escolas concentrarem-se em apoiar estes alunos.

"Não queremos desistir de nenhum aluno, queremos que todos progridam", mas de uma forma real: "Não serve de nada fazer progressos fictícios e dizer que os alunos passam e alcançam resultados, quando não os alcançam", frisou.

O valor máximo de insucesso verifica-se na região de Lisboa e Vale do Tejo (54%) e o mínimo no Norte (13%).

"A evolução foi positiva em todas as regiões do país, à excepção da região do Algarve, onde se registou uma diminuição de 5% no sucesso dos planos. Em média, tem sido o Norte a alcançar os melhores resultados, seguido da região Centro", acrescenta.

A grande maioria dos planos corresponsabiliza as famílias pelo seu êxito. Contudo, registam-se casos de grande dificuldade dos docentes em conseguir que os encarregados de educação compareçam na escola, para tomarem conhecimento dos planos e os subscreverem.

Para Nuno Crato, o apoio dos pais aos professores é uma "parte essencial neste processo".

Pela Liberdade de Ser Quem Eu Quero Ser!!!

Caro Eduardo, confesso que no inicio, e no desconhecimento pleno da situação, achei a notícia ridícula e sem fundamento mas...
Tratando-se de um acto clubista num contexto educativo e sendo este acto prova da incoerência e do desrespeito à liberdade de escolha da criança pela forma imponente e inflexível como foi partilhada, só alguém inconsciente permite que o seu filho conviva nesse cenário.
Reconheço que o futebol é, para grande maioria da nossa cidadania, estupidamente, mais importante que os valores nobres da vida, porém, só assim o é, enquanto chove e relampeja no telhado do vizinho.

Caro Eduardo, imagine só, que aos filhos dos que aqui o "crucifixam" lhe fossem, da mesma forma que foi imposto à sua filha, um: "E Viva os Gays (ou as Lésbicas)!" ou "E Viva os Muçulmanos ou Protestantes!" ou "E Viva a ETA ou os Comunistas!" ou "E Viva os Políticos ou a Pide!" ou etc, etc, etc... ( Aproveito para dizer que todos os que nomeei são para mim importantes e imprescindíveis à Sociedade Mundial!)
Penso Eduardo, que aí a história seria outra...
Imaginemos só um filho chegar ao pé de um destes papás ou mamãs a cantar: "Viva a Prostituição!"

Ah já sei... estou a cair no ridículo!!!
E estou mesmo... e no mesmo ridículo que cada pai ou mãe cai quando anseia para o filho aquilo que ele (o pai ou a mãe) acha ser correcto para o filho, sem sequer lhe dar a hipótese de manifestar a sua vontade ou se quer lhe perguntar se este quer ou concorda com a proposta. O cenário é muito mais negro quando essa imposição chega à criança por uma pessoa estranha e sem formação educativa para lidar com crianças.

Eu cá gosto muito de me olhar ao espelho antes de apontar para o próximo.

Caro Eduardo, a sua filha é uma felizarda em ter os pais que tem e tenho a certeza que será uma grande e livre mulher no futuro.

Bem haja e muitas felicidades.

Coragem

Gostaria de me solidarizar com ao Sr. Mascarenhas e com todos os portugueses que tenham passado pela mesma situação. Isto é INADMISSIVEL, e perante os factos reportados por si aconselho-o vivamente a agir judicialmente contra a educadora em causa e contra o agrupamento da escola, um pedido de desculpas publico e uma indemnização por danos morais está perfeitamente ao seu alcance. É preciso ter coragem para denunciar e enfrentar esta situação, o mais fácil seria mudar de escola.
Quanto aos pobres comentários que se vêm por ai, a única coisa que tenho a dizer é que são fanáticos e extremistas, esquecem-se que agora é em Lisboa, mas daqui a uns anos pode ser no Porto, e depois as vossas opiniões serão diferentes, com certeza.

tao te ching na fotografia do banana... ahahahah

olha esta figura... como é que se dá tempo de antena a este banana?!? ai portugal portugal.... mal vais tu cada menino que chora metes um microfone na boca, estes fannys da vida são o reflexo da nossa sociedade, tudo a chorar, tudo a mamar, e quem paga a factura?! ah pois é...

Que sudades que tu deves ter

Que sudades que tu deves ter do tempo de Salazar,onde era quase obrigatorio ser benfiquista.Quero aqui mostrar a minha solidariedade para com o sr Mascarenhas,que tem toda a razão para retirar a filha dessa escola fascista.Viva a liberdade.

wtf?

ainda comentas esta notícia? e eu que pensava que o benfica era o clube do povo... viveste nessa altura? e o pintinho-mor da corrupção?

...

Eu peço a todos os benfiquistas e sportinguistas que imaginem o seguinte:

- Imaginem que quando eram crianças, na escola, por força da vontade de um vosso professor ou professora se tinham tornado portistas. Acham isso justo?

Gostavam de hoje ser portistas porque alguém vos convenceu a sê-lo num momento da vossa existência em que eram totalmente influenciáveis?

É que eu tenho o meu clube e fui eu quem decidiu ser adepto desse clube, com muito gosto, prazer e honra. Felizmente ninguém me roubou essa honra e este pai quer proteger precisamente isso, a honra e o direito de opção do cidadão livre.

Tenho dito.

para os desinformados

Assunto: Ocorrência no JI de Santo Isidoro – Agrupamento de Escolas António Bento Franco (Ericeira)

Exmo. Senhor,

Considerando que a Lei de Bases do Sistema Educativo estabelece um conjunto de princípios gerais, reconhecendo o direito à liberdade de aprender e ensinar, com tolerância para com as escolhas possíveis, não podendo o Estado atribuir-se o direito de programar a educação e a cultura segundo quaisquer diretrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas;
Não posso deixar de reportar, enquanto encarregado de educação, uma ocorrência no JI de Santo Isidoro, pertencente ao Agrupamento de Escolas António Bento Franco – Ericeira, solicitando que essa Direção Regional de Educação apure a verdade dos factos e atue, com todos os meios ao seu alcance, no sentido de responsabilizar os intervenientes.
Assim, desde o início do presente ano letivo, diária e repetidamente, as crianças do referido estabelecimento de educação, entoam a cantiga popular “atirei o pau ao gato”, adicionando, no final, um slogan clubístico que consiste em “batata frita, viva o Benfica.” Perante isto, e em termos práticos, a minha Educanda, que simpatiza com o Porto, sente-se inibida e acossada, rejeitando até ir à escola pois os colegas, no recreio, chegavam a empurra-la por não ser simpatizante do mesmo clube.
Quando tentei explicar as razões pelas quais não se deveria fomentar este tipo de comportamentos num Jardim de Infância, a Sra. Educadora apelidou-me de “fanático” e convidou-me a tirar a minha Educanda daquilo a que chamou a “sua escola,” tendo argumentado que “a maioria é benfiquista”; “a música é assim” e “em todas as escolas em Mafra cantam a música desta forma.” A partir daquele momento, as crianças foram proibidas de cantar a referida cantiga, na sua totalidade, em vez de passarem a cantá-la devidamente. Mais, a Sra. Educadora referiu na sala de atividades que ‘não cantamos porque o pai da Nicole não deixa’.
Insatisfeito com tal argumentação, dirigi-me à sede do Agrupamento de Escolas para, em conjunto com a Direção, marcar uma reunião com os restantes Encarregados de Educação e a Sra. Educadora. Nesta sequência, a Sra. Subdiretora do Agrupamento de Escolas dirigiu-se ao JI de Santo Isidoro para me pressionar a aceitar e calar, fazendo crer de que quem estava mal era eu e, sem sentido ou justificação, foi inclusivamente chamada a Guarda Nacional Republicana (GNR), como forma de intimidação.
Sr. Diretor, concordará comigo que se deve promover o desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e das suas ideias, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões. O que se pretende quando se promove a intolerância, o desrespeito pelas instituições e pela livre opinião? Estas práticas são um incentivo ao bullying, algo que todos pretendemos abolir dos nossos estabelecimentos de ensino.
Nestes termos, e face à gravidade da ocorrência em si e da forma como a Sra. Educadora e a Direção do Agrupamento de Escolas diligenciaram no sentido, não da sua resolução mas da agudização da mesma, reveladora de um sentimento de impunidade e apropriação de espaço público, solicito a V. Exa. que providencie as diligências necessárias ao apuramento de responsabilidades, a fim de que situações semelhantes não se repitam.

Esperando o melhor acolhimento de V. Exa. para esta reclamação, coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais.
Com os melhores cumprimentos,

Ericeira, 22 de março de 2012
Eduardo Carp Mascarenhas e Nicole Carp Mascarenhas

TENS PINTA DE DROGADO

E DE RAPTOR DE CRIANÇAS , DEVES DE ANDARA AQUI É Á PROCURA DE ALGUMA COISA , mas já te aviso tem cuidado , ao acusares que no sul se persegue crianças até á morte , pode ser que te fodas ó maluco do caralho é que isto já passa das marcas ,, chama nomes aos sportinguistas aos benfiquistas ,, mas chama aos relvas e deixa as crinças de parte , seu maluco

...

pois é só pinta e pintarolas...dizia.-se voce treinador...que valores é que ensinava? que exemplo acha que é? se tem hábitos que lhe prejudicam o bom senso e o discernimento, como o demonstra de forma permanente, seja o do futebol, que se nota abalou muito a forma como vive e pensa, como outro tipo de substancias que tanto refere e tantas vezes fala, sabe que essas coisas teem tratamento? mesmo com a idade é possivel recuperar de velhos vicios e evouluir um pouco, aprender, mudar comportamentos e atitudes e ver o mundo de forma mais saudável...nunca insulto nem chamo nomes, não personalizo de forma reles e baixa seja o que for, você que passa aqui os dias a insultar tudo e todos, vem moralizar sobre o que? o seu comportamento? voce é mesmo o reflexo acabado do futebol na sociedade actual

ó doente tem vergonha

será que não te dás conta que estás a arrastar a tua familia para uma paranóia , será que não vens que és o responsável de em publico e que pelo audiovisual já ofendem as pessoas de mouros , por esta questão , será que não vês que eu até sou do sporting e quando no 1º dia eu até estive solidário contigo , mas que me arrependo porque isto tem tudo um sentido porque são já meses sem conta ,, e eu só te chamo á relaidade porque envolves crianças , dizendo que são atacadas desde a nascença até á morte para serem do benfica ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, queres é ganhar dinheiro com o f.c. porto ,, não é camisolas para a menina é a tua forma de vida ,,,,,,,,,,, que não tens direito de usares os outros pasra governares a tua vida ,,,,,,,,,,,,,,,,, vái lá para o porto ,,,,,,,,,,,,, não te admires de onde tu tiras os teus rendimentos tenhas problemas , porque a tua mulher for empregada de um banco enquanto ela lá trabalhar pode ser que uma campanha tambem nasça , não penses que só tu podes matar moralmente os outros tambem podes ser destruido ,,,,,,,,,, porque não está a ser correcto por quem é empregado desses infantários ,,, a minha merda é mais pura que o ár que respiras ,, és drogado

até dá a sensação

que quer a benção do jorge nuno .... o FCP não é dado a estas coisas, descanse. oportunitas é o que mais há por ai.

...

Assunto: Ocorrência no JI de Santo Isidoro – Agrupamento de Escolas António Bento Franco (Ericeira)

Exmo. Senhor,

Considerando que a Lei de Bases do Sistema Educativo estabelece um conjunto de princípios gerais, reconhecendo o direito à liberdade de aprender e ensinar, com tolerância para com as escolhas possíveis, não podendo o Estado atribuir-se o direito de programar a educação e a cultura segundo quaisquer diretrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas;
Não posso deixar de reportar, enquanto encarregado de educação, uma ocorrência no JI de Santo Isidoro, pertencente ao Agrupamento de Escolas António Bento Franco – Ericeira, solicitando que essa Direção Regional de Educação apure a verdade dos factos e atue, com todos os meios ao seu alcance, no sentido de responsabilizar os intervenientes.
Assim, desde o início do presente ano letivo, diária e repetidamente, as crianças do referido estabelecimento de educação, entoam a cantiga popular “atirei o pau ao gato”, adicionando, no final, um slogan clubístico que consiste em “batata frita, viva o Benfica.” Perante isto, e em termos práticos, a minha Educanda, que simpatiza com o Porto, sente-se inibida e acossada, rejeitando até ir à escola pois os colegas, no recreio, chegavam a empurra-la por não ser simpatizante do mesmo clube.
Quando tentei explicar as razões pelas quais não se deveria fomentar este tipo de comportamentos num Jardim de Infância, a Sra. Educadora apelidou-me de “fanático” e convidou-me a tirar a minha Educanda daquilo a que chamou a “sua escola,” tendo argumentado que “a maioria é benfiquista”; “a música é assim” e “em todas as escolas em Mafra cantam a música desta forma.” A partir daquele momento, as crianças foram proibidas de cantar a referida cantiga, na sua totalidade, em vez de passarem a cantá-la devidamente. Mais, a Sra. Educadora referiu na sala de atividades que ‘não cantamos porque o pai da Nicole não deixa’.
Insatisfeito com tal argumentação, dirigi-me à sede do Agrupamento de Escolas para, em conjunto com a Direção, marcar uma reunião com os restantes Encarregados de Educação e a Sra. Educadora. Nesta sequência, a Sra. Subdiretora do Agrupamento de Escolas dirigiu-se ao JI de Santo Isidoro para me pressionar a aceitar e calar, fazendo crer de que quem estava mal era eu e, sem sentido ou justificação, foi inclusivamente chamada a Guarda Nacional Republicana (GNR), como forma de intimidação.
Sr. Diretor, concordará comigo que se deve promover o desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e das suas ideias, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões. O que se pretende quando se promove a intolerância, o desrespeito pelas instituições e pela livre opinião? Estas práticas são um incentivo ao bullying, algo que todos pretendemos abolir dos nossos estabelecimentos de ensino.
Nestes termos, e face à gravidade da ocorrência em si e da forma como a Sra. Educadora e a Direção do Agrupamento de Escolas diligenciaram no sentido, não da sua resolução mas da agudização da mesma, reveladora de um sentimento de impunidade e apropriação de espaço público, solicito a V. Exa. que providencie as diligências necessárias ao apuramento de responsabilidades, a fim de que situações semelhantes não se repitam.

Esperando o melhor acolhimento de V. Exa. para esta reclamação, coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais.
Com os melhores cumprimentos,

Ericeira, 22 de março de 2012
Eduardo Carp Mascarenhas e Nicole Carp Mascarenhas

mas está tudo tolo ?

Não faço ideia o que se passou aqui, mas este artigo não tem a ver com futebol.
O sr., se tem algo a queixar deve fazer junto da PSP, da direcção da escola, do ministério da educação ... e se quer mesmo ir a lado algum, faça a queixa num tribunal.

Vir para os jornais, incompatibilizado a familia e em especial, a filha, junto dos professores, colegas e comunidade em geral .... porque o sr. parece gostar mais de vir para a palheta do que resolver as coisas no canal próprio, pessoalmente, até dá a sensação que é doença do foro psiquiátrio.

O meu filho estuda em lisboa, é adepto do porto .. e nunca em tempo algum, algo de errado aconteceu. E digo-lhe uma coisa, se acontecesse, eu não teria tempo de ir fazer espalhafato para a net pois trataria de por ordem às coisas.

Sou mulher, e não estou para dislates amaricados. É perfeitamente inamnissivel que o relvado tenho sequer decidido misturar assuntos do foro educativo com futebol. É caso para dizer, um psicólogo por favor. :/

Tripeiro sou eu.

Há aqui muitos lampiões que se dizem portistas só para descredibilizar os comentarios do sr Mascarenhas.Portista que se preze não fica indiferente a uma situação destas,por que é grave.A que diz (Tripeiradocarago)é mais uma lampiona ressabiada.

pois...

e voce um portista preocupado que se veio registrar no dia 23-4 e fazer aqui estes 2 comentarios. o que acha da sua atitude já agora? vem muito tarde essa tentativa, sabe porque? quem de direito já está mesmo a tratar do sucedido, não do que querem fazer pensar que sucedeu, mas do que sucedeu...so mais um pormenor a minh amulher, que foi quem vivenciou tudo e fez a queixa nasceu em benfica e detesta futebol...como se sente com o que veio aqui fazer pergunto-lhe?

Deves ser portista deves

è tanga és do benfica e tas com esse discurso pro homem poder perder a razão que efectivamente tem.
Isto n é ditadura pá, o salazar morreu, as escolas é pra a+render e n incutir na cabeça de crianças ingénuas o clube que devem seguir. Cada um escolhe por livre vontade

Fui

Nem clubismo nem moral ou religiao. Apenas ETICA

Pois eu não podia estar mais de acordo com o Sr. que não quer a musica dos gatos e do benfica. Acho que realmente é uma parvoice, a escola não tem nada que 'instruir' sobre o clube A, B ou C.

Mas tambem não pode PROIBIR um aluno de ir vestido com a camisola do benfica. Eu pessoalmente não ando por ai a partir a boca a pessoas que passam perto de mim com vestes do RMadrid ou do Barcelona.

Diz o papá, e muito bem, que o Artigo 43.º da constituição da república portuguesa diz isto.:
(Liberdade de aprender e ensinar)
1. É garantida a liberdade de aprender e ensinar.
2. O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas.

Ora bem, aqui para mim está a questão fulcral disto tudo. Não quero que na escola andem a gritar 'viva o benfica', o que eu QUERO e acho que TENHO O DIREITO é que um dia que a minha criança vá para a escola, lhe ensinem como complemento da educação que lhe vai do berço, que devemos ter sentido ETICO, responsaveis, honestos e que não vale tudo e passar por cima de todos para obter o que desejamos, devemos lutar LIMPO com toda a nossa força, respeitando o mundo à nossa volta.

E sinceramente isso passa muito por ensinarem às crianças que não nos devemos associar a pessoas curruptas, curruptoras, associadas a corrupção e condenadas pela justiça por corrupção. Não vale tudo na vida, não devemos abandonar a nossa familia, mulher filhos, para ir para os braços de PUTAS assumidas e brasileirinhas, apenas porque têm um cu maior que o cristo rei, e muito menos levar PUTAS para serem abençoadas pelo PAPA no vaticano. Que não se devem associar a colectividades em que o vice presidente é dono de uma rede de prostituição e casas de putas, onde se NEGOCEIA CARNE HUMANA como se fossem bifanas de porco, pois como se sabe até manda guardar as putas em arcas frigorificas no caso de aparecer a ASAE.

Pois realmente não quero ouvir o 'vivo benfica' nas escolas. Prefiro que ensinem às crianças o que é certo e errado. E com isso, tomarão as decisões certas não só no desporto, mas tambem em tudo na vida e ficarão melhores pessoas.

Cumprimentos, e as melhoras.

Continuacon

pois...é só desinteresse e clarividencia...

pelo que se ve poucos sentem que seja errado, uma criança de 4 anos, ser ostracizada na escola e marcada no intervalo, que lhe batam meninos de 5 anos, que ela nao queira ir para a escola, que a educadora não a proteja convenientemente, que o presidente do agrupamento, que a direcção regional de educação ignorem isso, porque ela quer cantar viva o porto, em vez de viva o benfica....visto que a obrigam a andar a dar vivas ela optou por dar vivas ao que gosta, mas como isso incomodou, a "maioria", porque a menina de 4 anos, não tem direitos,a "maioria" dos que falam nos media, é para deturpar e atacar o pai, que saiu em defesa da mulher e da filha.
no fundo fazendo aquilo, de que a criança de 4 anos sofreu no infantário, na mão da educadora, dos outros meninos e de quem supostamente devia zelar pelos seus direitos quando entregue á instituição.
A doença já ultrapassou todos os limites da decência, a falta de vontade em perceber, em ver o óbvio é tão gritante, que a vontade é isultar todos os responsáveis, directos e indirectos por tal atrocidade nos infantários. ´Miúdos de 3,4 5 anos? Enlouqueceram de vez? Eu que acho doentio os pais que fazem os filhos sócios sem os consultar? Que a vossa consciência acomode tais ideias e ediais....
sinto muita vergonha de muita gente sinceramente, porque tanto se fala das criancinhas, mas pelos vistos interessam mais umas que outras. Obrigado a todos pela lição de vida, os que se envolveram e estão envolvidos, os que se calaram e abstiveram, e tambem a todos os milhares que mostraram o deontio e perverso que isto é, continua a ser e pelos vistos todos querem que continue assim. não desejo as vossas crianças o que a minha passou, mas pelos vistos a maioria não se importava...continue la com os seus odios de estimação que a mim nao me da de comer nem o pinto da costa nem o benfica, mais lhe digo que nem eu lhes dou de comer a eles...se dependesse de mim tinham que jogar desclaºo na rua porque nao gasto dinheiro em nada do futebol...tenho coisas mais importantes na vida como educar os meus filhos e protege-los de pessoas que perderam o bom senso e o discernimento...

Bem...

Antes de mais peço aos users para abrirem os olhos e lerem bem as frases deste papa indignado, porque o tipo está a aproveitar-se desta situação toda para vir para aqui armado em campeão, que sabe mais que os outros e pode dizer tudo pois está cheio de razão. Mas não !!!

Isto é simples... O homem ficou picado com aquilo de o terem mandado para a outra terra...
Só se pica quem tem picos...
Se a musiquinha fosse com Viva o Porto!!! O gajo ia gostar e já não armava esta palhaçada toda...

Eduardo Mascarenhas...Tas a tentar encarar um papel de vitima... Foste Hooliganizado ??? Por amor de deus homem !
Se tivesses sido realmente Hooliganizado nem escrever conseguias, pois ias estar numa cama de hospital com os dedinhos todos aleijados. Deixa de ser rabeta pah !

Estão todos a dizer que este é um assunto muito sério... Então porque falar dele no Relvado???
Porque que este pai com ar de inocente ferido vem para aqui contar a sua vida pessoal?
Não conheço o individuo de lado nenhum, mas pelo que já li dele, a única coisa que posso garantir é que está perturbado psicológicamente, revoltado e muito nervoso. E isso dá-lhe o direito de ofender outras pessoas que aqui comentam??? Aliás, li por ai um comentário que dizia que os azulados têm um complexo de inferioridade... Pois bem aqui está um exemplo... Concordo plenamente.
Eduardo...No Norte também ja se cantam cantigas do pau ao gato com o Viva o Porto, portanto, se aqui não educam bem a tua filha, vai-te embora e deixa-te de histórias e choradeiras !

P.S. Já vi muitos erros nos teus textos Eduardo... Falas muito, mas falas mal e não dizes nada...

Labrego

Ele ta indignado pq cantam vivo benfica, mas se fosse porto ele gostava né?
E tu papalvo, tas a gostar pq e´vivo benfica ne? Vai pro caralho pá atrasado mental, bateram na miuda, e o salazar ja morreu, nas escolas tem que se cantar musica de crianças e n incentivar a gostar do benfica, porto ou sporting labrego, conversa de merda toto.
isto é pro labrego do FrasesVermelhas.

...

obrigado por demonstrar mais uma vez a gravidade e profundidade do problema...são tudo conclusões da sua cabeça imparcial e desinteressada? mostre como argumentam e como se posicionam os dignos representantes da sua posição. queria que eu estivesse numa cama do hospital? se calhar senão tivesse o treino que tenho em relação a quem lá estava poderiam ter tentado, quantos se calhar não terão lá ido parar e ninguém soube graças á mentalidade por si demonstrada por escrito e por educadora e pais na escola? é sério porque a minha terra é portugal e quanto a ofender alguém é mais um triste tentativa de inventar o que não existe, quando se devia preocupar era com quantos como vocÊ, tão indignado com a insignificancia do assunto que veem comentar e demonstrar exactamente aquilo que é exposto sem o minimo dos pudores. basta ver a única preocupação que o move para comentar para perceber ao ponto que isto é doentio...mais uma vez agradeço-lhe o testemunho que a juntar a milhares de outros certamente dará muito que pensar e fazer oa ministério da educação para erradicar esses comportamentos doentios e desviantes das escolas publicas

...

Estes azulados não se dão conta do quão ridiculos são...
Enfim, sempre os mesmos.
Talvez não fizesse mal ao pai ofendido voltar à escola, aprenderia se calhar a escrever e a pontuar as frases, assim como começa-las com letra maiuscula.

Olha-me este palhaço... Caro

Olha-me este palhaço...
Caro ACCVL: Não tem mais que dizer? Já viu que aqui o ridículo está a ser você?! Como não tem mais por onde implicar vem para aqui apontar erros ortográficos às pessoas?? Acha-se superior por acaso??
Já não é o primeiro palhaço que vem com este tipo de conversa! E depois vêm dizer que no norte há complexo de inferioridade! Mas o que realmente se passa é que em certas zonas do sul há complexos de superioridade!

p.s.: Já agora... e só por ser para si, "maiuscula" não existe! Mas sim MAIÚSCULA. Com acento no "u"!

....

ahahah
Gosto muito dos advogados de defesa dos azulados, mas alguém se dirigiu a si? Palhaço deve ser sua Excelência
Não preciso implicar com ninguém, nem de dizer onde estão os complexos de inferioridade ou superioridade (tal e qual o seu).
Apenas constatei o quão ridiculos são os adeptos azulados em relação a este tema.

ps: Da próxima não esqueço do acento, e aproveite para dizer ao user queixinhas como se escreve, com ou sem acentos, ou com ou sem maiúsculas.

E ainda perde tempo com esses

E ainda perde tempo com esses talibãs do FóCúPorko? Se ele tiver olhos repará, por certo, que não me esqueci de colocar o acento no "ú"...
E o mais caricato destas "indignações" é que é público que em várias escolas do Porto os professores e professoras, vão para a escola equipados à FóCúPorto e obrigam as crianças a entoarem loas ao clube dos corruptos... mas isso são apenas manifestações normais, para eles, claro!...

olha-me este...é público em

olha-me este...
é público em várias escolas do Porto que os professores obrigam a entoar canções do fc porto?achas que inventando coisas destas ganhas alguma credibilidade?
já que supostamente é "público" não terás dificuldades em provar o que acabaste de dizer!

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