Era do Godinismo: Parte 1

Primeira resposta:
Neste caso, sim, é sinónimo. Como as coisas estavam, era mesmo necessário revolucionar aquilo.
Na minha opinião, até penso que se revolucionou pouco. Ainda falta muita coisa.

Segunda resposta:
Penso que dos jogadores que saíram, apenas Hildebrand (por Tiago), Zapater (por André Martins) e Valdés (por Djaló) tinham lugar no plantel do Sporting, mas nenhum para ser titular (talvez o Hildebrand pudesse ser).

Terceira resposta:
Dos dispensados, os que não fizeram uma má época foram o Valdés, o Zapater, o Salomão e o Pedro Mendes. Todos estes quatro até fizeram uma época razoável, o que não quer dizer que tivessem lugar no plantel deste ano.
Como disse acima, o Valdés e o Zapater tinham, bem como o Hildebrand, que não fez época nem boa nem má, simplesmente não fez. O Salomão fez uma época razoável tendo em conta a idade e a pouca experiência na primeira liga, mas não foi uma época para um Sporting vencedor. O Pedro Mendes, por razões diferentes, também não tinha lógica ficar. Jogou bem quando jogou, mas jogou muito pouco por causa das lesões. Este ano ia ser igual. Não valia a pena.

Quanto ao Rinaudo, apesar de gostar muito do Pedro Mendes, é um jogador muito mais rápido, com muito mais fibra, que dá muito mais garantias ao meio campo do Sporting. Fruto da idade, claro, que o Pedro Mendes com 24 anos também sabemos o que valia. Mas a idade não perdoa e acho que foi uma boa contratação do argentino e uma boa dispensa do português, apesar de gostar muito dele.
Quanto ao Onyewu, tenho a dizer que ainda não deu para o avaliar, porque ele fez dois jogos. Mas o Nuno André Coelho fez bastantes mais e já se viu que é mau (pelo menos fez uma época péssima). Para quê, então, ficar com um mau jogador, que já se sabe que o é? Vai-se buscar outro. Se der, deu. Se não der, não se perde nada, porque pior não será.

Claro que, como disse acima, falta fazer muita coisa com este plantel. Falta despachar o Carriço, o Polga, o Evaldo e o Djaló e ir buscar quem os substitua e dê garantias de ser titular indiscutível, principalmente na defesa. Pode ser que o Domingos se aperceba disso a tempo, mas não acredito. Há ali ordens superiores que "protegem" o Carriço e o Djaló, principalmente. Por isso é que, jogando tão pouco à bola, jogam tantos jogos.

E concordo.

Não gosto de marginalizar, porém, há muito que o faço devido ao contexto e ao sua orientação... intervenho muitíssimo menos "salvaguardando" a minha diminuta sanidade. Porém, ainda é insuficiente.
Mas gosto ler opiniões de alguns usuários, em especial muitos dos que referencia (em elucidativo memorando) como valiosos para uma comunidade sadia deste fórum.

Saudações