FC Porto reagiu mas só empatou frente à Roma

Não adianta criticarmos este ou aquele, enquanto não nos unirmos e dizermos BASTA:
Herrera, o pior médio da história do FCP não pode continuar a ser titular indiscutível e, sobretudo, insubstituível.
O meio campo do FCP, ao longo destes trinta anos de glórias, sempre foi uma grave fonte de preocupação para os nossos adversários. Hoje, é o principal factor de destabilização da defesa e o principal foco de inoperância ofensiva.
Com Herrera, não há meio campo que resista. Ele parece que está mas não está, parece que joga mas não joga, falha, continuada e constantemente, passes que não se falham nos regionais, quando sente o bafo de um adversário é bola perdida pela certa, foge prá frente quando o colega tem a bola e precisa de apoio, e, mais importante, é incapaz de fazer uma única jogada ao primeiro toque.
Não são os golos ou bonitas jogadas esporádicas, que definem os grandes jogadores, pois também nos regionais há grandes golos e excelentes jogadas.
Os grandes jogadores definem-se pela sua constante e influente capacidade e qualidade, pelo seu poder no sector onde são essenciais e pela mossa e tremideira que provocam nos adversários.
É muito estranho que Herrera tenha passado a titular, depois a titular indiscutível, depois a titular indiscutível insubstituível, depois a titular indiscutível insubstituível capitão e agora a titular indiscutível insubstituível capitão marcador de livres.
Nunca nenhuma das nossas referências históricas e gloriosas chegaram a tanto, mas, o pior médio da história do FCP chegou.
No plantel do FCP, equipa B incluída, não há pior jogador, portanto, caros adeptos, resignemo-nos, o inferno e a vergonha irão continuar, enquanto Herrera for o deus dos nossos treinadores.
A nossa travessia no deserto poderá ser muito mais dramática do que aquilo que perspectivamos, pois não temos a influência económica e a influência política do nosso lado, para nos darem as injecções de cavalo que nos permitam renascer.
Temos o plantel que temos, que a SAD e o NES quiseram, mas há alguns que ainda não se foram e que podem ser reinseridos.
Vou falar de apenas 4 jogadores, porque acho que devo dar a minha opinião sobre eles:
Casilhas: é o que é e sempre foi: muito forte na baliza, remates e antecipação, quando com uma defesa subida no terreno, que não crie confusão na área; fraco nos cruzamentos, mas cuja menor capacidade pode ser disfarçada, se nos cantos se instituísse o que é mais lógico e razoável – colocar um defesa em cada poste (se sempre foi assim e ganhamos o que ganhámos, porquê adoptar esta nova aberração defensiva que permitiu o golo do Roma e que nas duas últimas épocas permitiu muitos mais).
Indi: O mais forte e poderoso central que temos. No mínimo dos mínimos não é inferior aos titulares actuais (não se percebe como é que Marcano, que teve tantas e tão graves e infantis falhas, continue no plantel e a titular). Jovem e com margem de progressão. Apesar das falhas, que também tem, tem uma virtude que os outros não possuem: impõe respeito e poder.
Chidozie: Porquê? Porque vejo nele um jovem de muita qualidade, com excelente técnica e qualidade de passe, que pode acrescentar, como alternativa, qualidade e poder ao meio campo.
Brahimi: O nosso mais criativo, imprevisível e, muito importante, rapidíssimo jogador. É óbvio que Brahimi não tem demonstrado apetência para jogar colectivamente, prejudicando e atrasando a capacidade ofensiva. Mas Brahimi é essencial e indiscutível na organização e planificação de uma grande equipa, com grande fulgor ofensivo. Como? Tirando-o de extremo, tirando-o do meio campo, tirando-o das transições e proibindo-o de recuar no terreno, jogando em 4x4x2, com André Silva e Brahimi bem na frente de ataque, pela zona central, intimidando e pondo em sentido, continuadamente, os centrais adversários. André Silva precisa de um par muito rápido e criativo, que chame a si os holofotes adversários. Que saudades eu tenho de ver uma dupla como Domingos e Kostadinov: que maravilha, com o adversário sempre em sentido.

Não tenho dúvidas. Dentro do plantel actual, a minha equipa, em 10 vezes, ganhava 9 à do NES.
Eis a minha equipa:

Casilhas:

Layún, Filipe (Danilo), Indi e Telles:

Rubén Neves (Chidozie):

André André (Rubén Neves) e Danilo (Josué):

Octávio (Corona) (Sérgio Oliveira):

Brahimi (Corona) e André Silva (Depoitre):

Porquê estas interrogações? Porque precisaria do mês e meio (que o NES teve e não aproveitou, porque já tinha os seus eleitos pré-definidos, nunca procurando ver outras soluções) para tirar o melhor partido dessas minhas escolhas. Agora, eu, nessa fase de preparação, nunca faria substituições em bloco como NES. Dentro do perfil do meu onze, eu faria sempre uma ou duas alterações (como titulares) para ver se seria melhor ou não. Coisa que NES nunca fez

Tanto Olivér como Rafa iriam, obviamente, obrigar a repensar esta equipa.

Esta é a minha opinião, como treinador de bancada, que vale o que vale …

n me digas que andas á procura de pokemons????? já estão a jogar á porto 2 jogos 2 penaltis e 2 expulsões já ando a ficar preocupado

NA PRIMEIRA PARTE ATÉ À EXPULSÃO NEM TOCARAM NA BOLA E ATÉ A JOGAR CONTRA 10 EM CASA SÓ EMPATARAM COM UM GOLO DE PENÁLTI E NEM ASSIM CONSEGUIRAM GANHAR! JÁ FORAM! A ROMA FALHOU GOLOS FÁCEIS!