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Apito Dourado: Hipótese de recurso para STJ praticamente afastada | Relvado

Apito Dourado: Hipótese de recurso para STJ praticamente afastada
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12 de Fevereiro de 2009, às 17:52
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Apito Dourado: Hipótese de recurso para STJ praticamente afastada
O Ministério Público esclareceu hoje, a propósito da decisão da Relação do Porto sobre o chamado "caso da fruta", relacionado com o processo "Apito Dourado", que «em princípio não é admissível recurso para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ)».



O gabinete da imprensa da Procuradoria-Geral da República ressalva, contudo, que é «possível pedido de aclaração e reclamação do acórdão», como «é também admissível recurso para o Tribunal Constitucional».

O Tribunal da Relação do Porto negou provimento ao recurso interposto pela equipa liderada pela magistrada Maria José Morgado, que contestava o arquivamento do processo contra Pinto da Costa e o FC Porto, relativo ao jogo FC Porto-Estrela da Amadora de 2003/2004.

O acórdão do Tribunal da Relação, a que a agência Lusa teve acesso, rejeita a tese da equipa especial de investigação liderada por Maria José Morgado, especialmente no que diz respeito ao testemunho de Carolina Salgado, ex-companheira de Pinto da Costa: «(...) Como é bom de ver, tal prova testemunhal não se revela, a nosso ver e de forma alguma, credível».

Este processo reporta-se ao célebre "caso da fruta", em que o FC Porto, o seu presidente, Pinto da Costa, e o árbitro Jacinto Paixão, entre outros, eram acusados de corrupção desportiva.


Lusa


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Só não Bê/Lê quem não quer o resto é música...

Enviado por ChegueiCagueiEFui-me a 13 de Fevereiro de 2009, às 00:25.
Tribunal: Jacinto Paixão confirmou Alegado telefonema a Valentim O árbitro Jacinto Paixão terá confirmado à juíza Ana Cláudia Nogueira, do Tribunal Judicial de Gondomar, que telefonou a Valentim Loureiro um dia depois do jogo Boavista-Estrela da Amadora, que se realizou a 3 de Abril do ano passado, no Estádio do Bessa. De acordo com o que o CM apurou, Jacinto Paixão, que foi ouvido no âmbito da operação ‘Apito Dourado’, assegurou à magistrada que conhece o Major há vários anos e que o considera um amigo e uma pessoa espectacular. Frisou que foi o seu padrinho, o também árbitro João Rosa Penicho, quem lhe apresentou o presidente, actualmente suspenso, da Liga Portuguesa de Futebol Profissional. Na conversa com Valentim, Paixão disse à juíza que a razão do telefonema foi para saber como é que o seu interlocutor avaliava a arbitragem que tinha efectuado na partida que o Estrela venceu (2-1), sublinhando ser esse um hábito que faz com as pessoas amigas. Questionado sobre o facto de ter referido ao Major que não podia ter feito mais do que fez, garantiu que se tratou de uma brincadeira. O CM soube, ainda, que quando Ana Cláudia Nogueira quis saber por que razão na conversa se falou na nota que iria receber do observador do jogo, o ex-árbitro Pinto Correia, Jacinto Paixão afirmou não se lembrar disso. E que também não se recordava de quem tinha sido o observador nem se teve boa classificação. Contudo, observou que na época em questão (2003/2004) até desceu à segunda categoria, situação que ficou a dever-se a um teste escrito que lhe correra mal. E sustentou que na altura em que se realizara o jogo do Bessa (a contar para a 29.ª jornada) não tinha a sua classificação tremida. O CM soube, também, que, de acordo com o que foi apurada pela juíza do Tribunal de Gondomar, João Loureiro, presidente do Boavista, no dia 29 de Março do ano passado, telefonou a Pinto Correia, informando-o de que Paixão iria dirigir o encontro com o Estrela. Loureiro pediu ao observador para falar com o árbitro, de forma a que este ajudasse os ‘axadrezados’. Como prémio, Paixão poderia trazer consigo um ou mais acompanhantes, que o Boavista trataria do alojamento. Pinto Correia terá garantido que falaria com o árbitro da Associação de Futebol de Évora. A juíza, segundo soube o CM, não teve dúvidas de que João Loureiro e Pinto Correia se encontraram no dia seguinte e que o observador terá contado ao filho do Major os pormenores da conversa que teve com Jacinto Paixão. Apesar de o Boavista ter perdido o jogo, na conversa entre Valentim Loureiro e Paixão (4/4/ /2004), o Major admitiu que o árbitro fez o que pôde para ajudar e que a derrota se deveu ao azar, bem como ao facto de os tricolores facturarem, sempre que chegavam à baliza adversária. Perante o que apurou, Ana Cláudia Nogueira indiciou Jacinto Paixão de um crime de corrupção passiva, cuja moldura penal vai de um mês a quatro anos de prisão. O QUE DISSE O MAJOR “Afirmo peremptoriamente que não tenho conhecimento de ser arguido no ‘Apito Dourado’ por ter prometido o que quer que seja ao árbitro Jacinto Paixão. Nunca falei pessoalmente com este árbitro, nunca lhe telefonei, nada lhe prometi.” Foram estas as palavras que Valentim Loureiro utilizou sábado, quando reagiu às notícias que davam conta de ter tentado, junto do árbitro eborense Jacinto Paixão, o favorecimento do Boavista num jogo da época passada com o E. Amadora. Na altura, o Major também anunciou que vai reassumir as suas funções na Liga e no Metro do Porto. "LIDERANÇA DE PINTO DA COSTA É INTOCÁVEL" Paulo Teixeira, vice-presidente do FC Porto e presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, saiu ontem em defesa de Pinto da Costa, numa altura em que a suspeição em redor do líder portista cresce de tom. “A liderança de Pinto da Costa é intocável. É o presidente que mais títulos ganhou em Portugal e é para isso que devemos olhar”, frisou Paulo Teixeira ao CM. O autarca prefere apontar críticas à forma como todo o processo ‘Apito Dourado’ está a ser conduzido a nível judicial: “Trata-se de um assunto que devia estar em segredo de justiça, mas todos os dias saem notícias na comunicação social. Acho que, neste aspecto, as coisas em Portugal estão a ultrapassar o razoável”. Para o dirigente portista, a preocupação dos adeptos do clube, neste momento, centra-se no plano desportivo e não judicial. AUSÊNCIA DE VALENTIM LOUREIRO TROUXE PERTURBAÇÃO José Guilherme Aguiar, ex-director executivo da Liga, não se opõe ao regresso de Valentim Loureiro à presidência da Liga, o que sucederá se até ao próximo dia 23 não for deduzida acusação do ‘Apito Dourado’ e as medidas de coacção que lhe foram impostas cessarem. “Não sei se o regresso de Valentim Loureiro à Liga iria trazer alguma perturbação. Mas tenho a certeza que a sua ausência trouxe sérias perturbações ao funcionamento da Liga, sobretudo da Comissão Executiva, que nunca mais tomou decisões importante, sem que os clubes reagissem”. DESCIDAS DE DIVISÃO 'TOTONERO' Em 1980, vários jogadores do Milan e da Lazio envolveram-se no escândalo ‘Totonero’, no qual o tribunal apurou que vários resultados da 1.ª divisão foram comprados. O Milan, terceiro classificado e a Lázio, 13.º, desceram à segunda divisão. MARSELHA Depois de conquistar o pentacampeonato francês em 1993, o Marselha foi acusado de corromper árbitros e jogadores em alguns jogos, nomeadamente o Marselha-Valencienne. O clube ficou sem o título francês e o de campeão europeu, foi suspenso das competições europeias e acabou na II liga. PERUGIA O Perugia conquistou a Série C do ‘calcio’ em 93, mas o seu presidente foi acusado de oferecer um cavalo a um árbitro. O clube foi condenado e acabou por não subir de divisão. DÍNAMO KIEV O Dínamo Kiev, da Ucrânia, foi acusado de tentar corromper o árbitro espanhol Lopez Nieto, com um casaco de ‘vison’, numa partida da Liga dos Campeões contra o Panathinaikos. A UEFA suspendeu por três anos o clube de todas as competições internacionais. de Octávio Lopes Jadscl

SAL(g)ALADA DE FRUTA MAIS CHOCOLATINHO!!!

Enviado por ChegueiCagueiEFui-me a 13 de Fevereiro de 2009, às 00:11.
Pinto da Costa foi escutado desde Outubro de 2003 até Maio de 1994. Como disse o juiz de instrução Artur Ribeiro, que não mandou para julgamento o "caso da fruta" que agora caiu definitivamente de podre com uma decisão final do Tribunal da Relação do Porto, "foi quase uma época futebolística e o resultado foram dois casos". Por acaso não foi tão pouco. Para além do processo relativo ao jogo FC Porto-Estrela da Amadora e Beira-Mar-FC Porto (que será julgado em breve), o presidente portista foi arguido noutros processos. Um desses caiu no final do ano passado no Tribunal de Gondomar, também na fase de instrução, e dizia respeito à sua presumida influência no desfecho do jogo Nacional da Madeira-Benfica, também da época de 2003/2004, se bem estão lenbrados aquela que terminou com o FC Porto a sagrar-se campeão europeu em Gelsenkirchen, ou seja, em pleno esplendor da era José Mourinho. Considerou também o juiz de instrução que fechou o processo da fruta que Carolina Salgado não falou verdade quando disse ter assistido a uma conversa telefónica entre o então seu companheiro e o empresário António Araújo, a tal conversa, que quase todos conhecem, da "fruta para dormir". A convicção do juiz é a de que no momento daquela conversa Carolina não estava com Pinto da Costa, como resulta das escutas telefónicas. Ou seja, por muito irónico que possa parecer foram as escutas que "salvaram" o presidente portista neste processo de que resultou já, na Comissão Disciplinar da Liga, uma condenação por tentativa de corrupção, tendo como consequência a subtração de 3 pontos aos portistas na épcoa de 2007/2008 e a suspensão do líder e criador dos dragões. Carolina Salgado nunca foi neste processo uma boa testemunha. Antes de tudo porque quando se assumiu como "garganta funda" fê-lo num ambiente de revánche, poucas semanas antes de lançar o seu livro. É certo: a senhora viveu seis anos com Pinto da Costa, sabe o que a casa gasta. Se ouvirmos, por exemplo, a conversa entre Pinto da Costa e António Araújo sobre a "fruta para dormir" e o "chocolatinho para logo à noite" percebemos todos que não estavam a falar de fruticultura, de insónias ou de problemas de colesterol. Mas não chega para se provar que, de facto, a equipa de arbitragem foi comprada com um jantar e com uma noite de farra. Era preciso muito mais que um dos árbitros assistentes - Manuel Quadrado – a confessar em fase de inquérito que alguns dias depois do sucedido caiu em si e pensou que poderia ter caído numa situação que envolvia o FC Porto... Vamos admitir que este caso é todo ele uma falácia. Que os árbitros não jantaram no mesmo restaurante que Pinto da Costa. Que Reinaldo Teles não os conduziu ao hotel. Que as meninas brasileiras foram uma oferta de um amigo de Paixão e que Araújo apenas tratou do assunto. Que quando Pinto da Costa e Araújo falavam de "fruta para dormir" e referiram a sigla JP estavam a falar de Joaquim Pinheiro, dirigente do FC Porto e irmão de Reinaldo Teles. Tudo isto parece demasiado burlesco. Mas, confirma-se, a justiça em Portugal gosta é disso mesmo: de ópera bufa. Não se apanham tubarões com anzol mas, caramba, o problema das insónias está definitivamente resolvido: coma fruta!!! Publicado por E.Q. Jadscl

Como dizia o outro CEGO É O CÃO, o home é íntegro!

Enviado por ChegueiCagueiEFui-me a 12 de Fevereiro de 2009, às 23:28.
Falta apanhar os mentirosos que engendraram o “caso da fruta”, torturando os factos para extrair conclusões convenientes e falar de corrupção que só por “criatividade” e não objectividade se perceberia, após mais esta notícia do dia, um caso retirado do limbo do arquivamento para que foi remetido pelo CIAP do Porto, notícia então publicada em O Jogo a 26 de Abril de 2006, tinha o FC Porto acabado de garantir o título em Penafiel. Um caso desenterrado por FORÇAS OCULTAS, aqueles que enviaram um DOSSIER ANÓNIMO para ENDEREÇO SECRETO de um conhecido empresário condenado no Tribunal da Boa Hora e traficante de influências à Luz do dia para não ganhar no campo em troca de posições nos balneários da Liga. Um caso que para o ser resultou de outro caso, o de uma mulher de alterne – que para o meu electricista significa corrente alternada e pode dar para um lado ou para o outro em linguagem popular – escrever um livro como muitas têm feito. O que me faz lembrar isto: “Ó MAJOR, EU… EU NEM ESTOU PARA ME CHATEAR. ESTOU A FAZER ISTO POR OUTRO LADO”. Decidido pela primeira vez na justiça civil, fora dos estranhos areópagos da bola, a sentença do TIC do Porto, em Junho passado, referido na notícia de hoje, teve uma decisão “que as pessoas não estavam à espera”, seguramente aquelas de fora do âmbito da justiça desportiva. Pior, ficou logo fisgada a mentira que poderia designar-se por CABALA e propagandear-se por CAMPANHA NEGRA. Que me remete, na actualidade, para isto: “Ó TIO, EU… NÃO SE CHATEIE… OLHE, MANDE-OS VIR TER COMIGO QUE EU RESOLVO O ASSUNTO” A procuradora instada pelo procurador a ler certo livro oferecido a gente com barbas, maltrapilhos da Caparica e pessoal das barracas do Alto dos Moinhos de vento em que pairam sobre todas as calúnias e suspeições, ainda deve andar enredada na trama para não ter mais que fazer com tanta investigação por concluir, desde 2004. Não pode haver só uma mentirosa, a mesma que por este caso irá a tribunal por perjúrio e que no início de Março terá de justificar onde contou os 2500 euros e de que cómoda ou travesseiro os viu tirar quando servia café e chocolatinhos, o último suspiro de uma acção persecutória contra um clube por ódio a um homem comum que sabe mais de futebol do que todos os estrategos da bola juntos. Haverá ainda outra mentirosa com poder claro de remeter mais esta decisão para o Tribunal Constitucional, gastar mais tempo, dinheiro e pessoas, que somos todos nós a pagar esta patranha relativa ao jogo FC Porto-E. Amadora. Um caso sintomático da justiça desportiva da Bosta da Liga e que eu resumi aqui ao ler o acórdão do Apito Final. A VERGONHA nunca há-de passar, a mancha nunca há-de sair, apregoaram os moralistas de ocasião, os mesmos dos penáltis “bons” e “maus”, os santos de pau carunchoso, um génio balofo de esterco mental e outras manhas dissimuladas pela Imprensa do Regime. Podem achar isto uma questão do futebol, ou da justiça, ou dos “interesses”. Ou de tudo. Portugal é esta merda toda! E mais o que está por saber-se se as investigações se fizerem sem condicionamentos do poder político; se a “secreta” proteger a sua função de garantir a independência das instituições e das magistraturas sem espionar em favor de um interesse político; se o segredo bancário for levantado e as fortunas de extensão desconhecida forem, essas sim, desenterradas dos calabouços da Maçonaria, dos convivas de Bilderberg, essas FORÇAS NEGRAS exercidas por CAMPANHAS OCULTAS no subterrâneo imundo que se vislumbra ser o País. in portistasbancada Jadscl

Nem tudo o que apita é

Enviado por LADS a 12 de Fevereiro de 2009, às 19:16.
DOURADO....

este processo ta mais k anunciado

Enviado por noko a 12 de Fevereiro de 2009, às 19:18.
este corropiu de noticias deve se ao facto do pc ir a tribunal em março o k vai trazer muita azia a muita gente + o facto de puderem ser excluidos da uefa esta ano ...o fcp esta a andar sobre a corda bamba vamos ver se cai de vez

Re: este processo ta mais k anunciado

Enviado por helder rogerio a 15 de Fevereiro de 2009, às 17:51.
vai a tribunal provar a palhaços como tu que é inocente!!!!!!!!! até prova em contrario é......

Re: este processo ta mais k anunciado

Enviado por Guevara a 12 de Fevereiro de 2009, às 19:37.
Quando os processos que correm os seus termos nos tribunais judiciais (esses, sim, realmente independentes) terminarem, veremos quem ficará com azia. No que se refere à minha pessoa, serei o primeiro a reconhecer o mérito da decisão… Não serei como os que gritam “são todos corruptos”, “os juízes sofrem influências”, “a culpa de tudo é do Pinto da Costa”… Apenas farei contas no final e vão todos ver que não se deve cuspir para o ar!!!

Reabrir processos...

Enviado por Samycasanova a 12 de Fevereiro de 2009, às 19:15.
...baseado numa obra de escárnio e mal dizer tendo como autora uma pessoa sem credibilidade devido a testemunhos contraditórios e co-autores ligados a um clube rival, tem muito que se lhe diga! Depois de uma obra daquelas obviamente que deveria ser investigado, mas sendo os responsáveis do MP pessoas teoricamente entendidas nestas andanças, deveriam ter percebido que isto não teria pernas para andar à muito tempo atrás. Sendo assim, cheguei à conclusão que o "atestado de incompetência" que a equipa de Mizé Morgado tentou passar aos anteriores responsáveis pelo processo, correu-lhe mal, além disso, foi um autêntico desperdício de dinheiros públicos! Quais a consequências ? Provavelmente candidatar-se-à a um cargo político qualquer mas desta vez não pelo MRPP, será por outro que tenha mais adeptos.... Tempo de antena não lhe faltou, tudo o que ela necessitava para um "tacho" bem recheado. Parabéns Morgado ! Resultados= Zero ! Não faltarão pessoas a dar palmadinhas nas costas ! Se fosse numa empresa privada e altamente competitiva e se apresentasse estes resultados, já estaria no olho da rua por incompetência.

Magistrada Maria José Morgado

Enviado por CurvaSul a 12 de Fevereiro de 2009, às 18:17.
Ela sim,é que devia ser investigada.Tanto dinheiro público gasto neste processo,baseado num testemunho de uma pessoa sem credibilidade nenhuma.

Re: Magistrada Maria José Morgado

Enviado por dragao dos eua a 12 de Fevereiro de 2009, às 22:45.
A ansia de condenar era tao grande, que levou essa justiceira ao servico dum certo clube da segunda circular, a expor as suas intencoes mesquinhas de retirar ao grande FCP o merito por todas as vitorias conseguidas dentro do campo nos ultimos 30 anos.para tentar justificar todos os insucessos do clube para quem arduamente trabalha.A inveja e uma coisa muito feia..... Cumprimentos desPortistas

Lol, não existem mais provas concretas...

Enviado por vmam4785 a 12 de Fevereiro de 2009, às 20:12.
só o testumunho d'uma puta acolhida por vós como a 1ª dama.... Enfim., mais areia para os olhos dos carneirinhos, como tu( e dou-te mérito) consegues tao bem fazer. Eu sei que dizes isso, mas nem tu acreditas no que falas.

KEEP TRYING!

Enviado por lucho88 a 12 de Fevereiro de 2009, às 18:04.