E a solução aqui tão perto!

quanto a facilididade da maioria dos jogos dos juniores dos 3 grandes. E isto prejudica imenso o aparecimento de jovens valores no escalão principal profissional, porque de facto, néao têm nivel suficiente. Concordo. Mas tambem acho que quando nos encontramos perante um jovem com imenso talento e valor, porque não dar-lhe espaço no plantel principal, entrando aos poucos e treinando todos os dias com os melhores? Pelo menos com o Nélson Oliveira era isso que devia ser feito e por muitas razões: Primeiro podemos estar perante um jogador com nivel para os séniores. Segundo porque questões estratégicas: sabemos todos da necessidade de haver um ponta de lança a sério na seleção, e porque não o Nélson Oliveira bem trabalhado. Se o Orlando Sa que alinhou nem sequer em meia-duzia de jogos na Liga chega la, um jovem avançado portugupes do Benfica nõa pode ir la tambem e quiça afirmar-se? E imagina ele dar cartas na seleção? Se os dirigentes do Benfica não conseguem pensar nisto tudo, então que deixem o lugar a outros que tenham mais ideias. Estamos fartos de ver chegar mais e mais estrangeiros e tapar alguns lugares que os jovens podiam ter. Mas concordo contigo de forma geral, os escalões de formação têm um fraco nivel de competitividade. Espero que a Liga ou Federação remodelem as competições de jovens. Quanto ao teu raciocinio, eu até defendo os emprestimos a clubes de segunda Liga, mas deviam ser TODOS os clubes da primeira Liga a emprestar ao segundo escalão. Porque assim a formação crescia em TODOS os clubes e não so nos 3 grandes. Era um sistema tipo DRAFT americana como se faz na NBA. Era ver deste modo jovens chegar a um patamar profissional e integrarem-se numa vida de futebolista profissional. Quem dava cartas voltava ao clube de origem, quem falhava ou ficava na segunda Liga ou ia para a terceira divisão ou sei la...