Benfica: Enzo Pérez quer voltar à Argentina

m&m, num se passou o mesmo, o drogado bate mal da cabeçoula

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biomerdas, diz-me a formula da estupidez?

A acção judicial contra o clube foi interposta pela construtora Somague e por uma empresa de siderurgia, por causa de dívidas que deverão rondar os 140 mil euros.
O pedido da Somague entrou no passado dia 25, no Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia. De acordo com informações disponíveis no "site" do Ministério da Justiça, o valor da acção ronda os 30.000 euros.

No entanto, este montante poderá não corresponder à dívida, uma vez que a lei actualmente em vigor, o Código da Insolvência e Recuperação de Empresas, determina que o valor da acção deve corresponder ao do activo do devedor, podendo ser corrigido posteriormente.

Durante o dia de hoje, foi interposta uma nova acção, pela Jvcalves, dedicada ao fabrico de produtos siderúrgicos. Também este processo, em que a empresa reclama dívidas superiores a 106 mil euros, está nas mãos do tribunal de Vila Nova de Gaia.

É da análise do juiz que poderá resultar a insolvência do Boavista, caso os factos alegados pelos credores sejam considerados suficientes para declarar o clube insolvente.

Se assim for, será nomeado um administrador para acompanhar o caso e agendada uma assembleia para decidir pela liquidação ou pela recuperação do projecto.

Não é a primeira vez que o Boavista enfrenta um pedido de insolvência. No ano passado, um antigo director-geral do clube, José Rebelo da Silva, interpôs uma acção por dívidas de 68 mil euros contra a SAD.

Porém, o Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia não atendeu ao pedido, depois de ter ouvido a oposição do Boavista, que alegava que o antigo director-geral não tinha legitimidade para pedir a insolvência, por estar a decorrer, em simultâneo, um processo no Tribunal do Trabalho.