Pinto da Costa quer antigas referências de volta | Relvado

Pinto da Costa quer antigas referências de volta

Moutinho e Hulk são sonhos necessários para reerguer o dragão.
 
Hulk aponta para a braçadeira
Lusa

A crise profunda em que está metido o FC Porto, e neste caso no âmbito desportivo, levaram a que muitos notáveis do passado do clube viessem a terreiro reclamar a ausência de referências do clube no plantel. A erosão destes valores levada a cabo na fase de Julen Lopetegui, será difícil de contornar, mas o trabalho terá de começar a ser feito.

Para devolver ao clube a mística do passado recente, a direção azul-e-branca tem o sonho de fazer regressar alguns jogadores notáveis que passaram pelo FC Porto. João Moutinho foi um nome falado recentemente, assim como o defesa central Bruno Alves, que fica livre no final desta temporada.

O nome lançado ultimamente para a esfera do sonhos do presidente, chama-se Hulk. Uma tarefa "marvel" que deve dar em nada, mas a direção presidida por Pinto da Costa vai ainda assim tentar junto do agente do jogador do Zenit, Teodoro Fonseca. O facto de André Villas-Boas deixar o clube de São Petersburgo no final da época, e embora o avançado brasileiro ter contrato até 2019, pode jogar a favor dos dragões, que ainda assim precisam de ajuda financeira de terceiros para proceder a esta operação.

Entretanto, e para complementar o eventual regresso de algumas das referências dos dragões, estes estão já a fazer notar que desejam o regresso de vários jogadores emprestados, e formados no clube, assim como devem promover alguns jovens que estão a fazer uma excelente campanha na equipa B.

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Comentários [1]

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o belhote flatulento

e putanheiro bai ter muito que procurar por algumas dessas antigas referencias, alguns até já estão no jardim das tabuletas...

Os nomes envolvidos no "Apito Dourado"

- Pinto da Costa, presidente do FC Porto

- João Loureiro, presidente do Boavista

- José Luís Oliveira, presidente do Gondomar

- João Bartolomeu, presidente da União de Leiria

- Fernando Melo, dirigente do Penafiel

- Hernâni Moreira, presidente do Paços de Ferreira

- Rui Alves, presidente do Nacional da Madeira

- Agostinho Silva, director do Sousense

- Américo Neves, dirigente do Sousense

- António Pinto, dirigente do Anadia

- António Candelária, dirigente da União Desportiva Santana

- Benjamim Castro, dirigente do Vizela

- David Rodrigues, dirigente do Vilaverdense

- Artur Azevedo, dirigente do Amarante

- Artur Mesquita, dirigente do Lixa

- Aprígio Santos, presidente da Naval 1º de Maio

- Francisco Borges, dirigente do Lusitânia

- Joaquim Castro Neves, dirigente do Gondomar

- Manuel Ribeiro, dirigente do Penafiel

- Pedro Ferreira, dirigente da Naval 1º de Maio

- Paulo Rodrigues, dirigente do Valenciano

- Joaquim Barbosa, dirigente do Rebordosa

- Silva Reis, dirigente do FC Marco

- António Veiga, dirigente do Estoril Praia

- José Melo, dirigente do Machico

- António Almeida, dirigente do Progresso

- Jorge Ferreira, dirigente do Cinfães

Autarcas

- Isabel Damasceno, presidente da Câmara Municipal de Leiria

- Avelino Ferreira Torres, ex-presidente da Câmara do Marco de Canaveses

Empresários

- Alberto Couto Alves, empresário suspeito de envolvimento em empreitadas pouco claras com a Metro do Porto

- Sousa Cintra, empresário que se tornou conhecido como presidente do Sporting

- Joaquim Camilo da Silva, empresário envolvido em negócios suspeitos com o Boavista

- António Araújo, empreiteiro, agente de jogadores e organizador de festas para árbitros amigos, animadas por prostitutas, designadas nas escutas pelos códigos «fruta e café com leite»

Dirigentes da Liga de Clubes e da Federação Portuguesa de Futebol

- Valentim Loureiro, presidente da Câmara de Gondomar e então presidente da Liga e da Metro do Porto

- António Azevedo Duarte, então vogal do Conselho de Arbitragem e hoje vice-presidente em exercício da arbitragem da FPF. É pai do árbitro Augusto Duarte e visita de casa de Pinto da Costa, segundo Carolina Salgado

- António Henriques, na altura vice-presidente do Conselho de Arbitragem da FPF e compadre de Pinto da Costa

- Carlos Esteves, então vogal do Conselho de Arbitragem da FPF, passou à presidência deste organismo, que dirige até hoje, após o afastamento de Pinto de Sousa

- José António Pinto de Sousa, presidente do Conselho de Arbitragem, pediu de imediato a demissão do cargo quando detonou o caso Apito Dourado

- Francisco Costa, vogal do Conselho de Arbitragem da FPF

- Ezequiel Feijão, colaborador da FPF

- Carlos Olegário, colaborador da FPF

- Carlos Silva, vogal do Conselho de Arbitragem da FPF

- Carlos Pinto, secretário da Comissão de Arbitragem da Liga

- Francisco Ferreira, colaborador da FPF

- João Penicho, colaborador da FPF

- José Mendonça, colaborador FPF

- João Mesquita, assessor do Conselho de Arbitragem da FPF

- Luís Nunes, vogal do Conselho de Arbitragem, irmão de Henrique Nunes, na altura treinador do Gondomar

- Manuel Nabais, colaborador da FPF

- Paulo Silva, colaborador da FPF

- Manuel Cunha, colaborador da FPF

- Paulo Torrão, director de informática da FPF

- Teresa Faria, colaboradora da FPF

- António Silva, colaborador da Liga de Clubes

- Fernando Mateus, colaborador da Liga

- João Pinto Correia, observador de árbitros

- Júlio Mouco, vogal da Comissão de Arbitragem da Liga de Clubes e responsável pela nomeação dos observadores de árbitros

- Mário Graça, vogal da Comissão de Arbitragem da Liga e responsável pela nomeação dos árbitros-assistente

- Carlos Carvalho, presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol do Porto

Nomes que figuram entre os 110 árbitros suspeitos da 1ª categoria profissional

- Lucílio Baptista, internacional

- Paulo Paraty internacional

- Bruno Paixão, internacional

- Artur Soares Dias

- Augusto Duarte

- Carlos Xistra

- Cosme Machado

- João Vilas-Boas

- Nuno Almeida

- Paulo Ferreira

- Paulo Baptista

- Rui Silva

E ainda

- Jacinto Paixão, ex-árbitro de 1ª categoria. Suspenso durante um ano, pediu entretanto o afastamento da arbitragem

- Manuel Quadrada, árbitro-assistente, da equipa de Jacinto Paixão
José Chilrito, árbitro-assistente da equipa de Jacinto Paixão

27 arguidos foram acusados em finais de Janeiro, entre os quais 13 árbitros, um observador de árbitros e um assessor de arbitragem da FPF

- José Luís Oliveira, presidente do Gondomar, vice-presidente da Câmara local e braço direito de Valentim na autarquia. 26 crimes de corrupção activa e 21 de corrupção desportiva

- Valentim Loureiro, presidente da Câmara de Gondomar, ex-líder da Liga e da Metro do Porto. 26 crimes de corrupção na forma de cumplicidade, dois crimes de prevaricação

- Castro Neves, director do Gondomar. 19 crimes de corrupção desportiva

- Pinto de Sousa, ex-presidente do Conselho de Arbitragem da FPF. 26 crimes de corrupção passiva

- Francisco Costa, membro do Conselho de Arbitragem da FPF. 26 crimes de corrupção passiva na forma de cumplicidade

- Luís Nunes, membro do CA da FPF. Um crime de corrupção activa, na forma de cumplicidade e quatro crimes de corrupção desportiva

- Carlos Carvalho, presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol do Porto. Dois crimes de corrupção desportiva activa, na forma de cumplicidade

- Sérgio Pereira, árbitro da 2ª categoria. Um crime de corrupção desportiva passiva

- Licínio Santos, árbitro da 2ª categoria. Dois crimes de corrupção desportiva passiva

- Hugo Silva, árbitro de 2ª categoria. Dois crimes de corrupção desportiva

- João Macedo, árbitro de 2ª categoria. Quatro crimes de corrupção desportiva passiva

- Fernando Valente, árbitro de 2ª categoria. Três crimes de corrupção desportiva passiva

- Ricardo Pinto, árbitro-assistente. Três crimes de corrupção desportiva passiva

- António Eustáquio, árbitro de 2ª categoria. Dois crimes de corrupção desportiva passiva

- Jorge Saramago, árbitro de 2ª categoria. Dois crimes de corrupção desportiva passiva

- José Rodrigues, árbitro de 2ª categoria. Um crime de corrupção desportiva passiva

- Aníbal Gonçalves, árbitro de 2ª categoria. Um crime de corrupção desportiva passiva

- Sérgio Sedas, árbitro de 2ª categoria. Um crime de corrupção desportiva

- Joio Macedo, árbitro, 3ª categoria. Quatro crimes de corrupção desportiva passiva

- Pedro Sanhudo, árbitro de 2ª categoria e responsável pelo Núcleo de Árbitros do Baixo Tâmega. Cinco crimes de corrupção desportiva activa e passiva

- Manuel da Cunha, observador. Um crime de corrupção desportiva passiva

- João Mesquita, assessor da arbitragem da FPF. Um crime de corrupção activa

- Américo Neves, comerciante. Um crime de corrupção desportiva activa

- Leonel Viana, vereador da Câmara de Gondomar. Um crime de prevaricação

- Agostinho Silva, comerciante. Um crime de corrupção desportiva activa

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