Manuel José luta pela final do Mundial de Clubes

vi o jogo do Al-Ahly no domingo de manha, e finalmente vi esta equipa que tanto falam a jogar. Para começar tenho que dizer que o seu adversário era fraco, mesmo muito fraco (cá em Portugal devia andar pela 3ª divisão). É verdade que o Al-Ahly é a melhor equipa do continente africano, e até tem exelentes executantes (como a estrela Aboutrika), mas mostra bem as diferenças do futebol a nível de clubes praticado em África como o da Europa ou América do Sul. Espero e desejo do fundo do coração que eles vão longe, mas não acredito que consigam fazer algo contra a equipa brasileira, muito menos o Barcelona, embora, tenho que referir que só vi um jogo e isso não chega para analisar correctamente uma equipa. Muitos criticavam o facto do vencedor da Taça Intercontinental ser chamado de Campeão do Mundo (eu inclusive), mas sinceramente não era um Al-Ahly ou um Jeonbuk Hyundai Motors FC que iriam parar o vencedor da Champions ou da Libertadores, embora no futebol haver surpresas não acontecem milagres. Aproveito para criticar completamente o facto do vencedor da Champions (Barcelona) e da Libertadores (Internacional) saltarem directamente uma eliminatória. Devia ser como antigamente onde eram formados dois grupos. Cumprimentos.