Como classificam o apoio da claque do vosso clube?

Penso que a melhor claque é os super-dragões! Só não considero a do meu clube (white Angels), pelas birras que fazem, decidem não apoiar meias partes, outras dedicam-se a insultar tudo e todos. Mas esta claque em numero igual às dos 3 grandes, era o fim do mundo... Quanto ao publico, não tenho duvidas nenhuma, as pessoas de Guimarães querem é festa, portanto quando se trata de apoiar, apoiam todos. POR ISSO O MELHOR PUBLICO PORTUGUES É O DO VITORIA SC

Isto das claques, é mais conversa do mais do mesmo, por estas e por outras é que a maralha se farta e baza é mais do mesmo (RELVADO para o SINTÉTICO no seu esplendor na RELVA)!!! Na minha Juventude, apareceu a Juve Leo, em que o Patrono(s), eram os filhos do João Rocha, (a fêmea, namorada do Chana era uma brasa), mas engraçado durante X anos corri o País de lés a lés e nunca os vi, ainda tenho o Cartão Dourado e Verde, para além dos meus amigos/conhecidos mais chegados constavam na altura o L.C.Repolho, que se fartou e bazou/fundou a Torcida Verde, eu cá desandei para outras paragens e com família acabou-se as CLAQUES, na altura ainda incipientes, pois os incitamentos vinham do chamamento do nome do Clube, umas bandeiras e pouco mais, o graveto também era pouco...???!!! As tais de organizadas, apareceram posteriormente, em que gentalha que se diz líder de tais, mais nada fazem e andam de Porche´s, outros vendem material de primeira e não existem segundas escolhas, "ADIÓS"!!! Mais um artigo, que já deve ter vindo à baila, uma catrefada de vezes, não sei se contei já esta nos anos idos de fins de 70 princípios de 80, numa deslocação a Portimão/PORTIMONENSE, ficámos como era normal no peão (por trás de uma das balizas, conjuntamente com pescadores (piscinos) e demais gente da terra, entra a equipa Leonina e como seria normal batemos palmas e gritámos o nome do MAIOR o SPORTING CLUBE de PORTUGAL, um CROMO de capacete na mão (devia conduzir uma V5), (hoje nem entram garrafas de água), começou a barafustar e depois a desancar nos que estavam junto dele, não sabe o que lhe saíu em rifa, LEVOU PARA CONTAR (tantas vezes que levou com o capaçete nos CORNOS!!!) Nas Antas, não sei como, chovia granizo/pedraço (arremesso de pedras era a modalidade preferida da BIMBALHAGEM, deviam vir pelo caminho e apanhar pedras para lançar para os adversários), e ter em consideração que não era a actual PEDREIRA do Sp. Braga, VERGONHA não valiam nada e continuam na mesma, BIMBOS X BIMBOS = BIMBOS ao QUADRADO, era a história dos túneis, dos Guardas Abéis, são a VERGONHA de PORTUGAL e dos verdadeiros PORTUGUESES!!! Jadscl

Infelizmente, por circunstâncias várias, sou um adepto de sofá. Vivo longe do Porto, sou novo demais para conduzir e os transportes são inacessíveis logística e financeiramente para mim. Vou ao Dragão uma vez por ano, sensivelmente, normalmente em jogos da Liga dos Campeões, portanto a minha percepção da realidade poderá não ser a mais fidedigna. Todavia, e tendo em conta igualmente aquilo que me vai chegando via TV, sou um crítico veemente do típico adepto português. De Norte a Sul, em futebol ou noutras modalidades, não vejo o apoio e a devoção que se vêem noutros países. Enumeraste assertivamente os exemplos dos adeptos da Grécia e da Turquia – de facto, os campeonatos deles não são sequer melhores do que o nosso, portanto não se trata de uma questão de qualidade futebolística, é antes uma questão sociológica, uma questão de mentalidades. O supporter suporta pouco: pura e simplesmente não canta. Quando estou nas bancadas de um estádio ou de um pavilhão e começo a entoar cânticos de apoio, olham-me de lado como que a mandar-me calar ou a pensar que eu sou doidinho. Já fui ver jogos das nossas selecções de voleibol, de basquetebol, entre outros, e de vários clubes das mesmas modalidades e é muito difícil assistir-se a um Inferno, com todos os espectadores a cantar e a torcer pela equipa. Quantas vezes, no Dragão, ouviram o estádio todo a cantar? Tirando os dois minutinhos da praxe em que se grita “Puarto” de um lado para o outro e todo o estádio reage, os assobios nos erros dos árbitros ou a óbvia explosão de alegria no momento do golo, quando é que se ouve toda a gente, ao mesmo tempo, a expressar a sua emoção pelo jogo e pela equipa? Muito raramente. E se um tipo começa a tentar acompanhar as claques, repito, é olhado com desdém. Lamento que assim seja, não sou um típico adepto português – gosto de cantar, gritar e transmitir toda a minha energia para dentro do campo com o objectivo de motivar os jogadores que apoio. Em suma, não creio que o problema esteja nas claques. As claques têm de dar o mote para que todos, no estádio, as sigam. As claques são um guia, estão lá para fazer com que o resto do público se sinta arrastado pela vibração sonora e os acompanhe. Nas claques, estão alguns dos adeptos mais fiéis, que acompanham a equipa nos jogos fora de casa e nunca a deixam sozinha. A culpa da falta de atmosfera nos estádios lusos, do meu ponto de vista, é do adepto comum que não extrapola a sua paixão e não puxa pela equipa como devia. As claques ainda vão fazendo o que lhes compete, embora com alguma falta de originalidade, criatividade e, acima de tudo, civismo…