António Sequeira candidato à presidência da FPFAntigo secretário geral do organismo quer "rutura" e diz que a candidatura "é totalmente independent |
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04 de Agosto de 2011, às 17:59 |
António Sequeira, antigo secretário-geral da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), apresentou a candidatura à presidência do organismo, cujas eleições estão marcadas para 10 de dezembro. E explicou as suas ideias, em declarações à Agência Lusa.
“É uma candidatura de rutura, porque o futebol chegou a um estado tal, que é preciso começar tudo de novo. Acredito que possam existir mais candidaturas, mas vou lá para ganhar”, garante.
António Sequeira diz que a sua candidatura "é independente quer politicamente, quer de associações ou clubes”.
O candidato à FPF alerta para algumas situações. "Há um inaceitável enfraquecimento da intervenção das Associações Distritais e Regionais no fomento e desenvolvimento do futebol, provocado pela demora verificada na aprovação dos atuais Estatutos”, diz.
António Sequeira foi durante quatro anos assessor pessoal de Gilberto Madaíl, o atual presidente da FPF. "Tentei informá-lo da minha candidatura, mas não foi possível, provavelmente devido a questões de saúde”, revela.
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É isto/este pau-mandado que quer ser eleito para presidente da
Enviado por OMaiorCádoSítio a 04 de Agosto de 2011, às 19:51.F.P.F., estamos entregues à BIMBALHAGEM, saia mais uma TRETALOLADA...???!!!
"...Profissional durante três anos, apitou 3.200 jogos de ténis. Quando for brevemente ao Chipre, completará 950 viagens de avião incluindo quase 300 como observador da UEFA e da FIFA. Tudo isto e mais de uma década como secretário-geral dão a este oficial da Armada reformado, de 68 anos, a bagagem para se candidatar à presidência da FPF.
RECORD – Vai ser candidato à presidência da FPF?
ANTÓNIO SEQUEIRA – É verdade.
R – No final do ano passado, aguardava a decisão de Gilberto Madaíl para decidir se avançava. O que é que se alterou nestes meses, não tendo o atual presidente se pronunciado?
AS – Eu tinha intenção de falar com o dr. Gilberto Madaíl e ainda tenho, assim haja disponibilidade da parte dele. Infelizmente, presumo que por questões de saúde, não tem sido possível. Encontrámo-nos pessoalmente pela última vez no velório do eng.º Vítor Vasques, em fevereiro. A partir daí, liguei-lhe várias vezes. Atendeu-me uma, das outras deixei mensagem. Nunca me telefonou de volta, julgo que por razões de saúde, infelizmente para ele. Assim que me puder receber, terei muito gosto em expor-lhe as minhas ideias. Mas não posso ficar eternamente à espera. Espero que o dr. Gilberto Madaíl melhore e apareça mais em Lisboa e na Federação, pois ainda temos muito tempo para falar.
R – Avança com apoios de quem?
AS – Tenho feito diversos contactos com os sócios da FPF, com clubes e com pessoas que, eventualmente, farão parte da minha lista. Têm-se mostrado disponíveis para me atender e concordado com muitas das minhas ideias. Conheço o futebol por dentro há muitos anos e tenho ideias que são minhas. Se for eleito, vou pô-las em prática. As pessoas dizem-me sempre o mesmo: “Mande-me o seu programa escrito e depois tomaremos uma decisão definitiva.” Tenho que aceitar que assim seja. Falo com presidentes e estes querem ouvir as direções. É natural que queiram ver uma coisa em letra de forma e, também, que queiram saber mais dois ou três nomes, que a seu tempo indicarei, para depois tomarem a decisão. As candidaturas serão entregues até 27 de outubro – faltam quase três meses – e as eleições serão a 10 de dezembro. Para formalizar a candidatura, pelo menos oito entidades têm de a subscrever.