Manuel Sérgio compara Jorge Jesus a Mourinho e Pedroto

que conquistou 4 Taças de maior prestigio e nao foi " cagado " como este ! Lá esta , é tudo uma questao de quem treinamos ... ! SL

... puseram-se a compar títulos conquistados e as habituais críticas! Mas, o que o sr. prof. Manuel Sérgio quis fazer com esta comparação foi a competência que esses treinadores tinham em colocar as suas ideias em prática. Se formos a ver por esse prisma, tanto o Pedroto, como o Mourinho, como agora o JJ, foram e são treinadores que conseguiram em poucos meses adoptar as suas equipas aos seus ideais e princípios. Isto é uma enorme medida da qualidade de um treinador. Quantas vezes ouvimos dizer os treinadores quando as coisas não funcionam lá muito bem, que lhes falta tempo e recursos? Pois bem! Pedroto, Mourinho e JJ são daqueles que conseguem trabalhar nas condições onde os outros se queixam e isso é competência. Neste contexto, até acho que o JJ leva vantagem sobre os outros dois. Em quê? Na NOTA ARTÍSTICA! Enquanto, Pedroto e Mourinho sempre cultivaram o "contra tudo e contra todos", ou "estão todos contra mim", o JJ tem uma filosofia futebolística bem mais próxima dos pregaminhos encarnados, do futebol espectáculo aliado a uma mística que faz do grupo o maior bem.

Há quatro meses e meio já eu os comparava. "(O Fafe do AB6, 2 pontos (Bem Escrito) , Quarta, 4 de Novembro de 2009 às 15:04) =========================================== Custa-me dizer isto, mas o nosso grande Presidente, na minha opinião, nada percebe de futebol. Nunca entendeu que o FCPorto foi campeão europeu e vencedor de outros importantes títulos internacionais porque tinha jogadores de grande qualidade técnica, como Gomes, Madjer, Juari, Futre, Celso, Jaime Magalhães, Frasco, André, Deco, Baía, Carlos Alberto, Alenitchev, McCarthy, Costinha, Ricardo Carvalho e Maniche. Como pode ter permitido que durante 3 e 4 anos o futebol do FCPorto tenha estado dependente da mediocridade e analfabetismo futebolístico de Fernando Santos e Jesualdo. Treinadores que pensam e jogam pequeno demais. Com estes, os bons jogadores são encostados ou deitados fora com os milhões que custaram. Eles gostam é dos Chaínhos, dos Barrosos, dos Penas, dos Paredes, dos Meireles, dos Marianos, dos Cebolas, enfim dos correm e lutam e só sabem dar pontapés prá frente, nem que seja com a canela. Os bons reforços de Pedroto, Artur Jorge, Oliveira, Mourinho, e de Jorge Jesus (bons treinadores que apostaram sobretudo nos que sabem tratar muito bem a bola) integram-se e adquirem a forma com a imediata titularidade em 3 ou 4 jogos seguidos e intensos. Com a anedota que nós temos os nossos reforços entram 5 minutos por jogo, quando a equipa está de rastos, são sempre os que pagam as favas, porque na próxima não são convocados, jogam na intercalar, desanimam, desacreditam, andam um ano inteiro sem sabermos se são bons ou fracos, porque nunca têm as oportunidades que os matarruanos, que jogam sempre, têm. Deita milhões ao lixo e ainda por cima fica 4 anos, coisa que os grandes treinadores do FCPorto nunca conseguiram. Isto já não enjoa, dá vómitos. O Alain que nunca teve grandes oportunidades (nunca foi titular indiscutível) vale 10 Marianos. Antes do jogo com a Académica, o Mariano foi titular meia dúzia de jogos seguidos e em todos eles, se recebeu a bola 30 vezes, 29 entregou-a ao adversário e nunca deixou de ser titular. Com a Académica e Belenenses melhorou um pouco, só a entregou 21 vezes. E ainda temos que gramar com os comentadores "portistas" do jornal Jogo a fazer a apologia de toda essa mediocridade, como se o FCPorto não tivesse história nem memória. Também eles não sabem porque o FCPorto venceu o que venceu. Nem a verem jogar o Barcelona de Guardiola eles entendem o futebol. O Benfica perdeu com o Braga, mas é actualmente, e de longe, a melhor equipa. Ao contrário do que dizem os medíocres, os jogos não se ganham na defesa, é no ataque. Ataque que o FCPorto não tem, porque não treina jogadas de envolvimento na área adversária. Só sabem chutar (muito mal e de qualquer sítio e para marcar 2 golos por ano) seja a 20, a 30, a 40 ou 50 metros da baliza, frontal ou sobre a linha de fundo. A simplicidade e tabelas de primeira nunca são opção. Ridículo como a anedota assiste impávida e serena, à quatro anos, sem chamar ninguém à razão e sem corrigir este rematar sem rei nem roque, como se o futebol fosse o mesmo que o tiro ao boneco. São dezenas de oportunidades de construir futebol envolvente, acutilante e oportunidades que se perdem em todos os jogos. Na área adversária não há a cultura dos espaços vazios e do toque ao lado. O que é preciso é rematar - nem que a bola vá parar a Campanhã - que logo todo o Dragão se levanta a aplaudir. Assobiar, só ao Quaresma e aos artistas como ele. Há adeptos que merecem o treinador que têm. Não existe futebol de equipa. É um desastre medonho este FCPorto. O Jorge Jesus precisou de três meses para construir uma grande equipa (equipa e jogadores desconhecidos para ele). Este tipo anda há 4 anos sem saber o que anda a fazer. Compra carradas de reforços, gasta milhões mas joga quase sempre com os mesmos artolas. CHEGA".

UM FOI JOSÉ, OUTRO É JOSÉ- E ESTE NÃO É JOSÉ , mas tem DOIS JÊS para compensar.... os três foram, são bons----- O RESTO É TUDO TRETA

Já só lhe falta ganhar: - Dois campeonatos em Portugal - Uma Taça de Portugal - Duas Premier League - Duas Taças de Inglaterra - Duas Taças da Liga Inglesa - Um campeonato de Itália - Uma Supertaça de Itália - Uma Champions - Uma Taça Uefa - Uma Supertaça Cândido de Oliveira Quando ele conseguir ganhar isto tudo (e estou a citar os troféus de Mourinho de cor) já se pode comparar ao Mourinho que nunca ganhou um Taça Carlsberg ou uma Intertoto... :)

É através dos títulos. E para já Jesus está muitos furos abaixo em relação aos outros dois. A bem da verdade, há que dizer também que Mourinho e Pedroto só conquistaram títulos ao treinarem um dos grandes, e este é apenas o primeiro ano de Jesus com essa tutela. Veremos se o futuro dita a confirmação ou não. Para já, penso que é unânime que JJ é de facto um grande treinador, que ansiava há muito que um dos gandes arriscasse na sua contratação.