Presidente da FPF quer ideias para a arbitragem: deixe a sua no Relvado

para melhorar as arbitragens, embora nunca se acabem os erros, haveria que: PONTO 1-A primeira regra e a
mais importante, era que as instituições funcionassem.PONTO 2-Nenhum árbitro seja de que escalão seja
tenha que estar sujeito à aplicação das regras por pessoas que representam os clubes nos vários organismos.
PONTO 3-Nestas condições, defender a actuação dos árbitros convictamente, dos ataques de tudo e de todos.
PONTO 4-Com este funcionamento, fazer os árbitros cumprir rigorosamente as leis do futebol, coisa que não
fazem habitualmente como por exemplo: Advertir e se for caso disso expulsar qualquer jogador que infringe
sistemáticamente as leis do jogo e advertir e expulsar os joagdores que tenham conduta injuriosa,grosseira
e indecorosa, vidé a enorme quantidade de palavrões que se ouvem em todos os jogos de futebol e que pelas
leis do jogo constam como penalizáveis. PONTO 5-Com estas situações salvaguardadas, castigar ou irradiar
os árbitros descaradamente imcumpridores.Cumprimentos e saudações desportivas e benfiquistas.
P.S.
Não acredito que a profissionalização resolva os problemas dos erros dos árbitros.

Como primeira medida despromovia alguns arbitros do primeiro escalão, alguns irradiava-os, simplesmente. Está neste caso o pseudo-árbitro Bruno Paixão. Este homem tem feito arbitragens tão aberrantes, tão descardas e tendenciosas que não dá para entender que forças seguram tal indíviduo na actividade.
Entender, entende-se. Ter um árbitro à mão para fazer trabalho sujo dá sempre jeito aos donos da bola.
Alem do mais este fulano parece ser o herdeiro, para os trabalhos sujos, de outra personagem bufa da arbitrgem, o tal de Lucílio Batista.
É verdade que a seriedade não tem a ver com a região, mas se se pretende equidade na promoção dos árbitros ao primeiro escalão, como explicar que haja tantos árbitros de Setúbal como se o futebol da região fosse tão importante. Além dos de Lisboa temos ainda os de Castelo Branco, Portalegre (por aqueles lados a bola não é quadrda?) em detrimento de árbitors do Norte onde a concentração de clubes na Liga I e II é notoriamente superior ao resto do País.
Percemos que se a arbitragem fosse rigorosamente isenta, haveria clubes de topo que andariam a meio da tabela senão pela liga II ou pior.
Mas este é o espelho da Nação. Num País de trapaceiros, ladrões, homens sem ética nem vergonha que vivem na impunidade, porque havia elas de existir no futebol?

A partir do momento em que o erro humano e' subjacente e determinante na analise, resta saber se houve premeditacao ou intencao no dolo, posto isto, ficara' para sempre a duvida para a qual so' o proprio arbitro podera' saber e assim volta-se sempre ao dilema da SUSPEICAO. Sendo esta a raiz de todos os males da arbitragem existem mecanismos que as forcas ocultas, digo eu, para nao falar no famoso sistema, insistem em nao utilizar ja' que perderiam o controlo do (sistema)
Qualquer arbitro e' e tem de ser capaz de entrar em qualquer campo e fazer o seu trabalho, ajuizar, julgar e penalizar, missao dificil e' certo, mas nao impossivel, verdade seja dita, uns sao mais e menos dotados/capacitados, mas de um modo geral podem e devem apitar qualquer jogo, ninguem poe isto em duvida, o que fazer entao, perante uma liga onde todsos tem, deviam ter os mesmos direitos ja' que um arbitro para apitar Uniao de Leiria Pacos de Ferreira, custa o mesmo que um Benfica - Porto? E' simples, sorteio sem restricoes.
De um pote de 38 equipas da Liga Sagres e Orangina sorteavam-se os arbitros para cada jogo, dois dias apenas antes dos jogos sendo estes depois analizados por uma comissao apoiada em videos e revisao de jogo a jogo saindo daqui a respetiva pontuacao cujo resultado anual ditaria os primeiros para internationais, manutencao na mesma liga/s, ou descida para as ligas menores.
Enquanto nao se acabar com a suspeicao, nunca havera paz no futebol e na arbitragem.
Tenho a certeza que o Pinto da Costa Luis Filipe Vieira e outros , nao estarao de acordo com esta ideia, dado que seus poderes nao serao mais isso mesmo.

que éra o seguinte , que éra os árbitros não terem é ideias que têem .. o engraçado é que foi apagado , será que as ideias dos árbitros são as ideias que o PORTO E BNFICA QUEIRAM QUE ELES AS MANTANHAM ,PARA APAGRA O QUE ESCREVI DEVE DE SR ISSO ----------

Na minha opinião, tem-se olhado demasiado para a floresta e não para as árvores. Sabemos todos que a parte mais difícil e problemática para o árbitro, durante o jogo, é a marcação ou não de um penalti. Temos vistos constantemente análises dificeis de uma bola que bate na mão ou de um jogador que cai em cima da linha de grande área, sem se perceber se é dentro ou fora.

Deixo duas sugestões, uma mais óbvia, outra que ainda não vi ningúém pensar a sério nela, mas que gostaria de ter feedback, nem que fosse aqui nos comentários.

Primeiro a óbvia : Definir DETALHADAMENTE nas leis de jogo o que é ou não penalti. Definir perfeitamente o que é considerado os braços em posição natural. Por exemplo, já vi marcar penalties em lances em que a bola bate num braço que está a frente do peito. Toda a gente percebe que se a bola nao batesse no braço iria bater no peito ou outra parte do corpo,o que portanto teria o mesmo resultado. É ridiculo ver comentadores dizer que um jogador que quando uma bola bate num braço que defende a cara ou as partes baixas, deva ser penalti. Se não estivessem lá os braços, a bola batia na corpo e nunca passaria. Por outro lado, se um remate é à queima roupa, definir perfeitamente esse conceito. é impossível um jogador desviar o braçoa essa distancia. E para mais, se está com o braço ao longo do corpo, em posição natural, é novamente óbvio que nao pode ser considerado intencional e não deve ser considerado.
No fundo, o que pretendo dizer é que se deve detalhar perfeitamente estas situações, e não deixar ao critério do árbitro o que é ou não penalti.

A outra sugestão, que é menos óbvia, mas que para mim faz total sentido é esta :
- DIMINUIR O TAMANHO DA GRANDE ÁREA.

Para quê uma grande área tão.... grande? Porque não encurtá-la uns bons 2 ou 3 metros? Podia-se fazer um estudo de onde se cometem os penaltis. De certeza que se iria verificar que grande parte ocorre na franja da mesma, e muitas vezes sem real perigo para a baliza adversária. E mais, muitas vezes de costas para a baliza.
As vantagens desta decisão tornam-se óbvias : Menos decisões difíceis para o arbitro, menos penaltis por jogo, mais livres directos mas com barreira (na zona que anteriormente era grande área), mais liberdade para os fiscais de linha analisarem o que é de analisar, menos confusão para os adeptos.

Provavelmente mais verdade desportiva.

Tal como na politica, na justiça na saúde e na segurança social, por exemplo, tambem no futebol somos corruptos.
O problema das arbitragens nacional é um problema de fundo que tal como as outras situações tem de ser educado a partir das bases, a partir da escola ou mesmo da pré escolar.

Os arbitros portugueses, sobrevivem e são promovidos pelos clubes grandes e todo o árbitro que não siga as regras impostas, esse árbitro por muito competente que seja, ele ficará pelo caminho antes de conseguir ser famoso.

Vivemos com a arbitragem que temos e que é o espelho real perfeito do país que somos onde por exemplo os poderosos raramente vão para as prisões precisamente por serem poderosos e os juizes tê, sempre muito mais facilidade em mandar um sem abrigo para a prisão por ter roubado um pacote de sal no supermercado do que aplicar uma multa a um famoso que roubou milhões de euros dos cofres publicos....

Porque é isso que vai acontecer, quer queiramos quer não.

Pois eu acho que quanto mais se dá o beneficio da dúvida aos árbitros, mais se aumenta a margem de decisão, mais erros vai haver. No caso do fora-de-jogo, não é dar o benefício da dúvida ao árbitro para quem ataca. Devia ser fora-de-jogo se estiver em linha ou á frente da linha da defesa.

Como está visto que uns árbitros sabem aplicar a lei da vantagem e outros, não, era cortar com a lei da vantagem, e quem fizesse 5 faltas (por ex.) dava direito a amarelo. Eu sei que os árbitros têm indicações para fazer isso, mas o que eu falo é algo mais concreto, sendo por exemplo o 4º árbitro a fazer esse registo (como no andebol)

Ideia 1
Isto era aplicável em jogos televisionados (é o que interessa) e não é preciso instalar câmaras "Hawk-eye" no estádio:

1 árbitro adicional ao lado do 4o árbitro, ou então num camarote, com acesso a uma televisão a transmitir o jogo (sem som, não fosse ele influenciar-se pela isenção do relato...) mais a possibilidade de brincar ao "rewind/fast-forward";

possibilidade de comunicação entre este árbitro e a restante equipa de arbitragem (estes já estão ligados, supostamente...);

cada equipa teria direito a pedir a intervenção deste árbitro adicional uma vez por parte de jogo (2 no total, para cada equipa), usavam-no quando queriam (foras-de-jogo que dão golo, golos anulados, agressões) e caberia ao delegado de cada equipa (aquele que informa sobre as substituições) comunicar a solicitação ao 4o árbitro;

o árbitro principal teria acesso a esta ajuda sempre que o entendesse, ainda que não devesse usá-lo mais de 3 vezes num jogo, não por imposição ou regra mas por razoabilidade, pois as outras duas equipas iriam decerto exercer o pedido delas (como escrito acima).

Isto são linhas gerais que seriam aprimoradas pelo Conselho de arbitragem. Estamos a falar em 7 possíveis paragens num jogo a bem da verdade desportiva. Os árbitros protegiam-se a eles próprios e pelo menos irradiavam-se duas cenas lamentáveis do futebol: a agressão e a simulação.

Adorava ouvir a opinião de árbitros sobre isto.

2
Tenho mais uma ideia em relação às expulsões: penso que deviam penalizar a equipa só na parte em que ocorre a expulsão. Um jogador expulso não voltaria ao jogo, como é óbvio, e a equipa terminava aquela parte com o jogador a menos. Isto era mais relevante em expulsões na 1a parte, pois para a 2a parte o treinador poderia reinserir o jogador em falta (contando para as três substituições).

3
Devia-se contabilizar o número de faltas feitas pelos jogadores (sem contar com foras-de-jogo). Mais de 6 faltas, cartão amarelo. Não percebo como é que há jogadores que acabam jogos com mais de 10 faltas cometidas e sem cartão. Há alguns árbitros que têm isto em conta (muitas faltas), mas como não há regra perde-se objectividade. Fica ao critério do árbitro... Aqui há um problema, não sei quem é que ficava a contar.

Julgo que o sistema de vídeo junto às balizas e acabarem com os fora-de-jogo, iria ajudar e muito as arbitragens.