Missão cumprida!

o formato ou as horas em que se joga, os que ganham são sempre os mesmo: os três grandes. Como no ano passado, o Setubal fez um belo percurso, mas foi uma exepção.

Com a equipa teoricamente mais "fraca" a jogar sempre o primeiro jogo em casa.Este modelo de grupos com os grandes a ter dois jogos em casa.é de RIR!

Como já disseram, o Circo chegou à cidade e parece que não faltam os palhaços do costume. Como é possível estar escrito "Goal Average" nas leis que todos os clubes leram e aceitaram antes da competição e, agora, com a prova a meio, vir dizer que não é bem isso que queriam dizer? http://en.wikipedia.org/wiki/Goal_difference#Goal_difference_v._goal_average Gostava de ver a reacção da Liga se um dos três grandes estivesse na posição do Belenenses, iriam ter uma postura completamente diferente. Este promoete ser um dos anos mais negros a nível das competições profissionais, a todo os níveis. Mas nada a que não estejamos já habituados, não é?

Sempre fui, e continuo a ser, um acérrimo defensor dos ditos clubes mais pequenos em relação aos chamados "grandes", que continuam a ser beneficiados em tudo, nomeadamente nas questões da arbitragem. No entanto, e ao contrário do que tenho lido a maior parte das vezes, não concordo com algumas críticas que se fazem ao modelo actual da Taça da Liga. Na minha opinião, está até uma "esquemática" bem delineada, passível de causar inveja a qualquer "criador de torneios" do PES ou do FIFA... Vejamos: - Não é lógico os clubes de divisões inferiores (se aí estão, por alguma coisa será...) entrarem mais cedo em prova, filtrando um pouco e decidindo entre si os melhores representantes para vôos posteriores? - Não é lógico os clubes que obtiveram melhor classificação serem os beneficiados no calendário dos grupos? O problema aqui é do futebol português, como disse o Rui Santos (argh! tenho que concordar com um imbecil!), que não está em condições de comportar uma competição destes moldes. Porque o problema, como é óbvio, é serem sempre os 3 grandes + 1 a ocupar os lugares cimeiros do nosso Campeonato, e, como tal, a marcarem presença nos tais grupos diferentes e com um calendário mais favorável. O problema não é conceder os benefícios aos melhor classificados, mas sim estes melhor classificados serem sempre os mesmos, época após época!! Estou a abordar a questão do formato da competição, tão somente, tentando fugir ao mais que debatido tema das arbitragens, por exemplo. É que se formos por aí, então, a conversa é outra...

Kay Parker, nome artístico de Kay Rebecca Taylor, (Birmingham, 28 de Agosto de 1944) é uma atriz pornográfica inglesa. Carreira Kay Parker começou sua carreira na indústria de filmes adultos durante o final dos anos 70 a convite do actor pornô John Leslie que sugeriu que Kay participasse nos filmes que seriam gravados naquele tempo. Ao saber que se tratava de filmes pornográficos, Kay rejeitou imediatamente. Mas participava eventualmente de partes não pornográficas, até que o director Antony Spinelli a convenceu a fazer sua primeira cena de sexo em seu filme "Sex World". O primeiro parceiro sexual de Kay na frente das câmeras foi o actor pornô Joey Silvera. E de acordo com várias entrevistas feitas com Kay durante seus anos na activa ela revelou que Joey e ela mesma se atrapalharam durante a cena, que ficou tão descontrolada que Kay lascou um de seus dentes, visível em seus filmes posteriores. Ela apareceu em filmes adultos durante o fim dos anos 70 e durante a maior parte dos anos 80. Ela é bastante conhecida por ter seios naturalmente fartos. Muitos de seus fãs também a admiram por ela permanecer no trabalho até a maturidade. A ponto de fazer 40 anos, ela ainda participou de várias cenas de sexo hardcore. Seu trabalho consistia basicamente em sexo vaginal e oral, fetiches uniformizados, encontros lésbicos e uso de vibradores. A fama do filme Taboo Sua mais famosa actuação foi como a mãe incestuosa "Barbara Scott", no filme de 1980, Taboo, e suas diversas continuações. No primeiro "Taboo" Kay contracenava com um jovem actor que interpretava seu filho, "Paul". Em "Taboo 2", Kay actuava com um jovem actor que interpretava "Junior", o melhor amigo de seu filho. Nesses filmes também há diversas cenas de sexo intrafamiliar como relações sexuais entre actores interpretando irmãos e irmãs, pais e filhas e mães e filhos. A série de filmes Taboo gerou diversos fãs devotos, especialmente os que tinham fetiches com relação a incesto. Muitos fãs masculinos admiravam Kay como a "mãe" que fantasiavam. Esse papel despertou a fantasia de vários fãs que conversam sobre o assunto em diversos chats pela internet. Curiosidades No auge de sua popularidade, Kay se mostrou tão popular que até fez pequenas participações em filmes como "Burt Reynold" e "The Best Little Whorehouse in Texas" em que ela podia ser vista durante uma pequena cena no começo do filme. Ela admitiu em entrevistas que sempre prefiriu homens mais jovens. Ela é a estrela pornô predileta do lutador de luta-livre Mick Foley. Como escrito em seu livro "Foley is Good" em que diz que Foley sempre mencionava seu nome em eventos de luta livre na Inglaterra. Kay trabalha atualmente como conselheira metafísica e palestrante. Em 2001, ela escreveu um livro chamado Taboo: Sacred, Don't Touch, em que escreve sobre sua infância, carreira na indústria pornô e suas experiências como metafísica. Prêmios Hall da Fama do XRCO e da AVN

Implantar algo de novo é sempre incerto o que leva a ser desinteressante também e face ao fracasso que foi no seu ano de estreia, esta prova só teria pernas para andar assim. Uma estratégia previsível mas acertada, que prejudica os clubes mais pequenos e remete praticamente à partida os 3 grandes e um outsider (4º classificado da época passada, curioso não?) para as meias finais. Infelizmente, nesta prova os clubes ditos "pequenos" limitam-se a fazer o papel de bobo da corte a troco de algum protagonismo barato. Desenganem-se aqueles que pensam que esta prova serve para promover mais o futebol em Portugal, os objectivos prioritários passam por estádios cheios, jogos entre os grandes para felicidade das massas e se possível uma final disputada entre dois grandes para obter a opulência das bilheteiras e aumentar o share das transmissões televisivas. Quem serão os maiores beneficiários com os "frutos" que esta competição produzirá? Os clubes não serão certamente...

Primeiro, falar do caso que abala o mundo do futebol: a asneira da Liga na regulamentação da prova. PARA MIM, o Belenenses tem toda a razão a reclamar, temos de ser rigorosos nas expressões que utilizamos e se se utilizou claramente a expressão "goal average" e não "goal difference" é porque se sabia muito bem o que se estava a fazer. Grande asneira da Liga, e depois grande asneira ao tentar tapar o erro utilizando o "espírito da lei". Mais valia terem reconhecido o erro que cometeram, a incompetência, em vez de tentarem tapar o sol com uma peneira. Força, Belenenses, eu não desistia, que têm razão. Embora se fossem mais competentes, já deviam saber as regras do regulamento ANTES de terem começado a jogar o jogo, mas parece que só se aperceberam disso DIAS DEPOIS do último jogo. E podem agradecer aos bloggers que descobriram a asneira, e que tanto alvoroço causaram. OS seus nomes: António Boronha (blog com o mesmo nome)e Cparis (blog Briosa). E é uma chapelada dos bloggers aos jornais tradicionais, que plagiam e não se dignam a aceitar que foram passados para trás. Quanto ao artigo em si, Ramzi, não concordo. Foi um risco assumido, para dar mais visibilidade à prova, é certo. Agora, duvido é que a taça não esteja a ter sucesso: - já tem mais espectadores que todo o ano passado - as audiências televisivas têm sido boas, com óptimo retorno publicitário para a SIC - tem-se apostado (alguns clubes, pelo menos) em jogadores jovens, que vão ganhando calo. - também não duvido que a Carlsberg, principal patrocinador, tenha retorno financeiro. A questão das posições é um prémio. E não te esqueças que o Benfica não era cabeça de série, o guimarães é que era por ter ficado em 3.º na época passada. E bastava o Marítimo ter ganho em casa ao Rio Ave para ter passado e deixado um dos cabeças de série para trás.