Porto cede exploração da marca à TBZ por 13,5 milhões | Relvado

Porto cede exploração da marca à TBZ por 13,5 milhões

 

O FC Porto assinou um contrato de cedência de exploração comercial da marca do
clube com a empresa TBZ que é válido por dez anos. Com o negócio a SAD azul e branca
encaixa um montante global de 13,5 milhões de euros, conforme revelam os
portistas no seu sítio oficial na Internet.
Note-se que a TBZ gere também as marcas Benfica, Sporting, Sporting de Braga e
Académica, sendo ainda responsável pela gestão do Estádio Cidade de Coimbra e
liderando o negócio do marketing desportivo em Portugal. A gestão comercial da
marca FC Porto era efectuada desde a época 1996/1997 pela PortoComercial que
tinha a seu cargo a comercialização de direitos de imagem,
patrocínios e licenciamento de merchandising, mas também os dragões
acabam por se render à TBZ.

Primeira Página:

Comentários [15]

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se fosse o benfica...

Se fosse o benfica ficariam ainda 219 milhoes de euros de passivo por pagar, como é o fc porto e apesar dos resultados negativos do primeiro semstes faltam pagar 52 milhoes de passivo

importante para o futebol

o que dizer deste comentário... ... está dito!!

Nota à edição

O que está no sítio do FCP é que o montante mínimo global será de 13,5 milhões de euros, repito montante mínimo. Quem ler o artigo fica com a ideia de que será esse o valor total, quando na realidade não é isso que acontece.
  Saudações desportivas

a anos luz

Contrato da TBZ com o Benfica aposta na distribuição
[ 2003/04/22 | 13:20 ] Redacção MaisFutebol Cláudia Nunes
Um perfume com a marca Diego Armando Maradona, pilhas do Vasco da Gama, chocolates da selecção argentina, porta-chaves do Liverpool, eis alguns dos produtos que fazem parte do catálogo TBZ e a que se junta agora a marca Benfica.

O acordo assinado entre a multinacional e os encarnados tem uma validade de dez anos. João Barroqueira, administrador da TBZ, não confirma os 50 milhões de euros que têm sido avançados como a quantia envolvida no negócio, mas sempre adianta que «o valor negociado com o Benfica é superior ao negociado com outros clubes da Europa».

O contrato inclui ainda mínimos garantidos, o que significa que os lucros do clube podem ser superiores dependendo da venda de produtos. «É um acordo com um estrutura económica complexa, que inclui uma vertente fixa e outra variável. Ultrapassando determinados montantes, a TBZ remunera o clube de acordo com comisões previamente estabelecidas», explica João Barroqueira.

A estratégia da TBZ passa pela «associação a grandes marcas mundiais», fazendo aumentar os produtos Benfica e «criando colecções segundo diferentes targets». A prioridade será «alargar a base de empresas de distribuição», a principal área de investimento. Trata-se de «uma máquina de distribuição que leva três anos a montar», afirma João Barroqueira, até porque «o grosso da facturação será feito aí».

O contrato com os encarnados prevê a abertura de lojas por todo o país. A começar, há uma loja provisória no Estádio da Luz e a garantia de um espaço de «destaque» no centro comercial do novo estádio. E há também a promessa de inovar. «Serão lojas tão boas quanto as do Manchester. Estamos a trabalhar com consultores ingleses. Serão lojas modernas e de acordo com a maior marca de Portugal», garante João Barraqueira.

A marca Benfica vai também estar à venda em vários aeroportos, pelas mãos da TBZ. E há planos para a internacionalização da marca em duas fases: primeiro junto da comunidade portuguesa e depois junto de outros potenciais adeptos internacionais, que poderão surgir também em função do desempenho desportivo do clube.

De resto, João Barroqueira garante que o contrato com os encarnados é de «baixo risco», mesmo tratando-se de uma marca onde abunda a contrafacção. «Temos muita segurança no Benfica», frisa o administrador da TBZ.

A provar que os esforços não se ficam por aqui, João Barroqueira promete que «até ao final do ano, mais dois clubes passarão a trabalhar com a TBZ», embora sem querer avançar com os nomes.

Oportuno?

Peço desculpa mas não concordo. Apesar de não ser adepto de nenhum destes clubes, não posso concordar que simplesmente por o Benfica ter recebido mais por celebrar o contrato isso queira dizer que o contrato é realmente melhor. Basta, por exemplo, o Porto ter direito a 50% de todos os lucros da marca "Porto" e o Benfica apenas 30%, e o contrato do Porto já é melhor. É muito relativo.

Re:a anos luz

Entre não-confirmações e total obscuridade em relação a valores, são realmente anos-luz de diferença...

Se fosse o LFV

ja estava a arruinar o Benfica, como é o Porto já vai ser uma grande medida, querem apostar ? :P

PS: Este dinheiro entra antes ou depois dos 12 milhões de lucro de ontem ?

Já é hábito...

...dar uma tacadazita ao Porto, começando incontornavelmente por acautelar com a frase

«se fosse com o Benfica voces diziam...»

... que é como quem diz, a legitimar a barbaridade que vais proferir à custa do que eventualmente algum outro tanso poderia afirmar em relação ao Benfica, nos mesmos moldes.

Até seria cómico se não fosse tão triste.

* PLO *

Re:Já é hábito...

É o que eu vejo em notícias semelhantes.

Que está a hipotecar o Benfica para obter dinheiro rápido, bla bla...

E pergunto eu, 13,5 milhões por 10 anos não será pouco ?

Re:Já é hábito...

Se tiveres um curso de gestão, me explicares os meandros deste contrato e me provares por A+B que realmente é mau negócio, aí concordo contigo.

Até lá não compreendo sequer como é que se pode comentar esta notícia, com dados tão superficiais, com tanta propriedade assim para dizer ou que é bom ou que é mau.

Bitaites? Só se for para descarregar a bílis...

* PLO *

Re:Já é hábito...

Dados superficiais ?

Eu não tenho dados concretos sobre a venda de camisolas e cachecóis no Porto, mas imagino que a ser verdade, a TBZ vai conseguir um bom lucro.

Imagina o número de camisolas, cachecóis, e acessórios que não se vendem em 10 anos.

(Já nem estou a contar com a inflacção daqui a 10 anos, 50 euros cada camisola) :

12500000 / 50 = 250 000 camisolas, por exemplo

Não me parece muito para vender em 2 anos até.

Re:Já é hábito...

As camisolas custam dinheiro, até para quem as vende..

Re:Já é hábito...

Cá está o que digo..

A ti não te parece muito 250 000 camisolas, mas tens dados para afirmar isso?

Ou foi a «olho» que viste que se vendia isso em dois anitos?

Sabes qual é o racio de camisolas/ano que o Porto vende? Sabes se a dificuldade nessas mesmas vendas não terá motivado a exploração?

É evidente que a empresa tem de ganhar o seu. Nunca se poderia ir buscar o mesmo dinheiro que doutro modo seria obtido com o p.v.p

Mas a ti, «parece-te que...» e, sem te interrogares sobre qualquer uma destas questões, lá vai disto...e pimba!

* PLO *

Re:Já é hábito...

Baseio-me no que dizem os relvas portistas por exemplo, já vi aqui muitas colagens de artigos a dizer que após o sucesso de há 2 anos, o Porto até é das equipas que mais vende camisolas no Continente Asiático.

Re:Se fosse o LFV

Este dinheiro entra em 10 anos. 1.35 milhoes /ano.