Madaíl ameaça deixar Conselho Superior de Desporto | Relvado

Madaíl ameaça deixar Conselho Superior de Desporto

 

REDUÇÃO DECIDIDA PELA LIGA E APROVADA PELO CSD
Note-se que o Governo homologou quarta-feira a redução dos clubes nos
campeonatos profissionais portugueses depois de a Liga de Clubes ter decidido
nesse sentido em Agosto do ano passado. A alteração foi aprovada pelo CSD em
Outubro de 2003, embora a Federação tenha então votado contra a redução.
Madaíl expressa de novo essa oposição à medida que, segundo um estudo
encomendado pela Liga a uma empresa de auditoria, aumentará a competitividade e
a viabilidade financeira das duas Ligas profissionais.

PROBLEMAS COM DEFINIÇÃO DAS SUBIDAS DA II B
Também no que se refere à II Divisão B não há consenso. O Governo definiu a
necessidade de haver um consenso entre a Liga de Clubes e a Federação na decisão
quanto às subidas e descidas da Honra para a II B. A redução a 16 clubes
aprovada pelo Governo implicará a descida de quatro equipas ao terceiro escalão
do futebol luso, subindo apenas duas à Honra. Isto implica definir como se
decidirá quais serão as duas equipas das três Zonas existentes a subir. Para
Madaíl «é claríssimo que suba uma equipa por zona». «No final desta
época, vamos ver quem tem razão, vamos ver se sobem dois ou três», realça o
presidente da Federação em jeito de aviso...

Primeira Página:

Comentários [17]

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Ja nao era sem tempo!!!

Depois das ultimas eleçoes, toda a gente viu que nao podia haver outro candidato. Agora que saia que nao vai fazer falta nenhuma!

Gilberto...e propostas

Cresce e desaparece...
Quanto à redução acho bem. Deviam ser 12 clubes com 3 voltas. Teria sempre de haver um vencedor nos jogos. O factor de desempate seria os jogos ganhos nessas séries de 3. Se Sporting recebesse duas vezes o Benfica, iria duas vezes às Antas. Devia haver um núcleo de 'clássicos', um G8 (os 3 óbvios, Boavista, Braga, Guimarães, Belenenses, Académica) e depois os outros 4 iam entrando e saindo. Se calhar é elitista, mas a verdade é que os outros clubes (perdoem-me os adeptos) são hoje em dia peças que os grandes usam no seu xadrez de empréstimos e trocas de influências. As pessoas querem clássicos, jogos com dificuldades. Além disso se continuarmos a colocar 6 equipas na Europa, metade do campeonato estará presente.

acabou o euro

e o madaíl aproveita o facto de a sua imagem ter melhorado, associada ao êxito organizativo e desportivo, para voltar a dizer disparates e vestir a farda de palhaço (sem desprimor para o croquete).

portanto, se o csd decide tomar uma posíção com a qual eu não concordo, saio. faço birra. e no processo aproveito para declarar aos microfones que esse organismo não vale nada. parece a reacção da triste Ana Gomes do PS à decisão de Sampaio, roçando a ordinarice.

voltou Madaíl, o Pavão.

Ameaça?! Siga Festejar!

Só pelo facto de considerar em sair, já me dá para ir buscar a bandeira e ir para a baixa!! Não me desiluda é no fim!

Ah pois é.. menos equipas, maior controlo, mais competitividade, mais produtividade e maior rendimento! As coisas desta maneira deixam de agradar ás velhas guardas do sistema não é verdade?...

E baza Madaíl! E baza Madaíl! Olé! Olé!
E BAZA MADAÍL!! E BAZA MADAÍL!! OLÉ!! OLÉ!!

apoiado

falaste, quero dizer escreveste, muito bem.

Alterações à Super Liga

Na minha maneira de pensar a haver redução de clubes passaria por uma definição a médio prazo dos campeonatos prossionais e 2ªB.
Assim lentamente iam-se reduzindo o número de clubes de modo que o campeonato de 2008/2009 já só tivesse 10 ou 12 equipas,em vez de duas quatro voltas, na 2ª Divisão criava-se duas séries ( não necessáriamente norte/sul, sorteio directo )tb com o mesmo número de equipas onde subia uma de cada grupo e desciam quatro ( a terceira classificada jogava ligulha com o antepenúltimo da Superliga ).
Na 2ª Divisão B, com o mesmo formato subiam os três primeiros de cada grupo e o 2º melhor.
Este formato só trazia mais competividade e mais receitas visto que as equipas que obtem menos receitas receberiam os três grandes por seis vezes!!! para não falar nos clássicos que passariam a ser doze!!!

Para a taça de Portugal, a equipa de escalão inferior jogava sempre em casa, claro quando surgissem equipas do mesmo escalão era por ordem do sorteio...

É óbvio que ideias existem muitas e então "paleio" ainda existe mais, mas que o futuro do futebol tem de ser mais competitivo isso tem mesmo de ser, senão daqui por uns anos somos tipo a Suiça, duas ou três equipas conhecidas sem jogadores "de nome" e as restantes participam só para fazer número...

Madail

Nem é preciso ameaçar...
Saia logo e ponto final.(muitos portugueses agradecem)...

Superliga é campeonato profissional

Um campeonato profissional só sobrevive com equipas que tenham capacidade económica. Mais ano menos ano a redução para 10 a 14 equipas será inevitável. A maior parte das equipas não têm capacidade económica para sobreviver com orçamentos de 5 milhões de euros por época.
Se não for agora, será no futuro inevitávelmente.
Fazendo futurologia poderei dizer que chegará uma época em que as equipas que jogarão na Superliga, serão escolhidas não pela classificação na época anterior mas sim pelas garantias bancárias que apresentarão.
Será a época em que uma equipa do Algarve (F.C.Algarve ou outro nome) irá aparecer e entrará directamente, isto são antevisões minhas e não é preciso ser Nostradamus para antever isto ou parecido.

Outros pontos

Com a diminuição dos clubes na Superliga poderá acontecer o seguinte:

- Maior estabilidade das equipas pois apenas descem 2 por época
- Maior estabilidade permite investimentos mais sustentados, de médio-prazo, com resultados mais satisfatórios
- Evita-se os grandes investimentos de curto-prazo que posteriormente geram fortes dividas e muitas vezes à perda total, financeiramente e desportivamente dos clubes (em especial quando acabam por não se manter na Superliga)
- Procuram criar uma maior concentração de adeptos num conjunto de clubes mais restrito, aumentando as receitas actuais e potenciais desses mesmos clubes
- Incentiva a uma redução dos custos das equipas de escalões inferiores e, na consequente aposta em jogadores nacionais e jovens, que de outra forma não teriam oportunidade de singrar no futebol nacional (os seus lugares estavam tapados por estrangeiros de qualidade duvidosa)
- Procura-se concentrar ainda os patrocinadores num conjunto mais restrito de equipas, de forma a não pulverizar oa investimentos. Assim as receitas tornam-se maiores, mais estáveis e consequentemente geradores de investimentos nas equipas mais acentuados
- Permite consequentemente que os clubes que apresentem melhores infra-estruturas, tendencialmente e, fruto da estabilidade, consigam permanecer no escalão sauperior, e assim, incrementar a segurança, qualidade de trabalho, conforto, etc, etc...
...

Estas para mim serão algumas das vantagens, no entanto reconheço também que poderão existir inconveninetes.

Assim é pesar a balança e quanto a mim a vantagens para este novo formato são superiores às desvantagens dos mesmos.

Vejo muita gente a favor da redução...

Mas sinceramente não estou a ver à partida muitas vantagens. O que me parece óbvio, é que reduzindo para 16 clubes (ou 30 contando com a II Liga):

- Perdem-se as receitas de mais 2 jogos em casa por cada clube
- Perdem-se 4 clubes onde poderiam estar empregados, cerca de 100 jogadores profissionais

Agora alguém que me indique as vantagens óbvias sff!

Eu sou a favor da redução...

- Pode haver mais portugueses:

O nosso país, não tem jogadores de qualidade suficientes para ter 18 equipas na primeira liga.

Depois acontecem casos como o Estrela da Amadora que não fez nada na Primeira Liga...

E é necessário importar contentores de brasileiros.

Daí que, se houver apenas 16 clubes, é mais fácil, preencher as vagas com portugueses.

- Menos clubes com ordenados em atraso.

Os clubes quase todos têm ordenados em atraso.

Se reduzirmos os campeonatos profissionais em 4 clubes, temos menos 4 equipas, a levaram uma parte das receitas dos patrocínios.

O mesmo bolo a dividir por menos...

- Menos 4 jogos, o que numa época em que os clubes fazem demasiados jogos só pode ser bom, principalmente para as boas equipas.

- Deixa de haver menos lugares para equipas de ficção, que não têm condições para disputar um campeonato profissional...

Re:+ vantagens

Apesar de se perderem as receitas de 2 jogos vai haver uma maior competividade o que ira levar mais pessoas aos estadios o que por si gera mais receitas.

Re:Vejo muita gente a favor da redução...

Menos dois jogos não implica obrigatoriamente menos receitas. Antes pelo contrário, é bem capaz de implicar menos prejuízo.
Há muito clube, onde o dinheiro dos bilhetes vendidos não dá sequer para pagar a força policial.

Re:Vejo muita gente a favor da redução...

Concordo contigo que esta medida no imediato não traz vantagens nenhumas só poderá trazer se este for um passo para uma restruturação radical, ou seja uma redução em 3 anos para 10 / 12 clubes e aí só com os melhores haver, uma campeonato a 4 voltas no lugar das 2 existentes (como exemplo temos a Escócia) ou como alternativano separar em 2 grupos no final das 2 voltas e haver disputa por um campeão no 1º grupo e a luta por não descer no 2º grupo (como já existe na 3º divisão na série Açores).
Aí só com as melhores equipas com os melhores jogadores concentrados em poucas equipas o nivel ia subir, alem de haver muito mais jogos entre os grandes o que aumentava as receitas.
Para concluir, acho que se esta redução for um acto isolado não serve para nada e só vai baixar as receitas e levar que a luta pelo ponto este ano (descem 4) seja ainda maior traduzindo-se em expetaculos pobres, se for por outro lado for numa perspectiva de uma redução ainda maior e alterar o quadro competitivo das ligas profissionais, concordo em apsoluto com a medida.

1 vantagem

Até parece que os estádios enchem nos jogos todos!
Na 2ª divisão os jogadores também não são profissionais?
Uma vantagem é a condição física de um jogador, repara na equipa do Porto a Época anterior, estava a lutar por todos os títulos que lhe era permitido, alguns jogadores tiveram de ser dispensados da selecção (salvo erro a um jogo de treino) para poderem descansar...não foi?

Eu indico, com muito gosto!

Maior competitividade e menos 4 jogos nas pernas que possibilita maior rendimento nos jogos da selecção nacional (os jogadores que actuam na SuperLiga) e nas competições europeias, ou seja, vai dignificar mais o futebol nacional tanto a nível de clubes como de selecções...!

Não sei se é bem assim...

Serão esses 4 jogos que vão fazer a diferença?! É um bocado teórico, até porque o Figo tinha muito mais jogos nas pernas que muitos outros craques do Real e mesmo assim foi dos melhores no Euro...