Federação livra Nuno Assis da suspensão por doping

Ha tantos processos no nosso pais, quer em desporto, quer nos outros sectores. Mas o fim é sempre o mesmo : é tudo inocente.

Isto de andar na alta competição tem o seu preço... para estar em forma, para estar competitivo, para ser titular... muitas vezes vale quase tudo... os jogadores estão sujeitos a uma pressão enorme.. e se de uma forma facil e a curto prazo conseguem melhorar as suas performances... porque não??? Agora todos sabemos que todos os jogadores estão no "limite"... sempre na barreira... e que por vezes e muitas vezes traidos pelo seu metabolismo são dnunciados... Tambem sabemos que o clubes... querem tirar todo o rendimento possivel de um atleta de forma a ter resultados e a valorizar o mesmo... sabemos que os departamentos medicos trabalham nesses aspectos.... Sobre o caso Nuno Assis... ele disse que éra inocente..!!! Pois as provas ai estão mas se repararem em todos os jogadores nacionais e internacionais que foram apanhados.... nunca ninguem disse que tinha tomado algo... são sempre inocentes... mas é um situação quase matematica .... há formas mais do que fidedignas de saber.... agora tambem pode acontecer uma coisa.... que é ele não saber... e lhe terem dado algo!!! Mas neste caso teve sorte... saudações desportivas

O som do futebol Quaresma/ Dead Can Dance Sentir os ouvidos vibrarem ao som das fintas ciganas de Quaresma. Por de trás, na pele do relvado, a voz redonda e arábica de Lisa Gerard. O coração acelera mais e mais, acelera tanto que entra em slow-motion, como que vivendo horas intermináveis por cada segundo que passa: os olhos não compreendem o perpétuo movimento do drible fingidor e o sangue alimenta-se das notas ancestrais, oitavas de fogo e sustenidos de chuva , do The Serpent’s Eggs. O afago carinhoso na bola-fêmea, a curva, o defesa curvado, o centro com a parte posterior dos dedos, o remate de primeira, o desfraldar das redes: testemunha privilegiada da arte do golo. O afogo por dentro da harmonia musical, os timbres altos como montanhas, os silêncios conspiradores, a magia na garganta, os segredos dos antigos anciões desvendados, o prazer de ouvir. A nobreza de sentir. Cristiano Ronaldo / Carl Orff A velocidade sôfrega nos braços vento. A dinâmica marítima herdada da solidão de uma ilha, a técnica sambada, o embuste zig-zaguiado nos pés envoltos em talento. À imagem esguia do futebolista acrescentemos a superfície teatral de uma opereta, uma Carmina Burana de música vibrante, os ritmos infernais nas vozes de cristal, as melodias simples mas dramáticas como jogos de sorte ou azar, e temos na mão chave para o sublime. O corar de prazer espelhado na face juvenil, o coroar do maestro que dirige músicos quase por telepatia. A capacidade de explorar atalhos desconhecidos num labirinto protegido por defesas, a necessidade de experimentar o limite do pulsar humano em frenéticos espirais de sons. A arte de jogar à bola com os dentes fincados na veia da imaginação em contraponto com a arte operária de criar palavras em forma de música. Figo / Fado O mais belo fruto do nosso futebol só se complementa e completa na mais alta criação lusitana: o fado. Ao vê-lo jogar podemos sentir, à flor da pele, a libertação dos presságios e fatalismos portugueses, expurgados à força de guitarra e viola. Ao vê-lo expor-se na nudez da vontade podemos sentir a nudez áspera da voz de Amália. Ao vê-lo ser maior que a sua idade (ou que o seu coração) sentimos que este país é maior, também, que a água de todas as palavras, intensamente bordadas a sal e sangue, dos nossos mais ilustres fadistas. O sentimento, a lágrima e o suor que lhe envolve o talento revelam-lhe o mais singular traço lusitano: o acreditar até ao fim, a capacidade de, nas horas de fraqueza, buscarmos a força que outrora nos guiou além da Taprobana. A forca que nos prende à história, o fado, criado e nascido de tradições mouras, herdeiro do fogo de Viriato ou da neblina que envolve D.Sebastião, o Desejado, tudo isso podemos revisitar na fúria e no engenho de Luís Figo.

Esta justificação do CJ que é aqui apresentada ou está incompleta ou então não consigo compreender. Quer dizer que se forem detectadas substâncias ilegais em um jogador de futebol isso não basta para acusar sendo necessário provar que o jogador tinha consciência de que as havia tomado? Se assim fosse ninguém era condenado a não ser que admitisse ter tomado as drogas. Será que alguém sabe qual a justificação * completa * dada pelo CJ, e me pode elucidar quanto a isto? Aparentemente tratar-se-á de um erro processual da acusação que permite a não condenação do jogador, embora este tenha de facto acusado substâncias ilícitas... Alguém que saiba do assunto (jurista de preferência) que diga o que se passou sff.

Na minha opinião foi sempre um excelente profissional, apesar de achar que SLB não é clube para ele. P.S: Hoje faço 17 aninhos, por isso façam farra, é que os franceses até fizeram feriado..

so mostra a vergonha do futebol portugues acabaram com a carreira do nuno assim

Que não foi provada ? O tio Tó, arranja ai uma bejeca, que este non sense deve ser in-sul-ação !!

Que não foi provada? Raios me partam se percebo alguma coisa desta porra...

A verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima.