Apito Dourado: Pinto da Costa investigado em Lisboa e Porto |
|
09 de Fevereiro de 2006, às 15:47 |
Também investigados no DIAP de Porto e Lisboa serão Pinto de Sousa,
ex-presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, e
Valentim Loureiro, presidente da Liga de Clubes, ambos já acusados de crimes de
corrupção pela comarca de Gondomar. O Correio da Manhã justifica que «o
Tribunal de Gondomar não tem competência territorial para deduzir acusação
relacionada com factos ocorridos na FPF, cuja sede é em Lisboa, e Liga de
Clubes, sediada no Porto». O mesmo diário frisa que Valentim Loureiro será
investigado no Porto com base em indícios do tráfico de influências,
nomeadamente em casos disciplinares da Liga de Clubes relacionados com o
ex-jogador portista Deco, com o próprio Pinto da Costa e com o ex-treinador azul
e branco José Mourinho.
Também terão sido extraídas certidões com destino a Lisboa e Porto em relação à
presidente da Câmara de Leiria Isabel Damasceno, ao árbitro Paulo Paraty e ao
presidente do Boavista João Loureiro.
-
Benfica espera quebrar invencibilidade da Académica em...
-
Sporting na Figueira da Foz para regressar aos triunfos A...
-
Liga: FC Porto e Sporting com vida difícil A Jornada 8 da...
-
FC Porto em Vila do Conde para encurtar distância para o...
-
Atente na distribuição das equipas para o sorteio:CABEÇAS-...
-
Taça UEFA: é a vez do Sporting de Braga entrar em acção O...
-
Vitória de Guimarães: é hoje o tudo ou nada pela Champions...
-
Taça de Portugal: FC Porto quer dobradinha frente ao...
Acho bem que estas notícias possam ser discutidas
Enviado por Shore Veiga a 09 de Fevereiro de 2006, às 18:48.Aplicações bolsistas de Veiga penhoradas
Impostos - Fisco ataca activos do director-geral do Benfica
O homem forte do futebol do Benfica viu as suas aplicações bolsistas penhoradas pelo Fisco, para garantia do pagamento de uma dívida que, segundo fontes da Administração Fiscal, “ultrapassa os quatro milhões de euros”. Entre os valores confiscados encontram-se 980 títulos do Futebol Clube do Porto.
Segundo apurou o Correio da Manhã, entre os valores penhorados encontram-se acções do BPI e títulos de participação (valores mobiliários que se encontram numa posição intermédia entre as acções e obrigações e que dão ao seu titular uma remuneração que se decompõe em duas partes: uma fixa e a outra variável em função dos resultados da empresa) do Estoril SAD, do Futebol Clube do Porto SAD, da Cimpor e da EDP.
O destaque vai para um lote de 510 mil títulos de participação do Benfica SAD, também confiscadas pela Administração Tributária.
Por ordem dos Impostos, os valores encontram-se à guarda de várias instituições bancárias, entre as quais estão o Millennium BCP, o Banco Português de Negócios, o Banif e o Banco BPI, que se constituíram como fiéis depositárias até que a dívida seja integralmente paga.
Os activos foram identificados através de um novo programa informático que permite às Finanças descobrir quais os bens móveis e imóveis do contribuinte com dívidas em execução fiscal. Após esta pesquisa, uma outra aplicação, o SIPA – Sistema Integrado de Penhoras Automáticas, congela automaticamente os bens do devedor (ver caixa).
Segundo apurou o CM, as dívidas de José Veiga remontam a 2000 e envolvem montantes de IVA e de IRS não entregues aos cofres do Estado.
Em relação às acções penhoradas à mulher de José Veiga (25 acções do Banco BPI), é resultado directo do regime de comunhão geral de bens instituído pelo casamento.
Os valores dos bens penhorados não são conhecidos oficialmente, mas fonte da Administração Fiscal explicou ao CM, que “é da responsabilidade da Direcção-Geral dos Impostos arbitrar um valor para os bens sujeitos a penhora. No caso de se tratarem de títulos mobiliários, normalmente o Fisco socorre-se de especialistas da Bolsa de Valores para poder chegar a um valor de mercado, ou atribui-lhe o valor nominal que foi”.
O CM tentou, repetidamente, contactar José Veiga, o que se mostrou impossível até ao fecho desta edição.
BENFICA PAGOU 129 MIL EUROS
O director-geral do Benfica SAD recebeu, em 2004, cerca de 129 mil euros pelas funções que desempenhou na Sociedade Anónima Desportiva dos ‘encarnados’. A este montante, há que somar mais 36 mil euros pagos também a título de trabalho dependente. No total, José Veiga arrecadou mais de 165 mil euros de vencimentos, o que representa um ordenado mensal superior a 11 700 euros. No relatório e contas da SAD benfiquista relativa ao ano 2004/2005 verifica-se que a rubrica dos custos operacionais totalizou 50,2 milhões de euros, com os custos com pessoal a registarem uma diminuição de 5,2 por cento, fixando-se nos 25 milhões de euros (menos 1,3 milhões do que em 2003/2004). A administração da SAD explica esta diminuição pela política de controlo da massa salarial que foi seguida, relativamente aos prémios pagos a atletas e a elementos da estrutura do futebol profissional.
ORDENADOS, CONTAS E CARROS
O Artigo 219 do Código do Procedimento e Processo Tributário (CPPT) é claro em relação aos bens a penhorar em caso de dívidas fiscais; bens móveis em primeiro lugar (salário, contas bancárias, títulos mobiliários e automóveis), seguido dos bens imóveis (casas ou terras).
Tal como o CM noticiou oportunamente, desde o início do ano que o Fisco tem em funcionamento o SIPA – Sistema Integrado de Penhoras Automáticas, uma aplicação informática que permite ver o património do contribuinte e penhorar, imediatamente, os bens necessários para cobrir a dívida em causa. Foi através de
Ler o resto deste comentário...
ha ha ha ha ha ha ha ha ha
Enviado por António d'Oliveira S a 09 de Fevereiro de 2006, às 18:43.por favor não abram o link do livro de visitas! ai que barrigada de riso!
Acho bem que estas notícias possam ser discutidas
Enviado por Shore Veiga a 09 de Fevereiro de 2006, às 18:20.José Veiga processado
Jorge Figueiredo apresentou uma queixa-crime, no DIAP, contra o director-geral da SAD do Benfica por "manipulação do mercado" e "prestação de informações falsas"
O advogado António Colaço, em representação do empresário Jorge Figueiredo, entregou, ontem, uma queixa-crime, no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), contra o director-geral do Benfica, José Veiga.
O conhecido dirigente benfiquista é acusado de dois crimes, o de "manipulação do mercado" e o de "prestação de informações falsas", em função de não ter revelado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a sua situação de accionista do clube Estoril SAD, titularidade que, alegadamente, terá ocultado.
Na argumentação do denunciante, este crime tipifica duas ilegalidades: uma de ordem desportiva, pois Veiga era, na altura, dirigente do Benfica e accionista de um clube concorrente, o Estoril; e outra de âmbito financeiro, pois não permitiu o lançamento de uma OPA, prejudicando os accionistas minoritários.
Curiosamente, a CMVM chegou a alertar para o problema, só que não procedeu a averiguações no sentido da situação ficar esclarecida.
Ora, foi precisamente face a essa passividade, que Jorge Figueiredo, várias vezes candidato à presidência do Estoril, decidiu tomar a iniciativa e apresentar a referida queixa-crime, que foi acompanhada de documentação probatória dos alegados ilícitos.
Em declarações ao JN, Jorge Figueiredo confirmou a participação e referiu que, recentemente, no período da crise do Estoril, procurou comprar a José Veiga a sua parte da SAD do clube, mas isso foi recusado. "Quando propus ao seu representante, Manuel Alves, comprar os 80% das acções de José Veiga, tal foi-me negado", explicou.
"Vendia a toda a gente, menos a mim, foi a resposta que me foi dada", revelou. "Vim a saber, pelos jornais, que terá vendido a sua parte a João Lagos, embora deixasse de me interessar pelo assunto, a partir daí", adiantou. "Repare que, nas últimas assembleias do Estoril, ele assinava procurações para ser representado nesses plenários, uma prova evidente de que ele continuava titular das acções", sublinhou.
Jorge Figueiredo afirmou que as provas que vão juntas ao processo são esclarecedoras. "Agora, vamos ver quem mente e quem anda a iludir as pessoas e, até, entidades responsáveis, como a CMVM ou o Benfica, pois vai ser tudo devidamente averiguado", sublinhou.
Recorde-se que, no seu artº 379, o Código de Valores Mobiliários (CVM) considera que faz "manipulação de mercado" quem "divulgue informações falsas, incompletas, exageradas ou tendenciosas" ou "execute outras práticas fraudulentas", de forma a "alterar artificialmente o regular funcionamento do mercado de valores mobiliários". Mais adiante, preconiza uma sanção de "prisão até três anos ou com pena de multa".
Esta questão ganhou bastante mediatismo quando, na época futebolística anterior, o jogo entre o Estoril e o Benfica foi transferido para o Estádio Algarve, uma situação inédita nos anais do futebol português, numa partida que haveria de ser das mais polémicas dos últimos anos no futebol português.
O JN tentou falar com José Veiga, mas o dirigente encarnado esteve incontactável.
Shore Veiga
Enviado por Lidador 1 a 10 de Fevereiro de 2006, às 18:12.Re:Acho bem que estas notícias possam ser discutid
Enviado por Beto(Benfica) a 09 de Fevereiro de 2006, às 18:31.2003/2004 onde andava o Veiga ????
Re:Custa ler as verdades?
Enviado por Shore Veiga a 09 de Fevereiro de 2006, às 18:50.Acho bem que estas notícias possam ser discutidas
Enviado por Shore Veiga a 09 de Fevereiro de 2006, às 18:18.Aplicações bolsistas de Veiga penhoradas
Impostos - Fisco ataca activos do director-geral do Benfica
O homem forte do futebol do Benfica viu as suas aplicações bolsistas penhoradas pelo Fisco, para garantia do pagamento de uma dívida que, segundo fontes da Administração Fiscal, “ultrapassa os quatro milhões de euros”. Entre os valores confiscados encontram-se 980 títulos do Futebol Clube do Porto.
Segundo apurou o Correio da Manhã, entre os valores penhorados encontram-se acções do BPI e títulos de participação (valores mobiliários que se encontram numa posição intermédia entre as acções e obrigações e que dão ao seu titular uma remuneração que se decompõe em duas partes: uma fixa e a outra variável em função dos resultados da empresa) do Estoril SAD, do Futebol Clube do Porto SAD, da Cimpor e da EDP.
O destaque vai para um lote de 510 mil títulos de participação do Benfica SAD, também confiscadas pela Administração Tributária.
Por ordem dos Impostos, os valores encontram-se à guarda de várias instituições bancárias, entre as quais estão o Millennium BCP, o Banco Português de Negócios, o Banif e o Banco BPI, que se constituíram como fiéis depositárias até que a dívida seja integralmente paga.
Os activos foram identificados através de um novo programa informático que permite às Finanças descobrir quais os bens móveis e imóveis do contribuinte com dívidas em execução fiscal. Após esta pesquisa, uma outra aplicação, o SIPA – Sistema Integrado de Penhoras Automáticas, congela automaticamente os bens do devedor (ver caixa).
Segundo apurou o CM, as dívidas de José Veiga remontam a 2000 e envolvem montantes de IVA e de IRS não entregues aos cofres do Estado.
Em relação às acções penhoradas à mulher de José Veiga (25 acções do Banco BPI), é resultado directo do regime de comunhão geral de bens instituído pelo casamento.
Os valores dos bens penhorados não são conhecidos oficialmente, mas fonte da Administração Fiscal explicou ao CM, que “é da responsabilidade da Direcção-Geral dos Impostos arbitrar um valor para os bens sujeitos a penhora. No caso de se tratarem de títulos mobiliários, normalmente o Fisco socorre-se de especialistas da Bolsa de Valores para poder chegar a um valor de mercado, ou atribui-lhe o valor nominal que foi”.
O CM tentou, repetidamente, contactar José Veiga, o que se mostrou impossível até ao fecho desta edição.
BENFICA PAGOU 129 MIL EUROS
O director-geral do Benfica SAD recebeu, em 2004, cerca de 129 mil euros pelas funções que desempenhou na Sociedade Anónima Desportiva dos ‘encarnados’. A este montante, há que somar mais 36 mil euros pagos também a título de trabalho dependente. No total, José Veiga arrecadou mais de 165 mil euros de vencimentos, o que representa um ordenado mensal superior a 11 700 euros. No relatório e contas da SAD benfiquista relativa ao ano 2004/2005 verifica-se que a rubrica dos custos operacionais totalizou 50,2 milhões de euros, com os custos com pessoal a registarem uma diminuição de 5,2 por cento, fixando-se nos 25 milhões de euros (menos 1,3 milhões do que em 2003/2004). A administração da SAD explica esta diminuição pela política de controlo da massa salarial que foi seguida, relativamente aos prémios pagos a atletas e a elementos da estrutura do futebol profissional.
ORDENADOS, CONTAS E CARROS
O Artigo 219 do Código do Procedimento e Processo Tributário (CPPT) é claro em relação aos bens a penhorar em caso de dívidas fiscais; bens móveis em primeiro lugar (salário, contas bancárias, títulos mobiliários e automóveis), seguido dos bens imóveis (casas ou terras).
Tal como o CM noticiou oportunamente, desde o início do ano que o Fisco tem em funcionamento o SIPA – Sistema Integrado de Penhoras Automáticas, uma aplicação informática que permite ver o património do contribuinte e penhorar, imediatamente, os bens necessários para cobrir a dívida em causa. Foi através deste sistema que se chegou aos bens móveis de José Veiga. O Fisco não conseguiu encontrar nenhum carro em nome do director-geral do Benfica, mas identificou o automóvel da mulher (da marca BMW) como um bem passível de penhora. Aquela aplicação, cruza os dados do Fisco com o Registo Automóvel e com as bases de dados notariais, identificando o nome dos proprietários.
NOTAS
SALÁRIOS
Em caso de dívidas fiscais, a primeira coisa que os impostos penhoram é o salário. De acordo com o Código de Processo Civil, o director de Finanças define o montante entre 1/3 e um 1/6 do ordenado. É dada ordem às entidades patronais para reterem os montantes à cabeça.
BENS CONGELADOS
Uma vez penhorados, os bens não podem ser movimentados pelo seu titular nem pela entidade credora. No entanto, o devedor pode pedir a substituição dos bens penhorados por outros de igual valor. A última palavra cabe à entidade credora, neste caso o Fisco.
FALÊNCIA
No caso da falência das empresas cujos títulos estão penhorados, ou em caso de diminuição do valor dos próprios bens, o prejudicado é a entidade credora que têm de diligenciar para a constituição de novas garantias.
SEGUROS CAUÇÃO
A penhora do salário, de contas ou de títulos mobiliários pode ser substituída por um seguro caução ou por uma garantia bancária do mesmo valor. Normalmente os contribuintes não recorrem a estes instrumentos uma vez que são mais caros.
LEVANTAMENTO
O levantamento da penhora dos bens ocorre com o pagamento da dívida. No entanto, a penhora também pode ser levantada (a pedido do devedor) no caso do processo de execução fiscal se encontrar parado há mais de seis meses, por culpa da Administração Tributária
ninguem quer a batata quente!
Enviado por noko a 09 de Fevereiro de 2006, às 17:37.só espero é que a acusação se saiba como a do valentim ...pa gente saber os pormenores!
e pos portistas sentirem a vergonha de saber como já se desconfiada do que é saber que o clube deles atingiu o sucesso a custa de corrupção desportiva!
Re:ninguem quer a batata quente!
Enviado por tiagolsan a 09 de Fevereiro de 2006, às 17:45.não
Enviado por noko a 09 de Fevereiro de 2006, às 18:36...ou pensas que sem ganhar as competicoes internas da forma que ganhou durante anos tinham dinheiro e experiencia internacional sufeciente pa chegar onde estao hoje?
pensa um pouco...antes de mandar argumentos pouco inteligentes
Re:não
Enviado por Hitokiri a 09 de Fevereiro de 2006, às 19:46.Aqui está a prova de que dizes as coisas sem verdadeiramente as sentires, mais um caso de olha para o que te digo e não para o que faço...
calabote ja morreu?
Enviado por futebolclubeporto_0 a 09 de Fevereiro de 2006, às 17:45.O Calabote n° 3 esteve no Dragão a roubar o Porto
Enviado por Shore Veiga a 09 de Fevereiro de 2006, às 19:06.Re:calabote ja morreu?
Enviado por Lidador 1 a 09 de Fevereiro de 2006, às 18:35.oh burro nao nao foste para a escola?
Enviado por futebolclubeporto_0 a 09 de Fevereiro de 2006, às 19:05.Foi na ultima jornada do campeonato o fcp e o SLB tinha mesmos pontos mas o fcp melhor diferença de golos,o SLB teria que marcar muitos golos entao o calabotte expulsou 3 jogadores adversarios da CUF e inventou 3 penalties e deu mais de 10 minutos compensaçao depois dos 90 min para o slb marcar mais um golitos,o SLB ganhou o jogo mas o FCP ganhou o campeonato com mais 2 golos marcados
O calabote foi irradiado por ter ajudado o slb
Re:calabote ja morreu?
Enviado por Norte Vermelho a 09 de Fevereiro de 2006, às 17:53.Não tarda tão presos com o amigo do peito do teu presidente...um tal de Pinto de Sousa!!!
A montanha pariu um rato
Enviado por ee95104 a 09 de Fevereiro de 2006, às 16:34.Re:A montanha pariu um rato
Enviado por Tit0 Velosa a 09 de Fevereiro de 2006, às 17:14.!!!!
Enviado por El_Capoti a 09 de Fevereiro de 2006, às 16:10.Lisboa e Porto?
Enviado por Sartor a 09 de Fevereiro de 2006, às 15:59....ou então não. No passa nada! As usual.
Re:Lisboa e Porto?
Enviado por Tit0 Velosa a 09 de Fevereiro de 2006, às 17:13.Não percas já a esperança...
Ou tambem és como o lider dos SD que compra Porches com as rifas para o Cabaz de Natal...
justiça
Enviado por adremeotrop a 10 de Fevereiro de 2006, às 00:26.Era isso?
Enviado por Portugal2004 a 09 de Fevereiro de 2006, às 19:11.Ainda dizem que não é o patrão do futebol!
Enviado por Catota a 09 de Fevereiro de 2006, às 15:58.Eu acho boa ideia: assim não há suspeições.
Bem vistas as coisas no futebol deveria ser assim também: nos jogos do Porto, um árbitro de Lisboa e outro do Porto, nos jogos do Sporting um do Porto outro da Madeira e nos jogos do Benfica, um de Setúbal e outro do Algarve.
Se fossem prender
Enviado por Kcavalo a 09 de Fevereiro de 2006, às 15:57.Para quê discutir este assunto?