Uma questão de números!

Permitam-me meter a colher, mas quem é anónimo não tem direito sequer a que falem dele porque na realidade não tem cara. Quem é "clone", o que é o mesmo, vive como clone e é julgado apenas pelo que diz, não pelo que diz ser. Se aponta a sua identidade para outra pessoa, especialmente alguém no chamado top, só o fará para denegrir essa pessoa e acalentar falatório em volta da sua anónima e cobarde face. Necessidade de protagonismo e ressabiamento antigo, que deve ser combatido não pelo silêncio conivente mas pela reprovação. Fazer um movimento anti-alguém é um sintoma perigoso de perseguição. Não se devia dar sequer nenhuma trela a esta gente. Mas se dão, é porque já houve mais casos semelhantes. Para mim são tiques de discriminação a roçar os extremismos. Sou novo aqui mas também já reparei como se vão formando aqui umas certas "claques" e "sub-claques". Está claro que não é o tal Sartor. KORTON não existe. É um sub-produto do pior que a mentalidade de massas debita. É o primeiro a lançar uma cadeira quando o árbitro marca o penalty. É o que lança o very light e se esconde. Mas também acho que é resultado da espécie de "aristocracia" que se estabelece com o sistema de pontos. Ou seja, com a discriminação positiva, que é justa, resulta uma discriminação negativa, de violência verbal e pura inveja. Haveria esse tal de KORTON de tentar expulsar-me a mim. Teria um espelho em cada comentário a relembrar-lhe quem ele é.

2ª Pista: Sou um dos relvas mais antigos ainda em actividade.