Jesus 5:17

Jesus 5:17 Jesus nunca foi esse mágico da bola que em tudo o que toca vira ouro.	PARTILHAR mais... menor maior
Inside 17 de Agosto de 2015, às 14:49	COMENTAR 14 Comentário(s)

Jorge Jesus (Treinador do Sporting) Montagem com simbolo do Sporting

Por estes dias, parece que Jesus é Deus todo poderoso do futebol português. Parece que quem o tenha, tem campeonato garantido, Taças de Portugal no bolso e performances fenomenais na Liga dos Campeões, tal é a sua qualidade. Não vou negar que ele tem qualidade, principalmente quando assume tudo o que existe, num clube a precisar de organização e de um líder como acontecia no Benfica. No entanto, hoje vou fazer uma análise pura e simples dos números que realmente importam para a análise em questão, não sendo tudo no futebol.

As três prestações que realmente importam no início de cada época desportiva para uma equipa de futebol, são a Liga, a prestação na Liga dos Campeões e, num patamar bem inferior, a Taça de Portugal. Supertaças e Taças da Liga não salvam minimamente a época de nenhum clube grande porque não têm grande relevância.

Pois bem, Jesus em 6 anos no Benfica, não ganhou 6 campeonatos, nem tão pouco 5. Ganhou metade, ganhou 3, teve um aproveitamento de 50%. Nas Taças de Portugal, em 6 possíveis, ganhou 1, não ganhou 6, nem 3, ganhou 1, um aproveitamento arredondado de 17%. Na Liga dos Campeões, em 5 edições da mesma, passou 1 vez a fase de grupos, ou seja, numa fase embrionária da competição, claudicou em 80% das ocasiões, com equipas completamente ao alcance do Benfica.

No total, em 17 edições, das principais competições em que JJ estava envolvido com o Benfica, conseguiu cumprir os objetivos em apenas 5 ocasiões. Não são números de nenhum mago, nem do dono da bola em Portugal, nem coisa que se pareça, pois não?

Em conclusão, não se pretende retirar o grande mérito que JJ teve no reerguer benfiquista dos últimos anos, aliás, repito que ele, não sendo o melhor treinador que já por lá passou, tal a importância do momento em que ele assume o cargo, o seu sucesso tornou-o no mais importante treinador da história benfiquista. No entanto, feito esse trabalho único e especial, não vamos agora fazer de JJ aquilo que ele nunca mostrou ser, seja pelo nervosismo na hora H, seja pelo desequilíbrio do seu sistema de jogo, seja por alguns tiros nos próprios pés que ele adora dar. Ele nunca foi esse mágico da bola que em tudo o que toca vira ouro.

14 Comentário(s) | Faça login ou registe-se para comentar

Benfica:

Comentários [14]

20170329caihuali

Enviado por 20170329caihuali a 29 de Março de 2017, às 02:24.

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Ò dados Viciados

Enviado por BUFÃO a 25 de Agosto de 2015, às 14:59.

Eu não consigo ler o teu post, este site anda marado, mas só pelo titulo deixa que te diga que há um ano que neste site se lê de tudo. Ele é fotos de gajas, ele é andebol, voleibol, tenis, natação, e o diabo a quatro. Até já noticias sem ser de desporto já aqui li. Sendo assim eu já não considero este site exclusivo de BOLA ( futebol ) como há uns anos era e tinha orgulho de ser.

Sendo assim continuo sem perceber qual o vosso problema com a VERDADE daqueles artigos, pois na altura que atravessamos a VERDADE tem que ser dita e espalhada seja lá por onde for.

Espero ter-me feito entender. Embora como disse não sei o que escreveste.

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Ora bem Inside

Enviado por BUFÃO a 25 de Agosto de 2015, às 14:14.

Ou és da panelinha ou então não percebo porque ficaste tão aborrecido por eu ter postado uma verdade indiscutivel só para fazer um alerta. Não era para discutir era só um ALERTA.

Mas como esse alerta não era para ti então aqui vai outro a ver se deste gostas ou ficas chateado de novo. Mas olha que é só a VERDADE.

Noémia é apenas uma entre muitas. Ao certo, desconhecemos quantas; o Instituto Nacional de Estatísticas não perde tempo com tais minudências. Sem condições para cuidar de um familiar gravemente doente, a Noémia foi proposto o internamento da mãe numa unidade de cuidados continuados. Finalmente!, terá pensado com alívio. Uma meia boa notícia: a mãe foi instalada a 200 quilómetros da área de residência. E um outro calvário começou.

Agora, para a visitar, sai de casa mal o dia desponta, de uma aldeia de Vila do Conde, e apanha vários meios de transporte até chegar à unidade da Santa Casa da Misericórdia de Mirandela, para dar um carinho, ver como passou a noite, se o seu estado de saúde evoluiu, se há alguma réstia de esperança. A alternativa é demasiado dolorosa: esquecer, deixar de ver a mãe, esperar que lhe liguem com notícias - boas ou más.

Há finalmente um destino para o interior despovoado. Transforma-se em abrigo de velhos. Extrema ironia, esta. Um país que deixou tal geografia perder quase tudo, envia os seus idosos para as camas vazias de unidades de saúde, construídas muitas delas com verbas europeias com o intuito de tornar o território mais equilibrado. Nesta nação tão desigual, faltam vagas para os velhos nos hospitais do litoral, junto das atrativas grandes cidades.

Em poucas décadas, o rosto país do país transfigurou-se. Saíram os homens, primeiro para a Europa, à procura de vida melhor; saíram os jovens, para as universidades das grandes cidades, e não mais voltaram. Simplesmente, não tinham para onde voltar. Aquilo a que chamamos cidade, com serviços, escolas, hospitais, emprego, gente, desapareceu. Talvez para sempre.

Uma nova realidade desponta, preocupa. Portugal envelhece. Há cada vez mais portugueses a viver mais tempo, sem que isso signifique viver melhor. As filhas, eternas cuidadoras, entraram no mercado de trabalho, deixando vaga uma função que sempre fora delas. E os velhos tornam-se, não raro, num problema sem solução. A esta nova realidade, os decisores políticos prestam pouca ou quase nenhuma atenção. Olhamos em volta e percebemos não haver resposta, eficaz, digna para quem é velho e familiar de velho com recursos modestos. Existem cerca de 25 unidades de cuidados continuados e paliativos. Insuficientes e notoriamente inadequadas às necessidades.

À beira de um ato eleitoral, os partidos devem apresentar propostas também para os nossos velhos mais frágeis. O morrer, ou como morrer, é ato de extrema dignidade. Que medidas apresentam para esta franja da população terminar os seus dias sem dor, perto do carinho de quem a ama? Usar estes cidadãos para preencher espaços desertos, a centenas de quilómetros de casa, de todo não será o desenlace aceitável.

NO JN.

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Continuo a não perceber o que é que isso tem a ver com

Enviado por Inside a 25 de Agosto de 2015, às 18:04.

futebol, e faço minhas as palavras do Dados.

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Foda-se ó Bufão, a cena é que isto é um site de bola,

Enviado por Dados Viciados a 25 de Agosto de 2015, às 14:27.

não de intervencionismo cívico e sensibilização para injustiças sociais. Aqui é para falar de bola, somente bola, nada mais do que bola.

O que estás a fazer ao postar estas cenas é puro SPAM porque está completamente fora do contexto.

Daqui a pouco teremos textos anti-touradas, fast-food, guerra nuclear, e peles de antílope em casacos chiques no meio de comentários sobre cantos, foras-de-jogo e penaltys.

Contextualiza, meu, contextualiza! Há momentos e sites para tudo!

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Portugal á Fente-A realidade para a merda que por aqui ande

Enviado por BUFÃO a 20 de Agosto de 2015, às 14:35.

Trabalhar. Costumava ser este o verbo em que melhor se conjugava a luta por uma vida digna. Numa linguagem um pouco mais técnica, trabalhar era também a melhor forma de garantir uma sobrevivência acima do limiar da pobreza. Ainda é assim, mas é cada vez menos assim.

Há muito que os especialistas alertam para o avolumar do número dos portugueses que, apesar de trabalharem, continuam mergulhados numa existência penosa, dependentes de apoios sociais uns; outros nem isso; outros ainda pior, engrossando as filas da sopa dos pobres, a solidariedade substituída pela caridade, outro dos sinais de decomposição social.

A desvalorização e desregulação do trabalho, com todas as suas funestas consequências sociais, foi um dos castigos que nos impôs a troika, com a cumplicidade impotente de quem estava no Governo na altura (PS) e o entusiasmo militante de quem se preparava para tomar as rédeas do poder (PSD/CDS).

Na impossibilidade de desvalorizar moeda, a solução para tornar o país mais competitivo (!) foi tornar as pessoas mais pobres, com os salários a encolher, fosse por via da redução das remunerações, fosse pela via da subida brutal dos impostos sobre o trabalho, fosse pelo desmantelamento das convenções coletivas, fosse com os cortes nas pensões.

Não há dúvida que a estratégia resultou. O emprego está efetivamente a aumentar, ainda que em valores ridículos. E os salários baixos são cada vez mais a regra. Ou seja, quem quer trabalhar tem cada vez menos a garantia de uma vida digna. Basta ler os números divulgados, esta semana, nas páginas do JN: há agora 880 mil portugueses a receber o salário mínimo. Em 2011, quando a troika estava a chegar, eram 345 mil.

Não se iludam. Isto não significa que foram criados mais de meio milhão de postos de trabalho, ainda que com salários low-cost. O que aconteceu foi que, por um lado, muitos dos que perderam o seu emprego só puderam regressar ao mercado aceitando condições muitas vezes degradantes. Por outro, os jovens que ingressam hoje no mundo laboral têm de aceitar salários muito mais baixos do que o que era oferecido aos seus pais.

Como também se escrevia na notícia do JN em que se dava conta desta tragédia, semelhante cenário é classificado nos manuais como o sinal de uma economia mais competitiva. Competir através da escassez, da pobreza, da miséria. Ora aqui está um futuro brilhante em perspetiva. Uma taxa de desemprego a descer (catapultada por salários baixos, mas também pela emigração, o subemprego, a precariedade e a desistência) e uma taxa de pobreza a crescer. Nesta matéria, Portugal vai claramente à Frente.

* EDITOR EXECutivo do JN

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E o que é que isso tem a ver com o artigo, ou até com o site?

Enviado por Inside a 20 de Agosto de 2015, às 17:18.

Pá, esses pseudo-moralismos, de que como está tudo mal, o pessoal devia viver só em função disso, e olhar para outras coisas, como futebol ou outra coisa qualquer por prazer é quase um crime, é mesmo isso, um pseudo-moralismo.

´Se queres falar da situação do País, se queres falar de emprego, se queres falar de Economia, meu caro, não faltam aí sites em que o tema dominante é esse, se vens aqui, é porque quererás falar de futebol.

Cpts.

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também lês os versículos da bíblia?

Enviado por ArquePulhaXXX a 17 de Agosto de 2015, às 18:36.

se os compreenderes, podes ser que desenvolvas o intelecto
OHOHOH

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JJ 5/17, entendi o

Enviado por Bruxoempatafada a 17 de Agosto de 2015, às 18:26.

JJ 5/17, entendi o racional!

O Jesualdo em 4 temporadas consecutivas no FC Porto, ganhou 9 em 12 :

Ganhou um Tri Campeonato, em 4 Campeonatos!

Superou 4 X a fase de Grupos da Champions!

Em 4 Edições da T Portugal ganhou 2 X a T Portugal!

Isto é, o Jesualdo em 12 ganhou 9 (falhou 3 objectivos), o JJ em 17 ganhou 5 (falhou 12 objectivos)!

Objecttivamente estes resultados fazem de Jesualdo melhor Treinador versus o JJ? Sem subjectividades SIM!

(Já sei do contexto das equipas, FC Porto e benfica, mas esta aproximação do benfica ao FC Porto nos ultimos anos, foi provocado pela "extrutura" ou pela competencia de JJ?)

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Não Bruxo, por aquilo mesmo que referes no post anterior,

Enviado por Inside a 18 de Agosto de 2015, às 05:56.

JJ enfrentou um desafio bem maior no Benfica do que aquele que Jesualdo enfrentou no Porto. Nunca na vida, Jesualdo faria aquilo que JJ fez no Benfica, eles até podem estar melhor, não é certo que o estejam, no entanto, eles só conseguiram evoluir alguma coisa porque respiraram melhor com as vitórias de JJ, que pelo menos inicialmente, ganhou sozinho.

Jesualdo Ferreira teve uma estrutura bem superior a JJ, e mais, muito menor concorrência, naqueles campeonatos, tiveste um Benfica muito fraco, e um Sporting um pouco melhor que isso, mas que não dava uma real disputa.

Na minha opinião, JJ é melhor Jesualdo Ferreira, eu acho Jesus um excelente treinador e Jesualdo um bom treinador.

Agora, não façam é de Jesus aquilo que ele nunca foi, um autêntico papa-títulos, é que irrita um bocado ver os Ruis Santos e companhia, fazerem do homem quase que uma garantia absoluta de sucesso, é quase uma garantia de títulos, e a realidade prova o contrário.

Em relação à tua questão, a mesma que fiz há algum tempo, cada vez estou mais inclinado a pensar que foi por JJ, no entanto, ainda não é certo que tal seja uma completa realidade.

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"Pois bem, Jesus em 6 anos no

Enviado por Bruxoempatafada a 17 de Agosto de 2015, às 18:18.

"Pois bem, Jesus em 6 anos no Benfica, não ganhou 6 campeonatos, nem tão pouco 5. Ganhou metade, ganhou "

O benfica em 2009 (antes da chegada de JJ ao benfica), tinha ganho 3 Campeonatos nos ultimos 20 anos (1991, 1994 e 2005)!

O JJ em 6 anos, ganhou 3 Campeonatos!

São factos irrefutaveis!

Quem ficará a perder? O JJ ou o benfica agora de um Quique vintage?

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Falando do Sporting, e da escolha JJ, até pode resultar

Enviado por Inside a 18 de Agosto de 2015, às 06:12.

porque ele é um excelente treinador, no entanto, não fosse os tiros nos pés de BdC, e o Sporting tinha lá um treinador com pontencial para ir mais além do que JJ, dessem ao homem um pouco daquilo que estão a dar a JJ, porque este Sporting, para o mal e para o bem, não é a bandalheira que era aquele Benfica, e pelos vistos, dá alguns sinais que pouco terá evoluido, mas isso, só daqui a uns tempos é que será uma completa certeza, para já, digo que os sinais são prometedores.

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Não foi esse o ponto do artigo, aliás, tu sabes que eu já

Enviado por Inside a 18 de Agosto de 2015, às 06:09.

apontei JJ como grande obreiro deste resurgimento benfiquista. Claro que ele fez um grande trabalho no Benfica, acho que não poderia dar-lhe melhor elogio, com o qual tu não concordas, em que o coloco como o mais importante treinador da história do Benfica tal era o momento crucial na vida do clube naquele exacto momento. Agora, isso não me tapa os olhos, e me faz seguir esta histeria completa à volta do homem, parece que chegou um papa-títulos, chegou um tipo que não falha.

Não, chegou apenas um excelente treinador, que em determinados contextos é um treinador capaz de fazer o que muito poucos conseguem fazer, mas com defici~encia óbvias, que até nem acho que lhe tapassem o caminho para um bom clube internacional, não que lute por títulos, mas via o homem a ter mais sucesso num Liverpool ou um Tottenham desta vida que muitos que por lá passaram, no entanto, ele tem graves falhas para um clube que já é estável, e não é esse ganhador nato que todos falam, é um tipo que colocou o Benfica num patamar muito elevado, no entnato, chegado a esse patamar não conseguiu dar o passo em frente, a Liga dos Campeões é um exemplo disso mesmo.

Respondendo à tua questão, primeiro não acho que Rui Vitória seja um Quique, pá, entrou mal, entrou a medo, e não foi nada ajudado pela incompetência da estrutura benfiquista, agora, ele pode dar a volta, e conhecimento do jogo não lhe falta, vamos ver se tem o que é preciso. No final, quem ganhar o campeonato pelo 2º lugar pode fazer a festa.

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Não Bruxo...

Enviado por Sr.Nomeações a 17 de Agosto de 2015, às 19:32.

ele admite que o Jesus mudou o futebol do Benfica, mas ao mesmo tempo, tinha que ganhar TODOS os campeonatos...

Quando se é viciado em escrever e dar nas vistas, qualquer merda serve !

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Jesus 5:17

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20170329caihuali

Ò dados Viciados

Ora bem Inside

Continuo a não perceber o que é que isso tem a ver com

Foda-se ó Bufão, a cena é que isto é um site de bola,

Portugal á Fente-A realidade para a merda que por aqui ande

E o que é que isso tem a ver com o artigo, ou até com o site?

também lês os versículos da bíblia?

JJ 5/17, entendi o

Não Bruxo, por aquilo mesmo que referes no post anterior,

"Pois bem, Jesus em 6 anos no

Falando do Sporting, e da escolha JJ, até pode resultar

Não foi esse o ponto do artigo, aliás, tu sabes que eu já

Não Bruxo...

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