Scolari sobre Vítor Baía: «Voltava a fazer as mesmas escolhas»

Vitor Baía é apontado como um exemplo de respeito no balneário ! Má influência ?? Tanto quanto eu sei, Baía sempre foi um jogador exemplar e a sua imagem pública sempre foi a melhor, ao contrário de algumas "primas donas" da selecção... Quanto ás opções técnicas, gostaria de saber o que é que Scolari entende por "opções técnicas" ! Sendo Baía um excelente guarda-redes, estando ele bem melhor do que Ricardo, não tendo ele historial algum de mau comportamento .... mas afinal que opções técnicas são essas ??? Acredito mais no que se diz por aí em que se fala do seu afastamentop por ser testemunha de António Oliveira contra a FPF... Não sei se será o único motivo mas não andará muito longe da realidade... Se fosse seleccionador, no mínimo gostaria de ver na prática se o que dizem de um determinado jogador é verdade ou não, Scolari nbem se deu ao trabalho.

o humberto coelho criou grande vontade no povo portugues para apoiar a selecao scolari aproveitou o mourinho fez uma equipa extraordinaria no fcporto scolari aproveitou o mourinho criou uma grande equipa e um excelente centro de treino no chelsea scolari proveitou ........................................... ha que pensar...!

e voltarias a não ganhar nada...

Pergunta: "E O BURRO SOU EU?" Resposta: "É, o BURRO é você!" Pergunta: "E O RUIM SOU EU?" Resposta: "SIM, O RUIM É VOCÊ". (peço desculpa de utilizar a expressão "você", mas como a alternativa era "senhor", e tal não se ajusta à pessoa em causa...) Porque erros e más decisões qualquer um toma (só os cobardes que não tomam decisões). Afirmar que a razão foi "meramente técnica" é a mais perfeita ilustração da sua burrice. Portanto: não chama o melhor GR, o tal menor tecnicamente que até ganhou uma Champions League (e veja lá que foram jogos por essa europa fora, não no aconchego do lar), que até foi considerado o melhor GR da Europa nesse ano, que no ano anterior tinha ganho a Taça Uefa, que foi campeão um sem número de vezes (em Portugal e fora), enfim... Se a questão é técnica,como diz, então A RESPOSTA É SIMPLES: VOCÊ É BURRO. Feliz ando eu de ter recuperado novamente o gozo da selecção NACIONAL. De não ver as bandeirinhas ridículas à porta de casa, das orações colectivas à N. Srª do Caravaggio, das conferências de imprensa em que uma pergunta incómoda equivale a uma acusação de traição à pátria, dos insultos na praça pública aos treinadores dos escalões de formação, dos innuendos todo o santo ano a outras selecções, das ameaças "se não elegem madaíl vou-me embora", do clubezeco dos amiguinhos do scolari onde se pode jogar mal e ser titular na mesma, do fazer dos portugueses OTÁRIOS a dizer que nem sequer tinha tocado no dragutinovic, só fazendo 1 flic-flack monumental 24 h depois quando viu que haviam imagens que não deixavam margem para dúvidas... Enfim, ele que leve as p**** das bandeirinhas para o bairro de chelsea, lá vão achar um piadão. E que vá para longe, bem longe...que é onde você, SEU BURRO, a não ser que ganhe a Champions League, VAI PARAR! cumps canossa

Finalmente temos a resposta que trespassou o país durante 48 telejornais, 23 capas do Correio da Manhã, 89 programas de desporto, 75 emissões de rádio: SIM, SR. SCOLARI, O BURRO É VOCÊ. (desculpem utilizar a expressão "você", mas a alternativa é "senhor" e tal não se coaduna com a pessoa em causa). SIM, O BURRO É VOCÊ. Porque se é uma questão meramente técnica, então é porque é mesmo burro. Deixar o melhor GR (pelo menos de 2004, só para me recorrer dos insuspeitos) de fora só tem um nome: BURRICE. Eu até acrescentaria: BURRICE E FALTA DE CARÁCTER. Porque burros e erros, todos cometemos (uns mais do q outros, é verdade). Mas não querer convocar jogadores que, apesar de terem mais qualidade, pelo desafio que possam colocar ao titular indigitado (Ricardo), esse fraco mental, é falta de força e de carácter. Vá para longe com os seus "mininos", aproveite e leve as bandeirinhas ridículas e as nossas srªs do caravaggio consigo. No bairro de Chelsea vão achar-lhe um piadão. Eu, por mim, sinto-me tão aliviada por este homem ter ido embora que ainda continuo de sorriso nos lábios. cumps

Scolari nunca escolheu jogadores por estarem em forma, escolheu sempre aqueles em quem depositava esperanças e nos que confiava. Duvido que tenha ido ver jogos do Danny ou do Pedro Mendes, eram aqueles que ele queria, nem que tivessem lesionados, eram aqueles que iam. Depois, pode parecer estranho o que vou dizer, mas um dos problemas do Scolari é ser bastante religioso. Como é muito religioso tem as suas supertições, e quando Ricardo fez o que fez contra a Inglaterra no Euro 2004 ele achou que tinha de jogar sempre com ele. O mesmo se passou com Postiga no Mundial 2006. Postiga entrou e marcou um golo importante, Postiga entrava sempre que estavamos a perder ou empatados. A finalizar gostaria apenas de dizer que acho que nenhum jogador tem de receber explicações pelo seu afastamento da selecção, como disse Queiroz, não há lugares marcados e vai quem está melhor, os outros só têm de, com humildade, aceitar a decisão do seleccionador.(Com isto não estou a dizer que concordo com a opção do Scolari)

Nada como transcrever, o que vem no tal livro. Os parágrafos da discórdia «Uns dias antes da conferência de imprensa de apresentação da sua primeira convocatória... Scolari procurou colher a opinião de Mourinho sobre alguns jogadores e Mourinho não se recusou a fazê-lo... Uma semana mais tarde, quando revelou a sua primeira lista, Scolari não tinha Vítor Baía entre os eleitos. Meia hora depois, Mourinho na sua habitual conferência de imprensa no FC do Porto, não obstante deixar bem claro que respeitava as opções de Scolari, foi o primeiro a colocá-lo em causa pela ausência de Baía e a criticar claramente a decisão do seleccionador, chegando mesmo a afirmar, entre outras coisas, que "Vítor Baía é com alguma distância, repito com alguma distância o melhor guarda-redes português". O treinador brasileiro ficou, no mínimo, espantado com o que ouviu. Ainda hoje se apresentam mil teorias e outras tantas especulações sobre os motivos da ausência de Vítor Baía das convocatórias da Selecção Nacional desde que Scolari tomou conta do cargo de seleccionador. A minha explicação para esta situação é, afinal, bem simples. Quando o brasileiro chegou, Baía não tinha feito parte das últimas chamadas de Agostinho Oliveira... Baía não tinha sido convocado porque quando Agostinho Oliveira pretendeu fazê-lo foi "impedido" pelos responsáveis do FC do Porto, precisamente por causa de um incidente disciplinar que o guarda-redes tivera com Mourinho e que o atirou, numa primeira fase, para o banco de suplentes e, depois, para um processo disciplinar e respectiva suspensão da actividade no clube azul e branco. Ora, como vimos atrás, Scolari tinha decidido que na primeira convocatória iria chamar fundamentalmente jogadores utilizados por Agostinho Oliveira. Assim que Mourinho o criticou por não ter convocado Vítor Baía para o jogo com a Itália, Scolari sentiu que se chamasse o guarda-redes portista num dos jogos seguintes - como tenho a certeza que estava preparado para fazer e cheguei a dizê-lo pessoalmente ao próprio Vítor - estaria a dar um sinal de cedência às pressões exteriores. Por isso foi obrigado a marcar a sua posição de forma mais abrupta do que pensara.(...) Tenho ainda outra teoria sobre a não convocação de Baía e que passa pelas conversas individuais que Scolari manteve com quase todos os jogadores nos seus primeiros meses de trabalho: terão sido alguns desses jogadores a queixar-se do guardião portista. Scolari olhou também para o passado de Baía na Selecção antes do Mundial 2002, que decorreu na Coreia do Sul e Japão,. E verificou que Baía, por diversos motivos, não fizera um só jogo na fase de qualificação, tendo voltado a ser escolha número um só na fase final. Nas conversas que teve com os jogadores, Scolari ter-se-á apercebido que o regresso de Vítor Baía seria, provavelmente, um foco de instabilidade para o grupo. Por tudo isto, o futuro do grande guarda-redes do FC do Porto na Selecção Nacional ficou traçado." ('o homem por trás de scolari', pg.s 26 a 28, ed. 'prime books')