Scolari - os portugueses ainda o amam?

"lá cedeu a colocar em campo o melhor onze português"

o teu melhor onze na altura tinha ou não o Paulo Ferreira?

Parabéns pelo teu comentário.
O problema com os adeptos em Portugal é a capacidade que têm para "virar o bico ao prego". Há 4 anos que vejo, oiço e leio atoardas sobre a teoria de que "o Scolári só é contestado pelos portistas" por causa do Vítor Baía (agora do Quaresma) quando a realidade é de cariz totalmente diverso. Ora vamos lá, de uma vez por todas, pôr os pontos nos "is" ou chamar os bois pelos nomes como lhes der mais jeito:
"O Scolári só é apoiado pelos anti-portistas".
Ninguém no seu bom estado vai defender um homem que ganha 30.000 contos por mês como seleccionador nacional e que, se não fossem os jogos da selecção nacional (onde ele é obrigado a estar por contrato), passados quatro anos só conhecia (e mal) os estádios da capital.
Houve mesmo quem justificasse, inclusive na imprensa, que ele não ia às Antas (nem agora ao Dragão) porque corria o risco de ser mal recebido. Ora, por muito que os relvas e os jornalistas anti-portistas procurem justificar o injustificável, gostaria que me explicassem porque é que, sendo o responsável máximo pelos Sub 21, nunca assistiu a jogo nenhum, nem sequer ao jogo decisivo com a Suiça. E o caricato disto tudo é que esse senhor numa conferência de imprensa se justifica dizendo que não pode estar em dois lados ao mesmo tempo sem que ninguém lhe tivesse perguntado onde é que ele estava e qual foi o compromisso que o impediu de estar presente.
Se ao menos este madraço, que é o termo, tivesse respeito pelos portugueses, teria pelo menos o desplante de se justificar com o medo de viajar.
Só que, o homem não só viaja muito como até passa muito tempo no Norte do país. Só que é nos restaurantes e não nos estádios.
Ora, que no Norte se come melhor que em Lisboa, não era preciso vir o Scolári do Brasil para o sabermos. Agora, por favor, aos que o defendem com argumentos tão mal amanhados como os penteados do Abel Xavier, e como dizemos aqui no Norte: "Num inbentem".

Foi com o Vale e Azevedo, foi com o Filipe Vieira e há-de ser sempre assim. As tropas do Glorioso nunca vão perdoar que os lampiões que alumiaram as pontes dos nossos pais e avós já caíram em desuso.

paito ?????

o paito é internacional moçambicano !!