Jorge Jesus volta a comunicar com a equipa, que responde aos seus impulsos como na época passada. O Benfica responde a Jesus. A mobilidade de Salvio e Gaitán -- os marcadores dos golos -- das laterais para espaços mais interiores não foi contrariada.

Paulo Sérgio não tem essa capacidade de mando. O Sporting não responde ao seu treinador e o técnico não é consistente nas suas opções.

Paulo Sérgio não cuidou do meio-campo como deveria e a inclusão de Cristiano, de início, não foi uma boa aposta. E quando uma equipa, a perder, fica em superioridade numérica, a resposta do treinador, seja ele qual for, tem de ser imediata. Em que ficou a pensar Paulo Sérgio?

Para este Sporting é excessivo o manancial de respostas tácticas que Jesus consegue potenciar no Benfica. Isso foi claro em Alvalade.