Por que se jogou tão mau futebol na 1.ª jornada da Liga | Relvado
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Estão a matar o futebol. A fraca qualidade futebolística revelada pelos 'candidatos ao título' na

A primeira jornada da Liga, sob o signo do empate, atira-nos para uma realidade sobre a qual interessa reflectir. Para tentar justificar exibições cinzentas ou incompletas, os protagonistas do jogo, treinadores e atletas, costumam aduzir o argumento de que ainda se está no começo e os mecanismos precisam de ser aperfeiçoados. É um argumento razoável até certo ponto. Nos casos em que mais se paga -- e no futebol continua a pagar-se à margem da realidade da economia global -- o profissionalismo não pode ser sazonal. Chorudos ordenados, prémios de assinatura, prémios por desempenho, direitos de imagem, campanhas de publicidade e marketing, e toda a sorte de benesses que rodeiam esta indústria, deveriam ser suficientes para estugar o passo ao profissionalismo sazonal e consagrar o profissionalismo integral. Os jogadores, que não são máquinas mas que, ao mais alto nível, beneficiam de extraordinárias condições de trabalho para optimizar o seu rendimento -- o que não acontece na esmagadora maioria das profissões --, têm de estar preparados para render em Agosto e Janeiro; em Setembro ou Fevereiro, em Dezembro ou Maio; no começo, no meio ou no fim de cada época desportiva.

Em Portugal, sempre houve muita condescendência. Há uns anos, havia o argumento da falta de infra-estruturas, de Estádios funcionais e de centros de estágio capazes de permitir uma organização mais cuidada, de modo a potenciar e rentabilizar as qualidades doa atletas. Esse tempo passou, porque surgiram os novos Estádios e as Academias, e os pelados deixaram de ser motivo para justificar o desenvolvimento da famigerada ‘técnica portuguesa’.

Os chamados ‘candidatos ao título’, que só são quatro com muito boa vontade, porque a Liga está cada vez mais bipolarizada, não exibiram grandes credenciais na jornada inaugural do campeonato. E lá veio o ‘fado’ do começo de época, coitadinhos dos meninos...

Se alguém tem dúvidas sobre essa bipolarização basta consultar o mapa de títulos de campeão nacional dos últimos 20 anos:

FC PORTO - 15;
BENFICA    -   3;
SPORTING -   2;
SP. BRAGA -   0

Em relação ao fraco futebol apresentado pelos tais ‘candidatos ao título’, assim denominados por se vislumbrar que, na verdade, o Sp. Braga ameaça o espaço até agora ocupado por Benfica e, sobretudo, Sporting (os ‘leões’ de Alvalade não chegam ao 2.º lugar há três épocas consecutivas e, neste triénio, ocuparam por duas vezes a 4.ª posição na Liga...), estamos perante o clássico síndrome de começo de época, mas acima de tudo sob a influência de um conjunto de interesses que, conjugados, não podem deixar de afectar a qualidade do jogo.

1 - CALENDÁRIOS
As Selecções Nacionais ainda ocupam uma parte importante dos calendários competitivos de cada temporada desportiva. Neste momento, os jogos particulares das Selecções não fazem nenhum sentido. Seria mais honesto acabar com eles. Os seleccionadores têm de ser sensíveis (ou subservientes?) aos interesses dos clubes e acabam por ceder ao ‘estatuto’ de uns tantos (clubes e jogadores). Os atletas não se empenham totalmente, com medo de se lesionarem. Um receio, aliás, legítimo. Os ‘particulares’ são uma farsa ainda maior e só servem para levar ao engodo, pagando, aqueles que estão sempre ciosos de ver os craques e as equipas do coração.
Por outro lado, há esta imbecilidade de os campeonatos começarem quando o ciclo das transferências ainda está aberto. Os treinadores não sabem com o que contam, uma franja importante de futebolistas está com a cabeça noutro lado, e assim torna-se muito difícil consolidar estratégias e sistemas tácticos -- e apelar à concentração.

Verdadeiramente, a época só começa em 1 de Setembro mas nesta data muita coisa já pode estar comprometida. Este é um assunto que os representantes dos jogadores e dos treinadores, e também, evidentemente, das Federações, deveriam levar à UEFA e à FIFA, porque o que está em causa, sobretudo no caso dos treinadores, é o seu trabalho e imagem. A minha proposta é que as transferências cessem em 15 de Junho, sendo que talvez se pudesse criar uma outra data em anos de fases finais de Europeus e Mundiais.
Uma coisa é certa: urge mexer na calendarização.

2 - COMPETITIVIDADE
As equipas não se preparam para jogar com máxima intensidade na época toda. Isso tem a ver com mentalidade e preparação. Neste particular, Jorge Jesus conseguiu implementar esse regime na época em que chegou à Luz e apanhou todos de surpresa, com o ‘gás’ integralmente aberto. Esta é uma boa mentalidade, mas se um joga no máximo do esforço e os outros gerem o esforço, o feitiço acaba por se virar contra o feiticeiro. Foi o que aconteceu nas segunda e terceira épocas de Jesus no Benfica.
A competitividade é baixa no sentido em que o equilíbrio se alcança através de poucos riscos e poucos esforços. É uma falsa competitividade.

A liberalização dos mercados e o papel dos agentes, que querem ganhar mais e mais dinheiro, está a matar o profissionalismo, no futebol. Os jogadores já não precisam de correr para assinar um novo contrato. Os defesas já não precisam de defender; os médios já não precisam de construir e destruir jogo; os pontas-de-lança já não precisam de marcar golos. Basta ter o empresário certo. Os treinadores, esses, perderam a autoridade. Estão dependentes de quase todos. Os clubes não conseguem estabelecer nenhum tipo de fidelização. Os passes dos jogadores parecem uma manta de retalhos, são os fundos, já não se sabe muito bem o peso dos clubes nestas negociatas, que causam um estranho tráfego entre accionistas, empresários, proprietários e um sem-número de agiotas.

Haverá sempre quem repita: é o começo de época. Nada mais.
Mas tememos que a falta de qualidade revelada por FC Porto, Benfica e Sporting (Braga melhor) seja apenas a extensão desta nova e nada estimulante realidade.

Transformaram os jogadores em mercenários e estes já não procuram dar espectáculo. E, assim, com tantos interesses a proteger, vão matando o futebol.

(Rui Santos escreve de acordo com a grafia do português pré-acordo ortográfico)

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Rui Santos no Relvado 1 (fundo verde)
Taxonomia: 
Rui Santos

Inicio de época.

Embora discorde muitas vezes dos comentários de Rui Santos, concordo plenamente com os comentários feitos ao mau inicio de época pelos principais clubes da 1ª liga. As razões apresentadas foram bem colocadas e revelam um conhecimento profundo sobre tudo o que se passa nos meandros das negociações, entre empresários, treinadores clubes e jogadores, principalmente quando se trata de mercenários, que muitas vezes têm sucesso, mesmo que joguem mal, mas duro, apoidaos por claques com fanatismos satânicos, no que resulta, como muito bem diz Rui Santos: "Transformarem os jogadores em mercenários e estes já não procuram dar espectáculo. E, assim, com tantos interesses a proteger, vão matando o futebol". Os que discordem do comentário de Rui Santos é porque estão de acordo com este estado de coisas.Obrigado

Mas também,

Como na época passada, pela incapacidade dos treinadores do FCP e SLB serem mais-valias inequívocas na criação de equipas cujo valor seja superior ao mero somatório dos valores individuais dos jogadores que formam os seus planteis.
Este ano cheira-me a deja vu. Ganha outra vez o menos mau, porque o Papa, não papa delírios e birras de treinadores.

E ficam todos felizes ao dizer que escrevem com o novo acordo

A escritora Teolinda Gersão publicou ontem este texto no Facebook. Parar para ler, sff.

«Tempo de exames no secundário, os meus netos pedem-me ajuda para estudar português. Divertimo-nos imenso, confesso. E eu acabei por escrever a redacção que eles gostariam de escrever. As palavras são minhas, mas as ideias são todas deles. Aqui ficam, e espero que vocês também se divirtam. E depois de rirmos espero que nós, adultos, façamos alguma coisa para libertar as crianças disto.

Redacção – Declaração de Amor à Língua Portuguesa

Vou chumbar a Língua Portuguesa, quase toda a turma vai chumbar, mas a gente está tão farta que já nem se importa. As aulas de português são um massacre. A professora? Coitada, até é simpática, o que a mandam ensinar é que não se aguenta. Por exemplo, isto: No ano passado, quando se dizia “ele está em casa”, ”em casa” era o complemento circunstancial de lugar. Agora é o predicativo do sujeito.”O Quim está na retrete” : “na retrete” é o predicativo do sujeito, tal e qual como se disséssemos “ela é bonita”. Bonita é uma característica dela, mas “na retrete” é característica dele? Meu Deus, a setôra também acha que não, mas passou a predicativo do sujeito, e agora o Quim que se dane, com a retrete colada ao rabo.

No ano passado havia complementos circunstanciais de tempo, modo, lugar etc., conforme se precisava. Mas agora desapareceram e só há o desgraçado de um “complemento oblíquo”. Julgávamos que era o simplex a funcionar: Pronto, é tudo “complemento oblíquo”, já está. Simples, não é? Mas qual, não há simplex nenhum,o que há é um complicómetro a complicar tudo de uma ponta a outra: há por exemplo verbos transitivos directos e indirectos, ou directos e indirectos ao mesmo tempo, há verbos de estado e verbos de evento,e os verbos de evento podem ser instantâneos ou prolongados, almoçar por exemplo é um verbo de evento prolongado (um bom almoço deve ter aperitivos, vários pratos e muitas sobremesas). E há verbos epistémicos, perceptivos, psicológicos e outros, há o tema e o rema, e deve haver coerência e relevância do tema com o rema; há o determinante e o modificador, o determinante possessivo pode ocorrer no modificador apositivo e as locuções coordenativas podem ocorrer em locuções contínuas correlativas. Estão a ver? E isto é só o princípio. Se eu disser: Algumas árvores secaram, ”algumas” é um quantificativo existencial, e a progressão temática de um texto pode ocorrer pela conversão do rema em tema do enunciado seguinte e assim sucessivamente.

No ano passado se disséssemos “O Zé não foi ao Porto”, era uma frase declarativa negativa. Agora a predicação apresenta um elemento de polaridade, e o enunciado é de polaridade negativa.

No ano passado, se disséssemos “A rapariga entrou em casa. Abriu a janela”, o sujeito de “abriu a janela” era ela,subentendido. Agora o sujeito é nulo. Porquê, se sabemos que continua a ser ela? Que aconteceu à pobre da rapariga? Evaporou-se no espaço?

A professora também anda aflita. Pelo vistos no ano passado ensinou coisas erradas, mas não foi culpa dela se agora mudaram tudo, embora a autora da gramática deste ano seja a mesma que fez a gramática do ano passado. Mas quem faz as gramáticas pode dizer ou desdizer o que quiser, quem chumba nos exames somos nós. É uma chatice. Ainda só estou no sétimo ano, sou bom aluno em tudo excepto em português,que odeio, vou ser cientista e astronauta, e tenho de gramar até ao 12º estas coisas que me recuso a aprender, porque as acho demasiado parvas. Por exemplo,o que acham de adjectivalização deverbal e deadjectival, pronomes com valor anafórico, catafórico ou deítico, classes e subclasses do modificador, signo linguístico, hiperonímia, hiponímia, holonímia, meronímia, modalidade epistémica, apreciativa e deôntica, discurso e interdiscurso, texto, cotexto, intertexto, hipotexto, metatatexto, prototexto, macroestruturas e microestruturas textuais, implicação e implicaturas conversacionais? Pois vou ter de decorar um dicionário inteirinho de palavrões assim. Palavrões por palavrões, eu sei dos bons, dos que ajudam a cuspir a raiva. Mas estes palavrões só são para esquecer, dão um trabalhão e depois não servem para nada, é sempre a mesma tralha, para não dizer outra palavra (a começar por t, com 6 letras e a acabar em “ampa”, isso mesmo, claro.)

Mas eu estou farto. Farto até de dar erros, porque me põem na frente frases cheias deles, excepto uma, para eu escolher a que está certa. Mesmo sem querer, às vezes memorizo com os olhos o que está errado, por exemplo: haviam duas flores no jardim. Ou : a gente vamos à rua. Puseram-me erros desses na frente tantas vezes que já quase me parecem certos. Deve ser por isso que os ministros também os dizem na televisão. E também já não suporto respostas de cruzinhas, parece o totoloto. Embora às vezes até se acerte ao calhas. Livros não se lê nenhum, só nos dão notícias de jornais e reportagens,ou pedaços de novelas. Estou careca de saber o que é o lead, parem de nos chatear. Nascemos curiosos e inteligentes, mas conseguem pôr-nos a detestar ler, detestar livros, detestar tudo. As redacções também são sempre sobre temas chatos, com um certo formato e um número certo de palavras. Só agora é que estou a escrever o que me apetece, porque já sei que de qualquer maneira vou ter zero. E pronto, que se lixe, acabei a redacção - agora parece que se escreve redação.O meu pai diz que é um disparate, e que o Brasil não tem culpa nenhuma, não nos quer impôr a sua norma nem tem sentimentos de superioridade em relação a nós, só porque é grande e nós somos pequenos. A culpa é toda nossa, diz o meu pai, somos muito burros e julgamos que se escrevermos ação e redação nos tornamos logo do tamanho do Brasil, como se nos puséssemos em cima de sapatos altos. Mas, como os sapatos não são nossos nem nos servem, andamos por aí aos trambolhões, a entortar os pés e a manquejar. E é bem feita, para não sermos burros.
E agora é mesmo o fim. Vou deitar a gramática na retrete, e quando a setôra me pe.rguntar: Ó João, onde está a tua gramática? Respondo: Está nula e subentendida na retrete, setôra, enfiei-a no predicativo do sujeito.

João Abelhudo, 8º ano, setôra, sem ofensa para si, que até é simpática.»

Apoiado

No geral concordo com o comentário do Rui , tenho apenas a acrescentar que algo deveria ser feito para regulamentar e supervisionar a actividade dos Agentes de futebol, vulgo empresários, pois deles depende muitas vezes o estado de espírito dos jogadores. saudações leoninas

PS também este comentário foi escrito segundo o anterior acordo ortográfico.

Mau futebol

Mau futebol foi verdade e, é de facto a única afirmação que merece a minha concordância...Se não vejamos:
O que tem a ver a competitividade com futebol mal jogado? O que tem a ver jogar a todo o gás com futebol
mal jogado? O que tem a ver a gestão do esforço (gás) com futebol mal jogado? Oh sr. Rui Santos e eu que
até costumo estar de acordo com muitos dos seus escritos...Então essa de os treinadores perderem a sua
autoridade é de se lhe tirar o chapéu...Se o sr. Rui Santos estivesse disponível para debater esta questão, eu
indicava-lhe assim de repente meia dúzia de treinadores que mais têm parecido DONOS DOS CLUBES do
que terem falta de autoridade!! E as exigências para que os clubes gastem RIOS DE (MILHÕES) DE EUROS
em contratações???Desta vez, tenha paciência mas parece estar a BRINCAR COM A TROPA pelo que estou
totalmente contra...Cumprimentos e saudações desportivas e benfiquistas.

Acertou em cheio

Acho que o Sr Rui Santos desta vez arrasou. Tocou no pontos principais e mais sensiveis e eu concordo quase a 100% com toda a ánalise que faz em relação ao profissionalismo, aos interesses paralelos e até ao facto de sermos ponte para os grandes Europeus. Acho que para completar o quadro só falta incorporar o fanatismo ou clubismo que distorce gravemente as mentes dos adeptos e principais sustentadores desta industria, basta para isso ler esta analise (muito acertada diga-se) e depois ler os comentários criticos mas evidentes de que a maiorida das questões lhes passam completamente ao lado quando se trata de "defender" o seu clube de coração e atacar raivosamente tudo o que não sirva para favorecer o seu clube independentemente de ser certo ou errado.
Ou seja qualquer comentário que não seja para favorecer o meu clube é disparatado e errado. Assim não vamos lá e o futuro parece-me negro. Até o Sporting esta a desistir de formar e a ir comprar fora. É verdade que de outra forma estava sempre em desvantagem. A ver vamos!!!!!

"A Liga está cada vez mais bipolarizada"

Para demonstrar esta afirmação, o Rui Santos mostra um quadro com os campeões dos últimos 20 anos: 15 para o Porto, 3 para o Benfica e 2 para o Sporting. Isto é bipolarização, Rui Santos? 'Tás a precisar de consultar o dicionário, pá... É que nem na luta pelo segundo lugar há bipolarização, porque são três os candidatos...

1ª jornada, estão no pico de forma

O Sr Rui Santos sabe muito bem que as esquipas arrancam os campeonatos em pico de forma e depois isso mantém-se durante a época toda. Não tem ai dessas pastilhas ? Tenho um clube distrital que agradecia.

no jogo do gil

o mau futebol deveu-se ao anti jogo do gil, pelo que o árbitro devia nesses momentos interromper o jogo e dar a bola ao porto, como se faz no ANDEBOL lol. Outro dos motivos do mau futebol, de acordo com VP, teve a ver com o relvado se mais pequeno que o relvado do monte dos vendavais...

A sério???

Não sabia que esta jornada só tinha jogado o Porto, pensava que tinham jogado todos os clubes, mas pelo comentário parece que não uma vez que a má jornada só se deve ao anti-jogo do Gil!?!?!?!

Com razão Rui Santos

Com razão que a primeira jornada foi má, pese um empate a 3 bolas. Na primeira jornada não se deve esperar muito, mas no resto do ano sim, porque vejamos: As equipas no geral trabalham 4h/dia para 90minutos ao fim de semana. Tirando 5 clubes o resto só joga uma vez por semana e refila que tem muitos jogos se meter taça de Portugal/Liga, o que dá 2 jogos por semana. Manifestamente pouco. A grande diferença é a qualidade de trabalho que é feita nessas 4h diárias, os aspectos que se pretende que a equipa aborde ao fim de semana. Ainda se trabalha mal em Portugal, mesmo nos grandes, pois veja-se a evolução que o Ronaldo e Nani tiveram, em termos físicos na Inglaterra. Temso maus preparadores? Penso que não seja totalmente o caso, mas sim que não se trabalha como deve ser. Para não ir tão longe, basta ver o Leiria antes, durante e após Mourinho, com o mesmo plantel praticamente.Há variáveis que não se controlam, como as bolas no poste e tal, mas há factores que os treinadores podem controlar e têm que ser melhores nesses. Esperemos que a partir da 4ª jornada haja melhor futebol por jornada e não num jogo por jornada.

Na Lua

Este comentador vive na Lua. Com uma liga muito dura, taça da liga, taça de Portugal, competições europeias, queria que os jogadores fossem máquinas e dessem tudo o que têm logo no primeiro jogo.

porque RSantos não treinava nenhum clube da 1ª D

porque RSantos não treina nenhum clube da 1ª D ,,,,porque se teinasse era futebol de alto nível sem sombra de duvidas....garganta não doi

o dr. RS

como qualquer comentador em Portugal, só olhou para os 3 grandes. Depois há falta de competividade...

genaralizar...

quem diz que a academica este semana nao deu um bom espetaculo de futebol....

enfim...

Eu na minha opinião, à muito

Eu na minha opinião, à muito tempo que se joga mal em Portugal e não apenas na primeira jornada do campeonato, o facto é que na grande maioria dos jogos, a fraca qualidade de jogo é notória, o que acontece é que de vem em quando,muito espaçadamente uma equipa apresenta um futebol de qualidade, fluido e com ritmo. Mas no geral as equipas preocupam se mais com o futebol fora das linhas, do que dentro delas, preferem grandes espectáculo fora das quatro linhas, ao invés de optarem por esse espectáculo dentro de campo. Não se percebe esta falta de qualidade, nos dias de hoje, onde a maioria dos clubes tem as condições mínimas para a pratica do futebol, mas percebe se menos ainda nas ditas equipas grandes, onde as condições dadas e exigidas são todas, desde condição de trabalho a ordenados chorudos em dia, e não dá para perceber a falta de empenho, de competência, das estruturas.

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