Resultado: Maritimo 0 - Pontevedra 0

Tomasson

Zenden

Meyde

Dede

Lizandro Lopez

Maxi Lopez

Robinho

Todos juntos, Um, Dois, Três...

NINGUEM VAI PRO BENFICA, NINGUEM VAI PRO BENFICA, NINGUEM VAI PRO BENFICA

lol lol

P.S.: Os benfiquistas que me moderem negativamente à vontade, pois pontos negativos deles são medalhas para mim!

.....e pouco mais.

Saudações Leoninas
WinstonSmith

Melindres 0-0 Folgosa

Segundo o site do Marítimo o jogo foi equílibrado, muito jogado no meio campo e em que, das poucas vezes que a bola chegou a uma baliza, foi o Marítimo quem mais rematou.

Começo a ficar preocupada... apesar do imenso pendor ofensivo de algumas equipas, cada vez se vê menos poder de concretização. O que é que se passa? Onde é que anda a 'veia goleadores' dos 'artistas da bola'?

foi um jogo equilibrado, em que o Maritimo teve mais ocasioes de golo, mas mesmo assim n foram mts.

Ronaldo e Kanu foram os mais inconformados por parte dos jogadores do Maritimo.

O jogo foi disputado no Centro de Estágio de Melgaço, e o treinador maritimista escolheu a seguinte equipa:

Nelson; Ferreira, Fernando, Nuno Morais (Tito, 60m) e Pita; Mancuso; Filipe Oliveira (Ateba, 70m), Marcinho e Luis Olim; Rincon (Ronaldo, 45m) e Kanu.

cumps

Ghost

Está por um fio a extinção do futebol senior no Académico de Viseu. A derradeira oportunidade falhada para um acordo com Paulo Ricardo praticamente retirou margem de manobra para a actual Comissão Administrativa em inscrever jogadores a tempo de iniciar o Campeonato

Está por um fio o futebol sénior no Académico de Viseu. Ao ver ontem recusada a última proposta feita a Paulo Ricardo, a Comissão Administrativa e a Administração da SAD do Académico de Viseu praticamente perderam as esperanças em poder preparar a equipa sénior para o próximo campeonato.
Recorde-se que este é um processo que se arrasta há alguns anos. Este ex-jogador do Académico de Viseu do final da década de 80 sofreu uma lesão que o impediu de continuar a carreira. Por decisão do tribunal, o Académico foi condenado a pagar-lhe uma indemnização de cerca de 250 mil euros, restam 140 mil por liquidar, mais uma prestação vitalícia de 1500 euros até aos 65 anos.
Armando Mões, contactado pelo nosso Jornal, mostrava-se desiludido depois de tanto trabalho. «Desde o dia 1 de Julho que estamos a tentar chegar a um acordo com Paulo Ricardo, mas o seu advogado, o Dr. António Moreira Lima, parece andar a brincar connosco. Primeiro marcou uma reunião a que não compareceu, mandando uma sua colega que não tinha poderes para decidir», contou ao nosso Jornal. E o relato continua. «Fizemos uma proposta ao Sr. Paulo Ricardo, a quem propusemos o pagamento da dívida de 140 mil euros, assim como a pensão vitalícia até aos 65 anos no valor de 1500 euros, mas teria que vir trabalhar para o Académico, onde auferiria mais 1000 euros por mês. O Paulo Ricardo demonstrou-se receptivo a discutir a proposta, o que não aconteceu com o seu advogado, que sempre demonstrou pouca vontade em sentar-se à mesa para negociar. Na passada terça-feira recebemos uma proposta, onde nos era exigido o pagamento de 50 mil euros de imediato, 30 mil em Dezembro, mais 30 mil em Julho de 2006 e os restantes 30 mil até Dezembro. Contrapusemos uma proposta que era na essência igual, com a diferença que pagaríamos agora apenas 20 mil euros, mantendo-se as três prestações seguintes, sendo a última de 60 mil euros. Com este acordo viabilizaríamos o clube até Dezembro e permitia inscrever a equipa.
O valor das prestações mensais, referentes à pensão vitalícia, ficariam para uma discussão posterior, como o acordo a ter que ser alcançado até Dezembro».
Para espanto dos responsáveis academistas esta proposta foi recusada. Na tentativa de resolver a questão, tentaram por todos os meios chegar à fala com o advogado de Paulo Ricardo que «ontem mesmo terá ido para férias».
Perante isto, diz Armando Mões, «porque não pudemos gastar já todo o dinheiro que temos, só nos resta desistir deste processo e deixar morrer o futebol sénior no Académico de Viseu. Ainda propusemos a entrega à FPF de uma garantia bancária do valor da divida, permitindo deste modo a inscrição dos jogadores, mas esta proposta foi recusada pelo Conselho de Disciplina.
Armando Mões fez questão de referir que não estão em causa as camadas jovens, que «continuarão a ser apoiadas, disputando os respectivos campeonatos». A terminar deixou ainda uma palavra de agradecimento ao presidente do Sindicato dos Jogadores, à FPF e á Associação de Futebol de Viseu que tudo tentaram para que houve um fim feliz.