Apito Dourado: Tribunal valida escutas a Pinto da Costa

O TRP validou as escutas por unanimidade, segundo refere o dito jornal,
salientando que vão assim continuar no processo de modo a «fundamentar a
acusação, a cargo do Ministério Público de Gondomar».
O Correio da Manhã afiança ainda que as escutas telefónicas, no caso concreto do
presidente portista, «não eram objecto da investigação criminal, sendo que
parte da sua suspeição só é penalizada até três anos de prisão, pelo que não
pode ser susceptível sequer de motivar escutas telefónicas», escreve-se no
diário. O jornal prossegue notando que «Pinto da Costa, não podendo ser
acusado de crime de tráfico de influência, cuja moldura é de três anos, pode vir
a responder por corrupção desportiva activa e falsificação de
documentos».