Terá sido inocente a reunião de Vieira e Bettencourt?

Os resultados práticos de acusar LFV de falta de ética assemelham-se aos de uma tentativa de repreender um recém-nascido por estar sempre a sujar as fraldas.

Para mim, sempre que dirigentes de clubes se encontram e mais ainda se forem dos grandes, trata-se de algo positivo! O que o futebol nacional e o desporto em geral precisa é que as pessoas que o dirigem se entendam e percebam que, para além das rivalidades desportivas, há muitos aspectos onde podem e devem estar de acordo! Estas trocas, independentemente de se fazerem ou não, da sua equidade ou não, seriam mais um sinal de maturidade dos dirigentes! Porque é que se os dois clubes têm jogadores com que não contam e que fariam jeito ao outro não se deveriam entender? Se o negócio é bom para os dois porque não fazê-lo?

Vamos ter obras em Alvalade?

Stojkovic é mesmo irrecuperável (e acho um absurdo de todo o tamanho que ninguém saiba nada, de forma oficial, para além dos boatos que, enfim, os já ouvi de todas as formas e feitios), seria uma troca que não me chocaria. Acho que o Makukula encaixava bem no Sporting (quanto mais não seja porque Djalós e Postigas já não nos brindariam com a sua nulidade desde início).

. LFV É UM VIGARISTA DE PRIMEIRA QUER DESTRUIR O SPORTING,, SERÁ QUE OS SPORTINGUISTAS NÃO ESTÃO A VER, QUE PORTO E BENFICA ---- QUEREM SER OS UNICOS CLUBES A GANHAR TITULOS EM PORTUGAL,,,,, SERÁ QUE ESTÁ TUDO CEGO------- JEB É A MAIOR PRAGA QUE PODIA TER ACONTECIDO AO SPORTING....... O JEB FICARÁ COMO EMPREGADO DO VIEIRA DEPOIS DE FAZER O MAU TRABALHO NO SPORTING,,,,,,,, ESTAMOS ATEMPO DE EMEMDAR------ ESTAMOS A TEMPO DE EMEMDAR ------ JEB RUA-----JEB RUA----JEB RUA---

Desmentido Um almoço para pulitzer Um almoço que juntou os presidentes do Sport Lisboa e Benfica e do Sporting Clube de Portugal, mais os responsáveis pelas modalidades amadoras, programada há mais de quatro semanas, num restaurante no centro de Lisboa, lotado de gente, deu lugar a duas versões contraditórias. O almoço foi noticiado por dois jornais desportivos com o rigor que o assunto merecia: um almoço para acertar posições sobre as modalidades amadoras. Mas há sempre alguém que vê mais longe. O que interessa é uma história que venda, com ou sem fundamento, isso é um pormenor. Vai daí, um diário generalista noticiou um almoço “secreto” - com mais 50 a 60 pessoas à volta – num restaurante frequentado por jornalistas e a dois passos das redacções de um conhecido grupo de comunicação social - para tratar de “troca de jogadores” do respectivos planteis de futebol profissional. Haja paciência e alguma vergonha por parte de tão intrépido jornalista! Reconheça-se, no entanto, o toque pessoal e o estilo policial que o jornalista dá à sua escrita: “o motorista que durante meia hora tudo fez para despistar a equipa de reportagem do CM”. Seguramente, candidato a um pulitzer.