Sporting vs Porto

...casavam o filho do Dias da Cunha com a filha do Pinto da Costa, os dois reinos (o do Dragão e o do Leão)uniam-se, quando tivessem um filho herdeiro, reinaria sobre os dois reinos e viveriam juntamente com seus subditos leoninos e portistas felizes para sempre unidos num único grande reino, provavelmente em guerra com o Reino da Águia. :D

Não é?...

Podiamos começar já por aqui a sanar as diferenças!
Não leva a lado algum as constantes picardias entre Sportinguistas e Portistas que aqui tem havido.

As discussões mais interessantes que tenho lido, das quais se "espreme" algo mais que má-educação, falta de bom senso e vinagre, têm sido as que não envolvem Sporting-Porto. Mas mesmo nessas há sempre referências.

Como diz o Jack Nicholson em "Marte ataca": Porque não nos podemos todos... entender?
Será que não pode haver discussão sem ofensa?
Será que custa muito ser mais moderado no conteúdo dos comentários?

Façam um esforço, e comecem a dar o exemplo do que deveriam ser as relações entre os clubes.

Afinal, isto é só um jogo!

Não são eles clubes rivais? O que é que ganhariam com a hipocrisia, sorrisos cínico e palmadinhas nas costas? Jogadores a saldo? desde que essa rivalidade não ultrapasse os limites da civilidade, não vejo mal maior que venha ao mundo. não é isso que eles são... então que assumam o que são. Não entrem é em peixeiradas e discussões descabidas que fazem lembrar o plenário da assembleia da república. Somos naturalmente rivais, não somos é naturalmente inimigos!!!

A história recente dos três grandes está repleta de alianças estratégicas, diametralmente opostos afastamentos, entre outras conjugações de interesses.
          Se o momento o proporciona e as circunstâncias são favoráveis os clubes aglutinam-se ou afastam-se. É esta irregularidade que acaba por confundir os adeptos ainda mais que as próprias instituições.
            Os primeiros optaram (e naturalmente) pelo afastamento, cultivando rivalidades e cavando ainda mais fundo a diferença clubística. Cai-se por vezes no exagero e a forma de marcar a diferença é pela crítica pela crítica - o que nem me parece contranatura! A minha opinião é a de que, enquanto tal diferença for marcada pelas rotineiras acusações mútuas e pela usual conversa de tasca, continuaremos a ser nós próprios... Anormal sería se tal deixasse de acontecer.

          Em relação ao afastamento institucional, estou convicto que por vezes uma conjugação de esforços e interesses podería ser eventualmente de proveito mútuo. Mas as tricas, as guerrinhas, as rivalidades que transpiram da diferença clubística falam mais alto. Atropelam-se possíveis "coligações" que poderíam ser de interesse mútuo, perdendo-se situações que seríam favoráveis para ambos os clubes.

        Propositadamente abstive-me de dar quaisquer exemplos ilustrativos dos vários cenários que descrevi, pois são várias e sobejamente conhecidas do grande público as situações que descreveríam de forma mais "gráfica" o meu comentário.

:::::mingos:::::