Que passa, arbitragem?

LaPelota questiona: "que se passa com a
arbitragem? Porque não pode um árbitro mostrar e extravasar a sua indignação? E
porque não pode fazê-lo publicamente, em horário nobre, quando todos os
dirigentes, jogadores e quejandos o fazem, muitas vezes de forma indigna e
perniciosa? Porque não pode um árbitro, seja da 1ª divisão ou da distrital, usar
um mometo solene como o sorteio da Taça para o fazer? Senão vejamos o caso do
árbitro colocado «discretamente» para fora da sala do sorteio passado da Taça,
após ter ganho coragem e ainda ter demonstrado que vive dificuldades, aliás como
toda a sua classe. E por uns homens de fato que ninguém conhece do futebol! Pois
digo que o pobre árbitro não devia ter enervado, devia ter gritado, em
cima da mesa, e exigido uma coisa fundamental: profissionalismo! São todos
profissionais e quem os arbitra e ajuíza é amador? Onde já se viu isto?! É o
país que temos, mas digo-o inconformado!"