Porto arrisca descida de divisão | Relvado

Porto arrisca descida de divisão

 


Porto arrisca descida de divisão
O Porto poderá vir a ser sancionado com a pena de descida de divisão se a Comissão Disciplinar considerar como provada a corrupção aos árbitros na época 2003/2004. Estão em causa os jogos Porto-Estrela da Amadora e Beira Mar-Porto, investigados no "Apito Dourado". Pinto da Costa, que vai a julgamento no que concerne ao encontro em Aveiro acusado de corrupção activa, arrisca uma suspensão de dois a dez anos.

A Comissão Disciplinar (CD) da Liga não tornou pública a abertura dos dois inquéritos ao Porto e é o próprio clube quem anuncia que recebeu as notas de culpa do Órgão. Em causa estão as investigações no âmbito do "Apito Dourado" que implicam Pinto da Costa na alegada corrupção de homens do apito durante a época 2003/2004, ano em que o Porto foi campeão nacional e europeu com Mourinho no comando.

Uma fonte da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) confirmou à Agência Lusa que Pinto da Costa e outros elementos da SAD portista foram já ouvidos pela CD. Os dragões têm agora cinco dias úteis para apresentarem a sua defesa. A mesma fonte atesta que é pretensão da CD concluir os processos relativos ao "Apito Dourado" até ao fim da temporada.

De notar que o Benfica também é alvo de um inquérito depois de o árbitro Rui Silva ter afirmado no Tribunal de Gondomar que o clube da Luz lhe ofereceu uma peça de cristal no jogo frente à Naval desta época.

A provarem-se as acusações de corrupção desportiva, os Regulamentos Disciplinares prevêm a «baixa de divisão» e uma multa de 50 mil a 200 mil euros para o clube prevaricador, conforme se descreve no artigo 51. Neste capítulo esclarece-se que está sujeito àquela sanção «o Clube que através da oferta de presentes, empréstimos, promessas de recompensa ou de, em geral, qualquer outra vantagem patrimonial ou não patrimonial para qualquer elemento da equipa de arbitragem ou terceiros, directa ou indirectamente, solicitar e obtiver, daqueles agentes uma actuação parcial por forma a que o jogo decorra em condições anormais ou com consequências no seu resultado ou que seja falseado o boletim do encontro».

O mesmo artigo realça que não são consideradas como corrupção «as simples ofertas meramente simbólicas» e sublinha que os «clubes são considerados responsáveis pelos factos praticados, directa ou indirectamente, por qualquer dos seus agentes».

As tentativas de corrupção são sancionadas, nas provas por pontos, com a subtracção de 3 pontos e derrota no jogo alvo da tentativa de aliciamento ou com a desclassificação nas competições por eliminatórias.

Quanto aos «dirigentes que participem ou declarem ter participado em actos de corrupção da arbitragem» são castigados com «a pena de suspensão de dois a dez anos e multa de 2500 a 25 mil euros», atesta o artigo 100 dos Regulamentos.

A suspensão de dirigentes aplica-se a partir do momento da notificação dos agentes da sanção, enquanto a descida de divisão tem efeito na época seguinte à decisão de condenação.

De notar que qualquer decisão da Comissão Disciplinar é passível de recurso para o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol.


I Liga:

Comentários [43]

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Porreiro...

Uma boa oportunidade para conquistar a 2ªLiga, troféu que falta no Museu :P Acho curioso e engraçado que os jogos em questão sejam dois jogos onde o Porto foi prejudicado. De qualquer maneira se for provado que realmente houve tentativas de fazer algo irregular, que o Porto desça de divisão, parece-me justo. Cumprimentos.

SE O BENFICA NÃO DESCEU DE DIVISÃO, NINGUÉM DESCE

Dívida fiscal Ferreira Leite despachou a favor do Benfica 04.06.2002 - 10h31 João Ramos de Almeida O Governo negou ter feito um acordo com o Benfica. A ministra das Finanças mostrou-se chocada com as acusações de conluio. Na verdade, Manuela Ferreira Leite despachou como o clube pretendia. As acções da SAD foram aceites como garantia para impugnação da sua dívida fiscal do Benfica. Ao contrário do que afirmou aos deputados, a ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, teve uma intervenção directa no "dossier" fiscal do Sport Lisboa e Benfica. A ministra assinou um despacho em que corroborou o parecer da administração tributária sobre a avaliação das acções da sociedade desportiva (SAD) do clube. Dessa forma, interpretou a lei no sentido favorável ao clube, ao aceitar esses títulos como uma garantia idónea para a impugnação da dívida fiscal por parte do Benfica. O despacho não é oficialmente divulgado porque, segundo fonte do Ministério das Finanças, poderia revelar aspectos da vida fiscal do clube e, por isso, quebraria o sigilo fiscal desse contribuinte. Mas como o PÚBLICO apurou, a ministra assinou o despacho em que deu o seu assentimento à forma como a administração tributária - incluindo o anterior director-geral dos impostos - propôs avaliar as acções da SAD do Benfica à luz das regras do imposto sucessório. A ministra Manuela Ferreira Leite justifica essa sua decisão por respeito à autonomia da administração tributária sobre esse tipo de matérias. A sua assinatura seria, desse forma, um mero deferimento do pedido da administração. Mas, na verdade, a ministra poderia ter recusado dar o seu assentimento e exigir que a administração bancária exigisse ao clube uma garantia bancária como determina, em primeiro lugar, o Código do Processo e do Procedimento Tributário. Só que não o fez. Esta despacho vai ainda contra o sentido das palavras do primeiro-ministro no Parlamento em que remeteu, na passada sexta-feira, qualquer responsabilidade para o Governo socialista. O próprio porta-voz do Ministério das Finanças não admitiu, nesse dia, a existência de algum despacho da ministra que viabilizasse a impugnação nos termos solicitados pelo clube. O comunicado divulgado nessa tarde afirma só que "desde que o Governo tomou posse não foi proferido qualquer despacho ministerial autorizando o pagamento, por qualquer contribuinte, de dívidas fiscais com acções". O Governo negou ter feito algum acordo com o Benfica, mas omitiu que tinha precisamente despachado no sentido defendido pelo próprio clube. Defesa essa, aliás, feita pelo actual secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez, junto do anterior Governo quando era então advogado representante do clube. Um caso delicado A história da impugnação da dívida fiscal do Sport Lisboa e Benfica vem desde o governo socialista e revela a dificuldade que os partidos do poder têm de exigir as regras legais a contribuintes como os clubes de futebol. Revela igualmente a extrema sensibilidade com que os responsáveis governamentais abordam publicamente estes casos. O caso do Benfica é apenas mais um episódio no rol de situações de permissividade dos representantes do Estado para com os clubes de futebol. Em 1998, o então presidente Vale e Azevedo negociou directamente com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais o pagamento faseado das duas dívidas fiscais. Entregou nessa altura um cheque de 254 mil contos e garantiu um "empenhamento forte desta direcção em ser um contribuinte como qualquer outro". Mas, no início de 2001, a nova direcção do Benfica, que afastou Vale e Azevedo, autodenunciou uma dívida fiscal gerada entre 1998 e 2000, num valor próximo dos dois milhões de contos. A autodenúncia incomodou a administração por não ter detectado essa dívida, quando havia precisamente uma comissão de acompanhamento dos clubes no âmbito da secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, criada em Março de 1998. Perante esse facto, o director-geral dos impostos veio a terreiro assumir o erro. A comissão de acompanhamento foi substituída, mas os deputados do PS impediram o ministro das Finanças, Joaquim Pina Moura, de ir ao Parlamento falar sobre o assunto. Em plenário, os deputados socialistas ameaçaram os deputados social-democratas de contar o que se passara durante o consulado dos governos do PSD liderados por Cavaco Silva. A direcção do clube garante que, nos contactos prévios com o director-geral dos impostos, António Nunes dos Reis, este terá assegurado um pagamento da dívida a prestações, quando a lei determina que uma dívida autodenunciada deve ser paga na íntegra. Nunes dos Reis negou, mas admite ter lido um documento apresentado pelo Benfica. Quando as autoridades se mostraram firmes na versão de um único pagamento, a direcção do Benfica deu uma conferência de imprensa para contestar essa versão dos acontecimentos e mostrou-se disponível para contar o que aconteceu. Mas mais tarde, e apesar da dívida ter sido autodenunciada, o ministro das Finanças aceitou que se procedesse a uma inspecção para quantificar a dívida e que as notificações ao clube fossem feitas à medida que se quantificasse a dívida de cada ano em causa. Ou seja, aceitou, na prática, um pagamento a prestações que a lei contrariava. Apesar do clube não ter entregue o IRS descontado nos vencimentos dos futebolistas, tal como espelha o relatório da Delloite & Touche, o Ministério das Finanças declarou que não havia razão para um inquérito-crime por abuso de confiança fiscal aos dirigentes do Benfica. Aliás, este foi apenas mais um episódio entre o Ministério Público (MP) e a administração fiscal sobre a obrigatoriedade ou não de comunicação ao MP dos casos de crime detectados. No caso do Benfica, teve de ser o ministro das Finanças, Oliveira Martins, a quase intimar o director-geral a comunicar o caso ao MP. Quanto às dívidas autodenunciadas, o clube apenas foi notificado para pagar 1998 quase no final de 2001, num valor aproximado de um milhão de contos. E, apesar de ter sido o clube a assumir essa dívida, a mesma direcção contestou-a na parte dos juros. Alegava-se que como tinha sido o clube a denunciar-se que não haveria direito à cobrança de juros. Mas outros dirigentes admitem que se tratou de um expediente para protelar o pagamento. Foi por volta dessa altura que o Benfica solicitou uma a passagem de certidão da administração fiscal atestando a sua situação de não devedor, com vista à assinatura do contrato relacionado com as obras do estádio. Ora, essa certidão só poderia ser passada se a impugnação da liquidação estivesse conforme a lei. O problema da garantia Para realizar essa impugnação, o clube tinha de entregar garantias. O artº 1999 do CPPT afirma que, na impugnação, "caso não se encontre já constituída garantia, com o pedido deverá o executado oferecer garantia idónea, a qual consistirá em garantia bancária, caução, seguro-caução ou qualquer meio susceptível de assegurar os créditos do exequente". Ora, em vez disso, o clube entregou acções da SAD, não cotadas, num total de 20 por cento do capital. A administração fiscal ficou, assim, com o assunto delicado entre mãos. Em primeiro lugar, as acções são de valor mais do que discutível. Em segundo lugar, a própria lei das sociedade desportivas não abre a possibilidade de o Estado poder deter acções de sociedades desportivas, apenas prevendo os casos das regiões autónomas e de associações de municípios. E isso era o que aconteceria em caso de execução da garantia. O assunto começou a ser estudado e demorou meses até se chegar a uma conclusão. Como tal, a administração fiscal escusou-se a legitimar a situação e passou uma certidão em que se referia que o Benfica não estava regular do ponto de vista fiscal. Mas apesar disso, o contrato para construção do clube foi assinado, em Janeiro passado, com pompa pelo então ministro do Desporto e Juventude, José Lello. Mas em Março, o então secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Ricardo Ferreira Fernandes assinou um despacho que flexibilizou as regras de prestação de garantias (ver caixa). Desconhece-se se foi ao abrigo deste despacho que a ministra deu o seu aval, mas o certo é que a administração fiscal descobriu um critério de avaliação das acções da SAD. Com base nas regras do imposto sucessório, avaliou-se os títulos não ao ser valor nominal de cinco euros, mas de três euros por acção. A proposta da administração fiscal foi deixada pelo anterior Governo para o seguinte. O ex-ministro das Finanças Oliveira Martins afirmou ao jornal "Expresso" que, quando se aperceberam que a situação fiscal do Benfica se tornara tema de campanha eleitoral -depois do jantar de apoio a Durão Barroso em que Vilarinho esteve presente -decidiu nada fazer. O despacho da ministra Manuela Ferreira Leite coloca um ponto final no pedido do Benfica. Aceita as acções da SAD como boas e, com elas, toda a situação fiscal do clube regularizada. http://ww2.publico.clix.pt/print.aspx?id=148689&idCanal=undefined Pelo futebol morre o peixe 04.06.2002 - 10h45 José Manuel Fernandes A história que se conta nestas páginas é pouco edificante - e mostra como o futebol e os grandes clubes continuam a ter um poder que a razão desconhece. É uma história que mancha tanto este como o anterior governo, um porque começou a negociar uma má solução, outro porque foi divulgando meias-mentiras, ou verdades incompletas, para acabar por viabilizar a má solução que vinha de trás. No retrato, e porque é este o Governo que temos e o que temos de julgar com mais severidade - o outro já foi julgado a 17 de Março -, a verdade é que a forma tortuosa encontrada por Manuela Ferreira Leite para viabilizar a entrega de acções da SAD do Benfica como garantia de pagamento de uma fracção em disputa de uma dívida legal é fatal. É fatal porque acabou por mostrar o rabo do gato que estava escondido. E é sobretudo fatal porque afecta a sua imagem de rigor draconiano. O Governo já tinha um "calcanhar de Aquiles" neste processo: a presença no seu seio, como secretário de Estado, de Vasco Valdez, precisamente o homem que negociara com o anterior Governo e com a administração fiscal em nome do Benfica. Agora, e como à mulher de César não basta ser séria, tem de parecer séria, a forma trapalhona e comprometedora como Ferreira Leite geriu o "dossier" desde o debate parlamentar da passada sexta-feira mostrou fragilidades que farão todos os contribuintes interrogar-se sobre se hoje, como no passado, é pelo "futebol que morre peixe", isto é, se quando se chega ao futebol o Estado continua a encolher as garras e a esquecer o rigor. Se assim for é um triste sinal, até porque foi pelo futebol e em nome do futebol que o primeiro Governo de António Guterres sofreu a sua primeira grande derrota política: o chumbo do "totonegócio". Independentemente da discussão técnica sobre a validade, ou não, da decisão da administração fiscal agora avalizada pela ministra, o importante é o sinal dado à opinião pública. O sinal de que, no fisco, continua a haver filhos e enteados. Para este Governo, nesta altura, isto é especialmente grave. Para Guterres o "totonegócio" foi um epifenómeno rapidamente esquecido porque não estava no coração das prioridades governativas. Para Barroso é diferente. Como se pode ver pelas sondagens, os portugueses estão divididos e confusos. Muitos continuam a crer que colocar ordem nas contas públicas é a principal prioridade do Governo - mas a maioria não está a gostar de isso estar a ser feito subindo impostos como o IVA. Pedir sacrifícios a uns e condescender com outros é, neste quadro, politicamente suicida - e é assim que o cidadão comum está a ler o que se passou com o Benfica. Mais: o tempo em que o clubes eram intocáveis também já lá vai. Haverá sempre energúmenos para se manifestarem se um Governo mandar penhorar um estádio e as suas retretes, mas a maioria aplaudirá. Essa maioria já percebeu que há clubes que vivem muito acima das suas possibilidades e não querem mais que o Estado lhes ponha a mão por baixo. Havendo rigor, tem de haver rigor para todos. Sem medo. Sem recuos. Até porque, imaginando nós o que por aí vai na construção dos estádios para o 2004, não tarda que pela primeira brecha que se abrir na firmeza governamental se precipite nova enxurrada de "buracos orçamentais". Ora esta decisão de Pilatos de Manuela Ferreira Leite já abriu essa brecha. E a ministra cometerá um erro fatal se não o reconhecer: os erros do passado e os pecados do anterior Governo não podem servir-lhe de desculpa. Para além de que é feio atirar com a responsabilidade para os seus subordinados da administração fiscal. http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=148693

Arrisca descida de divisão

Mesmo descendo de divisão,podemos ir na mesma a Champions?LOL O gajo da Comissão Disciplinar é um tal de Ricardo Costa,não é?

Validem-se ou não as escutas...

(Verissimo, 1 ponto (Despropositado) , hoje às 17:19) o que é facto é que elas existem e provam a corrupção por parte do Pinto da Costa e acompanhantes. Mesmo que a justiça não os consiga condenar, aos factos, a esses ninguém jamais os poderá negar. Corrupção e Pinto da Costa, ficarão para sempre ligados, assim como a ascenção do FC Porto no futebol português e europeu, factos que não poderão ser dissociados uns dos outros. Como isto não envergonha algumas pessoas que negarão a evidência até ao limiar da cegueira, é que me espanta. Mas é numa sociedade corrupta, de favores, de cunhas, de gente sem caracter e sem escrúpulos que vivemos. Não temos é de viver resignados!

Ridículo...

tu agr es a lei e a sabedoria?

Cegueira ?

Fantástico, essa tua parcialidade! É isso FCP na segunda, Pinto da Costa na Cadeia! ( Mas as escutas dos outros dirigentes de outros clubes, as sapatilhas emprestadas, as prendas dadas, os jogos no algarve, as ameaças de despedir o treinador da equipa adversária, os almoços no SAPO...lixo com isso! arquivar o mais depressa possível!) Cegueira meu amigo? Só se for a tua! Porque reconheco, e não acredito na plena inocencia do Pinto da Costa, e tu nem isso! Mas que fomos campeões em 2003/2004 graças ao futebol de qualidade que apresentavamos, disso não tenho dúvidas :)

Re: Validem-se ou não as escutas...

+1 interessante virtual. Não preciso comentar o artigo. cumps

TRICampeões Allez...

TRICampeões allez... Portooooooooooo TRICampeões Allez TRICampeões Allez p.s- quanto ao resto só um comentário, descemos de divisão, mas somos Campeões Europeus.. Que treta de justiça...

e do MUNDO

PORTO PORTUGAL EUROPA MUNDO foi tudo nosso!!!!

Re: e do MUNDO

e ainda assim são corruptos! Há coisas fantásticas não há?

Re: e do MUNDO

vai chamar corrupto áquela que tu sabes... Vocês são uns anjos..que diga o sr. KING É FANTÁSTICO, não é?

Corrupcao de arbitros???

Onde? Portugal? Pelo Porto? E benfica? E sporting? Nao acredito em nada disso... screwie PS. Em PT nao ha corrupcao carago!!

Re: Corrupcao de arbitros???

ha ha mas é so Porto,só há escutas do Porto,lool

Independentemente

de serem inocentes ou culpados, só espero que se faça justiça.

Porto arrisca descida de divisão

foi por isto que mudaram o nome da liga de honra.

é preciso mano politti a italiana

num pais como a italia de mafiosos no futebol foi feita a limpeza no nosso pais é so corruptos desde policos a derigentes desportivos aja justiça

Haverá justiça...

Candidata a oscares, mas como é um filme tão mau não ganha oscares

senhora susana valente

pelo artigo em questao,voçe deve ser de um clube rival (se é que existe neste momento) do fc porto. é que a senhora só leu o que quis. o mesmo artigo,o 51,diz que existem duas penas.a descida,ou a perda de pontos. ora como a descida de divisao esta fora de questao,pois a comissao tecnica de analise aos jogos em questao concluiram que as arbitragens nao tiveram influencia nos resulatdos,o mais que pode acontecer é a perda de 6 pontos. leia melhor antes de tentar por isto a pegar fogo,alias,o que voçe sabe fazer bem

Re: senhora susana valente

Gostava de subscrever completamente o que tu disseste mas isso não é verdade!! Já estive a ver no site da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (www.lpfp.pt) e no jogo Beira-Mar-Porto o jogo ficou empatado por isso não tivemos beneficio mas o jogo Porto-Estrela acabou com a vitória do Porto por 2-0!! Podem pensar que houve beneficio e despromover o Porto!! Totalmente injusto visto que o Benfica nada vai sofrer apesar do arbitro do encontro com a Naval ter confessado receber uma peça de cristal dos dirigentes encarnados !! Que dizem a isto? Cumps (des)portistas

Validem-se ou não as escutas...

o que é facto é que elas existem e provam a corrupção por parte do Pinto da Costa e acompanhantes. Mesmo que a justiça não os consiga condenar, aos factos, a esses ninguém jamais os poderá negar. Corrupção e Pinto da Costa, ficarão para sempre ligados, assim como a ascenção do FC Porto no futebol português e europeu, factos que não poderão ser dissociados uns dos outros. Como isto não envergonha algumas pessoas que negarão a evidência até ao limiar da cegueira, é que me espanta. Mas é numa sociedade corrupta, de favores, de cunhas, de gente sem caracter e sem escrúpulos que vivemos. Não temos é de viver resignados!

Re: Validem-se ou não as escutas...

A vossa unica tábua de salvação,as histórias que ouves mas nunca viste.

Re: Validem-se ou não as escutas...

Sou realmente eu que vejo coisas que não são.

Re: Validem-se ou não as escutas...

fico admirado como moderam negativamente um comentário destes...

Re: Validem-se ou não as escutas...

Por acaso, não fico. É uma forma de olhar para o lado. Já me moderaram 2 vezes, mas só 1 respondeu.

Re: Validem-se ou não as escutas...

"Mas é numa sociedade corrupta, de favores, de cunhas, de gente sem caracter e sem escrúpulos que vivemos." - Depois de ler esta tua frase já nem me apetece comentar o artigo de futebol porque disseste numa frase o que eu ando a tentar dizer desde há 3-5 anos atrás. Está perfeita essa tua frase. Em inglês há uma fixe tambem "you scratch my back and i will scratch yours". screwie PS. GRANDE frase, ou melhor P E R F E I T A

Re: Validem-se ou não as escutas...

Só pode... Aparentemente, para algumas pessoas ou não se passou nada, ou passou-se, mas não quero saber, o que interessa é o resultado final e não o meio como se atingiu.

enquanto

sonham com a descida de divisao,lol, nos portistas festejamos titulos... portooooooo

A merda...

...vem sempre a tona.

Santa ignorância!

Aconselho a leitura do Regulamento de Disciplina para que se compreenda que o FC Porto nunca irá descer de divisão a menos que a Liga arrange um naipe de "experts" em arbitragem que descubra que nos jogos em questão houve eventuais favorecimentos ao Porto. Os jogos já foram analisados e já foi demonstrado que as arbitragens foram normalíssimas, sendo que no tal Beira-Mar - Porto, a equipa azul e branco com casos ou sem eles nem conseguiu vencer. Ou seja, o máximo que poderá acontecer é acusar e punir PC aka FCP por tentativa de corrupção. Para quem tem dúvidas aqui fica a lei pela qual a Comissão Disciplinar se irá reger na sua actuação: ARTIGO 51º (corrupção da equipa de arbitragem) 1 - O clube que, através de oferta de presentes, empréstimos, promessas de recompensa ou de, em geral qualquer outra vantagem patrimonial para qualquer elemento da equipa de arbitragem ou terceiros, directa ou indirectamente, SOLICITAR E OBTIVER, daqueles agentes uma ARBITRAGEM PARCIAL por forma a que o jogo decorra de FORMA ANORMAL em CONDIÇÕES ANORMAIS ou com CONSEQUÊNCIAS NO SEU RESULTADO ou que seja falseado o boletim do encontro, será punido com as seguintes penas: a) Baixa de divisão b) Multa de 50 a 200 mil euros . 2 - Os factos previstos no número anterior, aquando na sua FORMA DE TENTATIVA são punidos com as seguintes penas: a) provas por pontos - SUBTRACÇÃO DE 3 PONTOS NA CLASSIFICAÇÃO GERAL E DERROTA NO JOGO TENTADO VICIAR. .. O artigo 65º diz-nos que as penas devem ser aplicadas na época em curso, logo neste caso, segundo prometido por Hermínio Loureiro, o FC Porto deveria perder 3 ou 6 pontos neste campeonato que ainda decorre. Como não dará muito jeito pois a vantagem é grande e nada é feito por acaso acredito que só haverápunição na próxima época...

A Lei é uma grande chatice!

É que fala em "solicitar e obtiver, daqueles agentes uma actuação parcial". Ora aqui está o problema!!! É que é preciso que o Porto tenha sido beneficiado pelas arbitragens. Algo que por vezes acontece, como com qualquer clube, todos somos por vezes beneficiados e por vezes prejudicados. Infelizmente para muita gente, nos jogos em questão não houve qualquer benefício ao F.C. Porto, pelo que a cumprir-se a Lei o clube não pode ser sancionado. Azar nítido! Que chatice!