Oito jogadores nacionais por equipa

A partir de hoje, assumi o controle completo dos relvas mais influentes do Relvado, afim de conter a rebelião que grassa.

As senhas do Andebol É que É!, S(o) C(om) P(enalties) e do Noko, já são minhas, pelo que de futuro os moderadores permanentes que têm clones e se automoderam, vocês sabem quem são, os Máfias e afins, os Moles e Impuros, e mais algumas figuras sinistras que pululam por aqui que se ponham a pau, pois eu também saco as vossas senhas.

Tremam o Hacker chegou

...quatro estrangeiros por jogo no onze inicial (neste caso extra-comunitários),e três mais um,nos jogos da Champions League,Taça das Taças e Taça UEFA,era uma solução a rever,mas juntando a essa solução que considero deveras aliciante,provavelmente tinhamos resolução do problema com outra ideia que achava necessária e algo interessante,com 4 extra-comunitários,8 jogadores nacionais e 6
comunitários,com a obrigação de cada equipa a nível mundial ter que subir 2/3 juniores por época para as suas fileiras de seniores,resolvendo não só o problema dos trabalhadores europeus dando-lhes um passaporte de livre circulação (Lei-Bosman)podendo exercer na mesma as suas funções embora com mais algumas barreiras que são obrigatórias para outro equilibrio,como por exemplo o factor de não esquecer os jogadores das escolas e camadas mais jovens,que muitas vezes são olvidados e prejudicados em relação a jogadores estrangeiros mais jovens vindos de outros países,algo que também que tinha que ter outro reajustamento,podendo a equipa de juniores ter 3/4 jogadoes estrangeiros com idades compreendidas entre e abaixo dos 20 anos (Pinilla por exemplo),sendo o factor comunitários ou não completamente igual.Naturalizações eram completamente ilegais,sendo qualquer jogador com passaporte de outro país considerado um jogador estrangeiro.
Desta forma num plantel de 21 jogadores,tinha-se um total de 4(extra-comunitários (19%),8 nacionais (38%),3 juniores (14%) e 6 (28%) abrangidos com a Lei Bosman,no caso do treinador quiser ter um plantel com mais quantidade,só pode com estes numeros adquirir jogadores oriundos do país onde está a treinar,aumentando a cota de jogadores nacionais apenas e só,podendo fazer subir mais juniores ou adquirir passes de jogadores do país,estando ai livre de fazer qualquer aquisição.

Saudações Leoninas
WinstonSmith

P.S-- acabava com o fora de jogo....

"...que até é inconstitucional na Comunidade Europeia..."

Porquê? Que lei é violada? Assim à primeira vista, é um simples regulamento desportivo, com o qual a CE nada tem a ver. A livre circulação de trabalhadores não é posta em causa.

que certas equipas acabam.

Acabam os empresários que ficam falidos.

Os nacionais que começam a exagerar nos ordenados pedidos e uma vez mais os grandes açambarcam os melhores, se não forem para a equipa A, vão para a B, C, ou D, se não forem emprestados.

Ou seja vamos voltar ao tempo antigo das goleadas.

Que seria da Liga Inglesa, Espanhola e Italiana, sem a armada estrangeira??

Lindo meus senhores da Fifa, voltamos aos tempos feudais.

Se ao menos incrementassem medidas para promoção do futebol juvenil e a necessidade de pelo menos integrarem pelo menos 3 ou 4 juniores nas 1ªs equipas, ainda vá, agora esta medida.

...é a tal história da especificidade do futebol... os trabalhadores estrangeiros n podem ser discriminados

mas em portugal n seria dificil, mesmo aos grandes, ter 8 jogadores nacionais

e deopis ainda tens o acordo de igualdade com os brasileiros, pelo q a regra da uefa c+á n funcionaria