Luisinho Vs Pintinho

O comunicado foi este:

A piada do Luisinho

O ridículo tem destas coisas. Quando julgamos que não pode surpreender-nos, tal o cúmulo que atinge em episódios recorrentes, eis que surge nova tirada para provar que, afinal, é sempre possível soltar mais gargalhadas. Desde já, obrigado! Rir é bom para desanuviar.

Desta vez fala-se de «fraude» e defende-se que «os jogos ganham-se dentro das quatro linhas». Dá para rir. Nem La Palisse teria dito melhor na defesa cínica do futebol. Já agora, a bola é obrigatoriamente redonda e têm de ser 11 jogadores para cada lado? «E a relva é verde!», acrescentará o falso moralista.

É interessante como a ausência de um atleta num jogo de campeonato pode originar tanta piada. É curioso detectar a gritaria ofendida de quem é tolhido pela falta de memória. Se agora inventa esta pérola de humor, que peça maquinaria se, por exemplo, recordasse a época passada e desse de caras com um exemplo refinadíssimo de absurdo?

Será que toda a gente se esqueceu que um clube dito grande tinha como dirigente alguém com influência num concorrente? Alguém que pode ter escolhido directores, treinadores e atletas e que definiu projectos? Riam! Esta também é uma bela anedota, um hino ao humor negro que, pasme-se, até motivou uma estranha mudança de estádio. Ainda hoje, alguns meses mais tarde, se fica com a barriga a doer de tanto rir. Não é que uma equipa de bem perto de Lisboa decidiu receber um vizinho no Algarve, num palco muito melhor que o seu e, por conseguinte, em desvantagem? Não configurará esta situação uma das tais «fraudes», uma criação que pode ter valido um título? O humor é criativo...

E fê-lo para beneficiar quem? O turismo da região mais a sul de Portugal e os turistas nórdicos? Não é plausível. Como também não é admissível que o humorista ficasse calado caso o tal atleta que o inspirou jogasse e marcasse um golo na própria baliza. Aí, seguramente, a piada seria outra. Mas na mesma ridícula.

Que um Luizinho contra um Pintinho para animar aqui a malta do Relvado.

Ora ai está Pinto da Costa é igual ao Felipe Vieira só que eu acho que o pinto da costa é mais serio que o Felipe vieira mas não há duvidas que são farinha do mesmo saco. E depois quem for serio no futebol portugues é logo apilidado pela imprensa desportiva que não sabe falar que não percebe de futebol, vejam como o Felipe Vieira se prepara para ir buscar 3 preciosos pontos a Setubal e ainda dá ferias ao plantel não foi por acaso que á cerca de um mes aqui no revaldo ele mais o José Veiga que por sinal tb é um sinal de seriedade ( acho que ainda não vendeu a mãe) se desponobelizaram para ajudar o Setubal aí está a preciosa ajuda é a compra de 3 pontos num campo deficil, Por falar em transparencia ainda á dias o presidente do Estoril pedia para o josé Veiga vender as ações que tinha do Estoril, mas na epoca passada o Veiga jurava que não tinha qualquer ação da SAD do Estoril, E tambem ficou provado que o Estoril não ganhou nem desportivamente de monetariamente levar o jogo para o Algarve. Mas o Benfica ganhou só teve que pagar a deslocação da equipa pagar ao corrupto do Rui Duarte e dar umas botas usadas ao Helio Santos, è esta a seriedade do Felipe vieira.

Mas os pintos vão ás putas?...
Pensava que era os pintos da costa deste país...
Porra esse tem uma em casa

... acabou por descer ao nível dos dois retratados!

Saudações

epah...

eu n sei kem modera... mas o certo é que a quantidade de oportunos em determinadas respostas sobre este tema so me levam a pensar que os moderadores deviam ser moderados...

n concordo como foi feito o artigo mas certamente dar razao a atitude do FCP tb n é um acto que propriamente prime pela inteligencia...

no entanto sou o primeiro a criticar atitudes do meu clube como akelas k tiveram no final do jogo da temporada passada com o FCP...

mas continuem com estas moderações... que o prestigio de cada um cada vex menos vale aki seja o k for por tao disparatadas k sao as pontuações dadas a certas pessoas...

basta atentar no exemplo abaixo!

Artmedia-F.C. Porto, 0-0
Uma luta que merecia mais

Os jogadores do F.C. Porto que estiveram esta noite no Estádio Tehelné Pole foram uns heróis, uns verdadeiros campeões, uns autênticos profissionais dedicados a uma causa. Os Dragões deixaram em Bratislava uma imagem de estirpe elevada e provaram que até na entrega podiam ser superiores ao Artmedia. Infelizmente não foram felizes. À imagem de toda a campanha na UEFA Champions League.

As condições que o F.C. Porto encontrou na capital da Eslováquia foram terríveis. Para além de uma temperatura muito baixa, a equipa de Co Adriaanse teve de lidar com um vento muito forte e instável, que alterou a trajectória da bola em várias situações, e, essencialmente, com um relvado impróprio para consumo, um terreno de jogo que não merece receber partidas da mais importante competição de clubes na Europa.

O F.C. Porto, apesar destas restrições evidentes, não mudou as suas principais facetas. Os Dragões tentaram jogar o seu futebol elaborado, mesmo que as armadilhas do lamaçal não o aconselhassem, procuraram criar perigo com a qualidade e a mobilidade das unidades mais ofensivas e provaram que também conseguem exibir-se em cenários quase dantescos.

Num terreno cujas marcações foram feitas com serrim e no qual o castanho da lama se destacava do verde da relva, foi o F.C. Porto a criar a primeira oportunidade de golo, após um cruzamento de Quaresma que Pepe não foi capaz de dirigir para a baliza. Nos instantes seguintes foi Diego a surgir em posição de remate, numa tentativa bem anulada por Cobej. Pouco depois, após uma confusão motivada por um canto de César Peixoto, a bola viajou pertíssimo da fatalidade, sem que nenhum jogador azul e branco a dirigi-se para o destino mais desejado.

A réplica do Artmedia era muito exigente e reforçava as dificuldades que o F.C. Porto tinha de encarar, mas a partida destacava a maior qualidade do Dragão, um fogo que parecia capaz de derreter o gelo eslovaco e animar as almas lusas que sofriam no recinto e na Invicta.

Na segunda metade, Co Adriaanse lançou Hugo Almeida e reforçou a linha de ataque com um quarto avançado. O F.C. Porto tinha de ganhar para atingir os seus objectivos, por isso não se coibia de arriscar. Com o avançar dos minutos, César Peixoto transformou-se em extremo, o balanceamento ofensivo foi ainda mais claro e o jogo partiu-se. O Artmedia apostou de vez no contra-ataque, o F.C. Porto manteve a crença. Mas não conseguiu marcar o golo que valeria a continuidade nas competições europeias. Os seus atletas mereciam esse prémio.



Eles de facto são tão lúcidos a analisar as coisas, que não há dúvida que têm carradas de razão naquilo que publicam hoje!