Leiria envia actuações de Lucílio ao Ministério Público | Relvado

Leiria envia actuações de Lucílio ao Ministério Público

 


Leiria envia actuações de Lucílio ao Ministério Público
A União de Leiria vai enviar ao Ministério Público (MP) um DVD com imagens de jogos apitados pelo árbitro Lucílio Baptista nos dois últimos anos. O clube não se conforma com a eliminação da Taça de Portugal na Luz, em partida dirigida pelo juíz setubalense, e Domingos Paciência lamenta que os leirienses parecem ser «filhos de um Deus menor». O director desportivo Jorge Pereira destaca por seu lado que «se calhar o problema não está no senhor Lucílio Baptista, mas sim em quem o observa». A ideia do Leiria é que as imagens endereçadas ao MP sejam «analisadas e confrontadas com os relatórios dos Observadores para se ver onde está o erro», nota Jorge Pereira.


Domingos: se ganhasse estava a tirar 40 mil pessoas do Jamor

«O cancro do futebol português tem a ver com as observações», entende o dirigente do emblema da Cidade do Lis numa conferência de imprensa agendada para abordar em concreto a actuação de Lucílio Baptista. Para o treinador Domingos Paciência, que citou vários lances do Benfica-Leiria (2-1) de domingo passado, o homem do apito protegeu o emblema da casa. «Se ganhasse na Luz estava a tirar 40 mil pessoas do Estádio Nacional e a pôr 873 pessoas do Leiria no Estádio Nacional», diz mesmo Domingos, lamentando que os leirienses parecem «filhos de um Deus menor». O treinador justifica assim que não está em causa o modo como o Benfica ganhou, frisando que os encarnados foram melhores, mas que aquilo que importa no caso é «o tratamento» concedido à sua equipa por Lucílio Baptista. Referindo-se ao vermelho directo exibido pelo juíz, Domingos aponta que «o árbitro corre sete metros para decidir a expulsão do Harison, não há uma sinaléctica do auxiliar e há 30 mil pessoas a assobiar».
O técnico frisa que esta tomada de posição do clube pretende «ajudar a arbitragem e, para isso, temos de começar pelos observadores, para filtrar os bons e os maus árbitros», realça. Por fim, Domingos diz que, a par da criação de uma Escola de Árbitros, ideia defendida pela direcção da Liga de Clubes, se devia também criar uma Escola de Observadores.

Foto: Agência Lusa

I Liga:

Comentários [50]

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Domingos está numa crise

Haja paciencia para este domingo. Ja todos sabem que e um assalariado dragao d´ouro as asneiras tem sido tantas que tem de disfarcar a sua inexperiencia ou simplesmente ignorancia. Primeiro ponto, deveria dar um raspanete ao ivanildo por este não cumprir as leis. Como futebolista PROFISSIONAL deve saber as regras. Nao ataca o arbitro pq o ivanildo é outro assalariado do seu clube e há que proteger o menino. Depois, o sougou da um pontape ao quim, sem qq intuito de disputar a bola e o lucilio fica-se com um mero raspanete no jogador. E o cartao sr domingos? E que se tivesse cumprido a lei ele estaria expulso aos 20 minutos. Depois, o Bravo e valente Domingos tem um acto de cobardia ou simples medo e decide tirar a pouco mais de 10 minutos do fim do jogo estando em vantagem de 0-1 um atacante (ivanildo) no intuito claro de reforcar a defesa devido ao forte pressing do benfica. Naturalmente errou pois o benfica empata logo a seguir e invertem-se os papeis pois depois do empate, o ivanildo ja fazia mta falta. O erro foi dele. E claro, como um bom cobarde refugia-se numa desculpa infantil que tinha medo que ele fosse expulso eh eh eh Enfim fica revelado que ainda esta muito verde para estas andancas, mas de palavras e joguinhos de bastidores já tem a escolinha toda eh e heh eh ....

Re: Domingos está numa crise

Onde o Domingos tem razão é no primeiro amarelo ao Sougou, mesmo que sendo a 4ª falta...ora Sougou fez tal falta junto da grande área benfiquista ao invés Luisão faz falta junto da sua área e nem amarelo viu...as faltas a mim pareceram-me idênticas. A hipocrisia vem de não ter semelhante reparo quando o seu clube fopi claramente benificiado frente ao Beira-Mar em Leiria.

Domingos é Hipocrita

Envia tambem o DVD dos primeiros jogos do campeonatos e que te ajudaram a ficares no leiria. Nao sejas hipocrita. Eu sei o que te move, sei o que mais te incomoda, e não é o lucilio baptista nem o benfica, é o apito dourado. A ti e á mafia azul e branca.

foi o domingos que entregou 1 dvd ao ministro

? entao cala te.

Re: Domingos é Hipocrita

Ja cá faltava! Vês o mal em todo lado! A expulsão do Hariosn foi hilariante!

Re: Re: Domingos é Hipocrita

sem duvida! Mas é ridiculo esta treta toda. Ele nao perdeu por isso, perdeu por cobardia propria. Nao se justifica esta palhacada toda!

Tristeza...

O Leiria foi roubado em quê??O que se passou de tão grave?Quem tinha razões para protestar era o beira mar, quando um seu jogador foi barbaramente agredido em Leiria lembram se!!. Ó domingos se tivesses perdido com o fcp nem uma palavra dizias...Querias ganhar o que fizes te para isso??Um remate... Haja paciências para aturar estes atentados á inteligencia das pessoas.

Nojento

Acho Bem todos os adversário do Benfica tem ligitimidade para para Vetarem o Lucilio. Este Vendilhão apita sempre de forma meditada para benefeciar o Benfica. Não foi só neste jogo é em todos inclina sempre o campo como bem entende. O jogador que meteu o golo ao Benfica foi expulso sem nada fazer, se alguem tinha que ser expulso era o Peti esse é que fez uma entrada por trás. Como é possivel mostrar o cartão amarelo ao Denilson no 1º minuto de jogo por traser um fio.. nunca vi igual. No 1º golo do Benfica o Luisão faz falta atacante empurra toda a gente. Gente como o Lucilio deviam ser banidos do futebol. A associação de arbritros de Setubal são todos uma merda de calabotes. São todos disciplos do Calabote, e carlos Valente, Bruno Paixão, Antonio Costa, João Ferreira, Lucilio Batista, são do que há de mais nojento no futebol deviam ser pendurados com a corda do SADAN.

Re: Nojento

Esqueceste de alguns como: carlos calheiros ( o das viagens), martins dos santos, fortunato azevedo, josé pratas( que fugiu á frente da eqipa do porto sem mostrar um amarelo ), olegário benquerença etc...

Re: Re: Nojento

Não consegues comentar o desempenho do Lucílio pois não? É pena que o pouco que escreves seja sempre o mesmo! Já entendemos prossegue!

e porque que os jogadores do fcp correram atras

do pratas? por ele ser muito feio? é claro que o gajo andava a roubar o fcp por isso que os jogadores do fcp foram atras dele pedir satisfacoes

olha os copiões !!!

"A União de Leiria vai enviar ao Ministério Público (MP) um DVD com imagens de jogos " hummmm , parece-me que temos aqui queixinhas !! e mais grave que isso copiões , essa ideia do dvd pra ministro ver não é original !!!

Só uma coisa

e se o Camuflado viesse agora ao relvado, iria se lembrar: Não foi o Leiria que no inicio ddo campeonato andava sempre a ser beneficiada? Lembro-me, por exemplo, daquele escândalo do Leiria - Beira-Mar... então Domingos?

à atenção de todos anti-portistas e fãs do apito

Delírio e demência -------------------------------------------------------------------------------- Embora o delírio e a demência sejam descritos, muitas vezes, em conjunto nos livros de medicina, na realidade são duas perturbações bastante diferentes. Ao falar do delírio descreve-se uma alteração repentina e habitualmente reversível no estado mental, caracterizada por estados de confusão e de desorientação. A demência é uma doença crónica de progressão lenta que causa uma perda de memória e uma diminuição extrema de todos os aspectos da função mental; ao contrário do delírio, costuma ser irreversível. Delírio O delírio é uma perturbação potencialmente reversível que costuma aparecer de maneira súbita. Diminui a capacidade para prestar atenção, a pessoa está confusa, desorientada e é incapaz de pensar com clareza. Causas O delírio é um estado mental anormal e não uma doença, com um espectro de sintomas que indicam uma diminuição da actividade mental. Centenas de perturbações podem causar delírio; vão da simples desidratação à intoxicação por drogas, até uma infecção potencialmente mortal. Afecta quase sempre as pessoas mais velhas cujo cérebro já está deteriorado (incluindo as muito doentes), as que consomem drogas que alteram a mente ou o comportamento e as pessoas que sofrem de demência. Sintomas O delírio pode começar de muitas maneiras e, em casos ligeiros, pode ser muito difícil de reconhecer. O comportamento de pessoas em estado de delírio é muito variável, mas parece-se com o de uma pessoa embriagada. A característica do delírio é a incapacidade de prestar atenção. As pessoas com delírio não conseguem concentrar-se, razão pela qual lhes é difícil processar informação nova e recordar factos recentes. Quase todas perdem o sentido do tempo, ficam confusas em relação à sua localização. Pensam de maneira confusa, divagam e tornam-se incoerentes. Nos casos mais graves chegam a perder o seu sentido de identidade. Podem sentir-se assustadas por alucinações nas quais crêem ver coisas ou pessoas que não existem. Algumas tornam-se paranóicas, crendo que estão acontecendo coisas estranhas. As pessoas com delírio reagem de várias maneiras: algumas tornam-se tão caladas e retraídas que aqueles que as rodeiam podem não se dar conta de que se encontram em estado de delírio; outras tornam-se muito agitadas e procuram fazer desaparecer as suas alucinações. Quando o delírio é causado por drogas, é frequente o comportamento alterar-se de diferentes maneiras conforme a droga consumida. Por exemplo, pessoas intoxicadas com soníferos tendem a ser muito retraídas, enquanto as intoxicadas com anfetaminas podem tornar-se agressivas e hiperactivas. O delírio pode durar horas, dias ou muito mais tempo, dependendo da intensidade do mesmo e das circunstâncias médicas da pessoa. Habitualmente agrava-se ao cair da noite (fenómeno conhecido como crepuscular). Em última instância, a pessoa com delírio pode cair num sono agitado e, conforme a causa, pode mesmo progredir para um estado de coma. Diagnóstico Os médicos podem reconhecer facilmente o delírio que tenha superado a etapa moderada. Uma vez que o delírio pode ser consequência de muitas doenças graves (algumas das quais podem ter um desenlace rápido e mortal), os médicos procuram determinar a sua causa o mais cedo possível. Primeiro, procuram diferenciar o delírio de uma doença mental. Nas pessoas com mais idade, procuram diferenciar o delírio da demência, através da análise da sua função mental habitual. No entanto, as pessoas com demência podem também sofrer de delírio. Os médicos recolhem a máxima informação possível sobre a história médica do doente. Amigos, familiares e outros observadores são interrogados acerca do início do estado confusional, da rapidez da sua evolução e do estado de saúde física e mental da pessoa afectada; também se interrogam acerca do uso de fármacos, de drogas e de álcool por parte daquela. A informação também pode provir da polícia, do pessoal médico das urgências e de objectos significativos, como as embalagens de medicamentos. Em seguida, o médico efectua um exame físico completo e presta uma atenção especial aos reflexos neurológicos. Também solicita análises de sangue, radiografias e, muitas vezes, leva a cabo uma punção lombar para obter líquido cefalorraquidiano para a sua análise. Tratamento O tratamento do delírio depende da causa subjacente. Por exemplo, os médicos tratam uma infecção com antibióticos, a febre com outros fármacos e os valores anormais de sal e de minerais em sangue mediante a regulação de líquidos e de sais. Deve evitar-se que as pessoas muito agitadas ou com alucinações se autolesionem, ou então que causem danos a quem se ocupa delas. Nos hospitais, à vezes utilizam-se ligaduras acolchoadas. As benzodiazepinas, como o diazepam, o triazolam e o temazepam, podem ajudar a acalmar a agitação. Os medicamentos antipsicóticos, como o haloperidol, a tioridazina e a clorpromazina, administram-se habitualmente só a pessoas em estado de paranóia agressiva ou com muito medo ou às que não se acalmam com as benzodiazepinas. Os hospitais utilizam as ligaduras como precaução e os médicos são cautelosos na prescrição de fármacos, sobretudo tratando-se de pessoas mais velhas, dado que as ligaduras ou os fármacos podem causar mais agitação ou confusão e ocultar um problema subjacente. No entanto, se o delírio é causado pelo álcool, prescrevem benzodiazepinas até que a agitação desapareça. Demência A demência é uma decadência progressiva da capacidade mental em que a memória, a reflexão, o juízo, a concentração e a capacidade de aprendizagem estão diminuídos e pode produzir-se uma deterioração da personalidade. A demência pode aparecer subitamente em pessoas jovens em quem uma lesão grave, uma doença ou certas substâncias tóxicas (como o monóxido de carbono) destruiu células cerebrais. No entanto, a demência habitualmente desenvolve-se de forma lenta e afecta as pessoas com mais de 60 anos. Apesar de tudo, a demência não faz parte do processo normal de envelhecimento. À medida que a pessoa envelhece, as alterações no cérebro causam uma certa perda de memória, especialmente a de factos recentes, e uma deterioração na capacidade de aprendizagem. Estas alterações não afectam as funções normais. A falta de memória nas pessoas mais velhas denomina-se perda de memória senil benigna e não é necessariamente um sinal de demência ou um sintoma precoce da doença de Alzheimer. A demência é uma deterioração muito mais grave da capacidade mental e piora com o tempo. Enquanto as pessoas que envelhecem normalmente podem chegar a esquecer pormenores, as pessoas que sofrem de demência podem chegar a esquecer por completo os acontecimentos recentes. Causas A causa mais frequente de demência é a doença de Alzheimer. As causas da doença de Alzheimer são desconhecidas, mas os factores genéticos têm a sua importância (a doença parece ser mais frequente em certas famílias e é causada ou influenciada por várias anomalias em genes específicos). Na doença de Alzheimer, partes do cérebro degeneram, as células destroem-se e, nas que subsistem, reduz-se a capacidade de reacção face a muitas das substâncias químicas que transmitem os sinais no cérebro. Aparecem no cérebro tecidos anormais chamados placas senis e feixes neurofibrilares, assim como certas proteínas anormais que podem ser identificadas no decorrer de uma autópsia. A segunda causa mais frequente da demência são os ictos repetidos. Cada um destes acidentes vasculares cerebrais é pouco importante, não dá lugar a debilidade imediata ou muito pouca e raras vezes ocasiona o tipo de paralisia que os ictos maiores causam. Estes pequenos ictos destroem paulatinamente o tecido cerebral; as zonas destruídas por falta de irrigação sanguínea chamam-se enfartes. Uma vez que este tipo de demência é o resultado de muitos ictos pequenos, esta perturbação é conhecida pelo nome de demência multienfarte. Em geral, as pessoas com demência multienfarte sofrem de pressão arterial alta ou diabetes, processos que podem lesionar os vasos sanguíneos no cérebro. A demência pode também ser causada por uma lesão cerebral ou por uma paragem cardíaca. Outras causas de demência são pouco frequentes. Uma doença pouco frequente, a de Pick, é muito semelhante à de Alzheimer, salvo que só afecta uma parte muito pequena do cérebro e progride de forma muito mais lenta. Cerca de 15 % a 20 % das pessoas com a doença de Parkinson mais tarde ou mais cedo sofrem de demência. A demência também ocorre em pessoas com SIDA e com a doença de Creutzfeldt-Jakob; esta é uma doença pouco frequente de progressão rápida, causada por uma infecção do cérebro, provavelmente por uma partícula chamada prião, a qual pode ter relação com a doença das vacas loucas. A hidrocefalia com pressão normal (ou normotensa) apresenta-se quando o líquido que habitualmente rodeia e protege o cérebro das lesões deixa de se reabsorver normalmente, causando um tipo raro de demência. Esta hidrocefalia não só causa uma deterioração da função mental, mas também ocasiona uma incontinência urinária e uma anomalia que se caracteriza por andar com as pernas separadas. Ao contrário de outras causas de demência, a hidrocefalia com pressão normal é reversível se for tratada a tempo. As pessoas que sofrem traumatismos cranianos repetidos, como por exemplo os pugilistas, habitualmente desenvolvem uma demência pugilística (encefalopatia traumática progressiva crónica); algumas delas também desenvolvem hidrocefalia. Algumas pessoas mais velhas com depressão têm uma pseudodemência (só parecem ter demência). Comem e dormem pouco e queixam-se amargamente da sua perda de memória, ao contrário das pessoas com demência real, que habitualmente negam que perdem a memória. Corte de cérebro normal e atrofia cerebral Note-se a diminuição do tecido cerebral a nível do córtex, assim como o maior tamanho dos sulcos. Corte de cérebro normal e importante hidrocefalia com pressão normal Observe-se o tamanho dos ventrículos laterais. Sintomas Como a demência começa habitualmente de forma lenta e se agrava com o tempo, nem sempre se pode identificar a perturbação logo desde o início. Diminui a memória e a capacidade da noção do tempo e de reconhecer as pessoas, os lugares e os objectos. As pessoas com demência têm dificuldades para encontrar a palavra apropriada e pensar em abstracto (como trabalhar com números). As alterações de personalidade são também frequentes e muitas vezes exagera-se um traço particular da personalidade. A demência causada pela doença de Alzheimer, de modo geral, começa subtilmente. As pessoas que trabalham sofrem certas dificuldades nas suas tarefas, enquanto as alterações entre os reformados não são tão notórias no início. Os primeiros sintomas podem ser o esquecimento dos acontecimentos recentes, embora muitas vezes a doença comece com depressão, temor, ansiedade, diminuição das emoções ou outras alterações da personalidade. Os padrões de linguagem podem apresentar alterações ligeiras, a pessoa pode utilizar palavras mais simples ou de maneira incorrecta ou ter dificuldades para encontrar a palavra apropriada. A condução do automóvel pode ser difícil devido à incapacidade de interpretar os sinais. Com o tempo, as alterações são mais notórias e, finalmente, a pessoa não tem um comportamento social adequado. A demência causada por pequenos ictos, ao contrário da doença de Alzheimer, pode ter um curso progressivo por pequenos surtos, com um agravamento repentino seguido de umas ligeiras melhoras, que finalmente piora de novo, no decorrer de meses ou de anos, quando se produz outro icto. O controlo da hipertensão e da diabetes pode, às vezes, prevenir outros ictos e, às vezes também, verifica-se uma ligeira melhora. Algumas pessoas com demência conseguem dissimular as suas deficiências bastante bem. Evitam actividades complexas, como controlar as suas contas bancárias, ler ou trabalhar. As pessoas que não conseguem modificar o seu modo de vida podem sentir-se frustradas perante a incapacidade de cumprir as suas tarefas diárias. Por exemplo, podem esquecer-se do pagamento das suas facturas ou distraírem-se e esquecerem-se de desligar as luzes ou o fogão. A demência progride a um ritmo que difere de pessoa para pessoa. Analisar a forma como a doença se agravou nos anos anteriores é muitas vezes uma boa maneira de prever o curso que seguirá no ano seguinte. A demência causada pela SIDA começa, geralmente, de forma subtil, mas progride regularmente ao longo de meses ou de anos. Raras vezes precede outros sintomas da SIDA. Pelo contrário, a doença de Creutzfeldt-Jacob leva a uma demência grave e à morte em menos de um ano. Na sua forma mais avançada, a demência acaba numa falta quase absoluta de função do cérebro. As pessoas com demência tornam-se retraídas e são menos capazes de controlar o seu comportamento. Têm explosões de cólera e alterações de humor e tendem a divagar. No final é-lhes impossível seguir uma conversa e podem perder a fala. Diagnóstico A falta de memória é habitualmente o primeiro sintoma no qual se fixam os familiares ou o médico. Os médicos ou outros profissionais da saúde podem chegar ao diagnóstico na base de perguntas feitas ao doente e aos seus familiares. Determina-se o estado mental através da realização de uma série de perguntas: a cada resposta é atribuída uma pontuação determinada. (Ver imagem da secção 6, capítulo 60) Podem ser necessárias provas mais complexas (provas neuropsicológicas) para averiguar o grau de incapacidade ou para determinar se na realidade se trata de uma verdadeira deterioração intelectual. Os médicos estabelecem o diagnóstico em função da situação geral, tendo em conta a idade da pessoa afectada, a história familiar, o início dos sintomas e a forma como progridem, assim como a presença de outras doenças, como hipertensão e diabetes. Ao mesmo tempo, os médicos tentam encontrar uma causa da deterioração mental susceptível de tratamento, como uma doença tiróidea, valores anormais de electrólitos no sangue, infecções, um défice de vitaminas, uma intoxicação por medicamentos ou uma depressão. Fazem-se sempre as análises habituais ao sangue e o médico verifica todos os fármacos que a pessoa está a tomar para ver se algum deles é o responsável. O médico pode solicitar uma tomografia axial computadorizada (TAC) ou uma ressonância magnética (RM) para descartar um tumor cerebral, uma hidrocefalia ou um icto. Os médicos suspeitam de uma doença de Alzheimer como causa de uma demência numa pessoa mais velha cuja memória sofra uma deterioração gradual. Embora o diagnóstico através do exame da pessoa possa ser correcto em 85 % dos casos, a única prova que permite confirmar a doença de Alzheimer é a autópsia. Nela observa-se uma perda de células nervosas. Entre as células nervosas restantes vêem-se feixes de neurofibrilhas e placas compostas de amilóide (um tipo anormal de proteína), distribuídos por todo o tecido cerebral. Para diagnosticar a doença de Alzheimer propuseram-se também testes ao líquido cefalorraquidiano e exames cerebrais especiais denominados tomografias por emissão de positrões (TEP), embora ainda não sejam suficientemente fiáveis. Tratamento De modo geral, as demências são incuráveis. A tacrina é eficaz em algumas pessoas com a doença de Alzheimer, mas causa graves efeitos secundários. Este fármaco foi substituído, em geral, pelo donepezil, que causa menos efeitos secundários e pode atrasar a progressão da doença de Alzheimer durante um ano ou mais. O ibuprofeno também pode atrasar o curso da doença. Este fármaco é mais eficaz no início, quando a doença ainda é moderada. A demência causada pela repetição de pequenos ictos não tem tratamento, mas a sua progressão pode ser retardada com o tratamento da hipertensão ou da diabetes associadas com os mesmos. Hoje em dia não existe tratamento para a doença de Creutzfeldt-Jakob nem para a SIDA. Os medicamentos para a doença de Parkinson não são eficazes para a demência que a acompanha e alguns podem mesmo agravar os sintomas. Quando a perda de memória é causada pela depressão, os antidepressivos e um acompanhamento médico podem ser eficazes, pelo menos transitoriamente. A demência causada por uma hidrocefalia com pressão normal, se for diagnosticada precocemente, às vezes pode ser tratada com a extracção do excesso de líquido dentro do cérebro através de um tubo de drenagem (derivação). Muitas vezes, utilizam-se fármacos como a tioridazina e o haloperidol para controlar o nervosismo e as explosões de cólera que podem acompanhar um estado avançado de demência. Infelizmente, estes medicamentos não são muito eficazes para controlar tais comportamentos e podem causar efeitos secundários graves. Os fármacos antipsicóticos são mais eficazes nas pessoas com paranóia ou alucinações. Sabe-se que uma gama extensa de medicamentos, vitaminas e suplementos nutricionais não são úteis no tratamento da demência. Entre eles encontram-se a lecitina, o mesilato ergolóide, o ciclandelato e a vitamina B12 (a menos que exista um défice de B12). Muitos medicamentos, alguns de venda sem receita médica, agravam a demência. Muitos medicamentos para dormir, fármacos para a gripe, ansiolíticos e alguns antidepressivos com frequência também acarretam um agravamento dos sintomas. Apesar de o estado da demência ser crónico e a função intelectual não poder ser restabelecida, as medidas de apoio podem ser de grande utilidade. Os relógios e os calendários de grande tamanho, por exemplo, podem ajudar a orientar as pessoas afectadas e aquelas que se ocupam delas podem fazer comentários frequentes para lhes recordar a sua localização e o que está a acontecer. Pode ser benéfico um ambiente animado e alegre, com poucos estímulos novos e com actividades pouco enervantes. Se as actividades diárias se simplificarem e as expectativas dos que tratam destas pessoas se reduzirem, sem que elas sintam uma perda de dignidade ou de auto-estima, podem inclusive verificar-se algumas melhoras. Os que se ocupam das pessoas afectadas pela demência devem saber orientá-las em todo o momento, evitando tratá-las como uma criança. Não se deve repreender uma pessoa com demência se esta cometer um erro ou não conseguir aprender um determinado assunto ou se tiver esquecimentos, porque isso pode agravar a situação. Como a demência é, habitualmente, progressiva, é essencial ter um plano para o futuro. Essa planificação associa, habitualmente, os esforços de um médico, de um trabalhador social, de enfermeiras e de um advogado. No entanto, a maior responsabilidade recai sobre a família e o stress pode ser enorme. É possível, muitas vezes, conseguir períodos de descanso para o peso que significa um cuidado permanente destes doentes, mas isso depende do comportamento específico e das capacidades das referidas pessoas com demência, bem como dos recursos dos familiares e da comunidade. Os centros de assistência social, como o departamento de assistência social do hospital da comunidade, podem ajudar a encontrar o auxílio adequado. As opções podem consistir num programa de cuidado diurno, visitas de enfermeiras ao domicílio, assistência a tempo parcial ou completo para as tarefas domésticas ou a ajuda de alguém que viva de forma permanente na casa. À medida que a situação mental da pessoa se degrada, a melhor solução pode ser o internamento num centro especializado no cuidado destes doentes. Causas frequentes de delírio O álcool, drogas e substâncias tóxicas. Efeitos tóxicos dos fármacos. Valores anormais no sangue de electrólitos, sais e minerais como o cálcio, o sódio ou o magnésio, devido a medicamentos, desidratação ou a uma doença. Infecção aguda com febre. Hidrocefalia de pressão normal, uma perturbação em que o líquido que protege o cérebro não se absrove adequadamente e comprime o cérebro. Hematoma subdural, uma acumulação de sangue por baixo do crânio que comprime o cérebro. Meningites, encefalites e sífilis são infecções que afectam o cérebro. Défice de tiamina e de vitamina B12. Doenças da tiróide produzida por uma glândula hipoactiva ou hiperactiva. Tumores cerebrais (alguns, às vezes, produzem confusão e alterações de memória). Fracturas da anca e de ossos compridos. Função deficiente do coração ou dos pulmões, o que resulta em valores baixos de oxigénio e altos de anidrido carbónico no sangue. Icto. Trata-se de um delírio ou de uma psicose? Sinais habituais do delírio (doença orgânica) Sinais habituais da psicose (doença mental) Confusão sobre a hora do dia, a data, o local ou a indentidade própria. Habitualmente orientado no tempo, no espaço e na identidade própria. Dificuldade de concentração. Capacidade de concentração. Perda de memória recente. Pensamento confuso mas capaz de reter factos recentes. Incapacidade de reflexão lógica ou de fazer cálculos simples. Mantém a capacidade de fazer cálculos. Febre ou outros sinais de infecção. Antecedentes de problemas psiquiátricos anteriores. Preocupações habitualmente sem sentido lógico. Preocupações muitas vezes fixas e consistentes. Alucinações (se as houver) sobretudo visuais. Evidência do uso recente de drogas. Tremores. Alucinações (se as houver) sobretudo auditivas. Assistência às pessoas com demência e às suas famílias A manutenção de um ambiente familiar ajuda a pessoa com demência a conservar a sua orientação. A mudança de domicílio ou de cidade, o mudar os móveis de sítio ou inclusive pintar as paredes pode provocar-lhe uma perturbação. Uma agenda de grandes dimensões, uma luz nocturna, um relógio com números grandes ou um rádio podem também ajudar a pessoa a orientar-se melhor. Para evitar acidentes nas pessoas que têm tendência para se perder, devem esconder-se as chaves do automóvel e colocar detectores nas portas. Uma pulseira com a identificação da pessoa pode também ser eficaz. O estabelecimento de uma rotina sitemática para o banho, para a refeição, para o deitar e para outras actividades pode dar à pessoa uma sensação de estabilidade. O contacto regular com caras conhecidas pode ser também útil. As repreensões ou os castigos a uma pessoa com demência não são de nenhuma utilidade e podem agravar a situação. Pode ser útil o pedido de assistência a organizações de tipo social e de enfermagem. Pode existir um serviço de transporte e de alimentação ao domicílio. Uma ajuda permanente pode tornar-se muito despendiosa, mas alguns seguros podem cobrir, em parte, estes gastos.

DSM?

-nt-

hué

Cadê as velhinhas VHS? O futebol já não é o mesmo :)

Rai's parta' o Clube q'inventou esta manía dos DVD

Que chatice, agora sempre que um árbitro se enganar, o que vai acontecer em todos os jogos vai dar nisto. Lucílio deixou de ter condições para arbitrar o Leiria, isso é certo, quem o nomeasse para um jogo do Leiria agora a seguir só podia ser muito mal intencionado.

O que esperar de um árbitro...

...que nem sequer marca falta neste lance e curiosamente contra a mesma equipa???!!! Ai apito dourado que permites tantas injustiças...

Super oportuno

Este comentário não deixa de ser o mais oportuno que foi feito.

Oh Domingos...

...assim não vais longe. Só tens futuro no FCPorto e seus satélites como o Leiria.

Andas com umas piadas...ohoh

aposto que em Alverca e no Estoril rebolaram-se a rir a ler isto.

Quando a cabeça não tem juizo ...

O que fez o Leiria para ganhar o jogo ? Quantos remates fez ? Quantas defesas fez o Quim ? Querendo o arbitro roubar o Leiria não teria marcado o penalty aquando da carga sobre o Simão ? Uma Expulsão depois do jogo estar resolvido é motivo para tanto alarido mas no jogo contra o BM onde estava o Sr.Jorge Pereira e C&A.

Que exagero, sinceramente.

Até parece que não foi uma arbitragem normal do Lucílio Baptista. O homem é mau árbitro por defeito, engana-se pra onde estiver virado. A menos que seja o Porto, aí engana-se sempre contra ele.. Mas também não me parece caso de haver queixa, o Leiria não jogou um canudo e o Benfica teve sorte. Ponto final.

Onde está a coerência...

Estive a ler algumas intervenções dos nossos rivais e fartei-me de rir!!! Resumindo se num determinado jogo o beneficiado fôr o FC Porto então o árbitro estava comprado mas se fôr o SL Benfica o benefiado então o árbitro é incompetente. E esta hein... Parabéns aos analistas, mas um pouco de coerência não fazia mal a ninguém e dava mais consistência às vossas análises. JF

Re: Onde está a coerência...

tal análise é coerente na medida em que o fcp, como é de conheci/ publico, oferece contrapartidas a arbitros, daí a suspeita de favorecimento ilicito versus favorecimento casual.

Re: Re: Onde está a coerência...

Grande coerência sim senhor, como é de conhecimento público e provado não!!! Mas olha lé uma coisa, também não é de conhecimento público e confirmado pelo mesmo de pedidos de determinados árbitros para determinados jogos da parte do Luís Filipe Vieira ao Major??? Ora vê lá bem essa tua grande coerência, meus parabéns. Mas agradeço a tua intervenção pois ela só vem confirmar o que eu digo... JF

SLB( sr lucilio baptista)

Aproveitem a ideia do Leiria e enviem também os últimos jogos que o SLB apitou do Porto, principalmente nos jogos com o Sporting!!!

ainda n percebi

em k é k o benfica foi benefiado.... que é o k os comentarios dos relvas + tem referido... ps: se ha algum beneficiado pela expulsao (justa talvez ate) sao as ekipas k vao jogar contra leiria

Re: ainda n percebi

"O treinador justifica assim que não está em causa o modo como o Benfica ganhou, frisando que os encarnados foram melhores, mas que aquilo que importa no caso é «o tratamento» concedido à sua equipa por Lucílio Baptista." Domingos não disse que o Benfica tinha sido benificiado, disse apenas que o árbitro Lucílio Baptista fez uma arbitragem bastante protectora (dele próprio, entenda-se) pois é sempre muito mais fácil mostrar amarelos a equipas pequenas do que a grandes. Agora, é mais do que ridículo dizer-se que a expulsão pode ser consideradada justa. Não tenho conhecimento de que um jogador obrigar o Petit (ou qualquer outro jogador) a atirar-se para o chão e a contorcer-se com dores quando ninguém lhe tocou seja merecedor de expulsão...

Re: Re: ainda n percebi

a entrada é perigoa e expulsao é justa simplesmente pq para mim akil e pra amarelo, como ele ja tinha acabava na rua. n disse k verelho foi justo, disse k expulsao foi. e tb n disse k o domingos disse k benfica foi beneficiado, disse k é o k tem sido dito aki