Os efeitos do Tufão Mateus | Relvado

Os efeitos do Tufão Mateus

 

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I Liga:

Comentários [49]

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Sindicato diz que os jogadores do Gil podem rescin

O Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF) considera que os futebolistas do Gil Vicente têm o direito de alegar a «caducidade automática» dos contratos, caso se confirme a suspensão do clube minhoto de todas as competições. «No pior cenário ¿ a aceitação do interesse público ¿ caso o Gil Vicente seja suspenso por mais do que um mês das competições os jogadores ficarão em condições de alegar a caducidade automática dos contratos e ficarão livres para procurar outro clube», contou à agência Lusa o presidente do SJPF, Joaquim Evangelista. O presidente do sindicato considera ainda que o «caso Mateus» veio expor a questão dos «contratos paralelos», uma situação grave que afecta sobretudo os jogadores das II e III Divisões. Joaquim Evangelista recordou o próprio caso de Mateus que alinhou como amador no Lixa, com um contrato de trabalho como contínuo, quando na verdade era profissional a tempo inteiro. «Estes jogadores são na realidade profissionais», mas «os clubes preferem fazer-lhes contratos como amadores, ou pagarem-lhes a recibos verdes ou em dinheiro, sem contrato», de forma a «não pagarem as contribuições à Segurança Social e fugirem aos seguros desportivos», contou Evangelista que diz que seria preferível que os clubes fizessem contratos profissionais, mas de valor inferior».

Cunha Leal

já foi... próximo???

Ora vamos lá malhar novamente na...

...gloriosa! Após análise profunda da situação cheguei à conclusão que a culpa desta situação, e quando digo situação falo dos incompetentes que exercem funções nesta Liga, está relacionada directamente com o clube mais importante da freguesia de benfica, pois as autênticas borradas cometidas estão temporalmente ligadas ao inicío da actividade do luisinho à frente dos destinos do clube mais importante da 2ª circular. Para mim Valentim Loureiro só é culpado por ter permitido aliar-se (muito também por culpa do Loureiro Junior) a gente com pouco nível e de baixo crédito como são certos dirigentes da gloriosa, aceitando que fizessem parte da sua equipa elementos que vinham prestar serviços não ao futebol profissional mas sim ao maior e mais importante clube durante a ditadura politica que este país viveu. Posto isto, é preciso ser muito hipócrita para agora vir com a conversa dos polvos, apitos e intervenções patéticas em directo (muito ao seu estilo) quando são os unícos responsáveis pela incompetência dos orgãos disciplinares e respectivo director executivo, mais conhecido por ser um dos grandes artifices da vitória vermelha de há dois anos coadjuvado pela isenta comissão disciplinar (e pelos vistos por ser como os ratos que abandonam o barco na pior altura). Concluindo, foi com este tipo de dirigentes (?) que essa gloriosa instituição do passado nos brindou, ou seja, individuos parciais e pouco honestos nas suas decisões. Por ultimo pedia encarecidamente que o sport lisboa e benfica se limitasse a ser um clube desportivo que é e não voltasse a indicar elementos para orgãos de decisão do futebol português pois como já todos vimos os beneficios são poucos ou nenhuns.

Off-topic

«Apito Dourado» detecta manobras para prejudicar Benfica em 2003/04 A investigação levada a cabo no âmbito do processo «Apito Dourado» detectou abordagens a vários árbitros no sentido de prejudicar o Benfica na época 2003/2004, revela o Diário de Notícias (DN) na sua edição de hoje... Será que o Apito vai apitar mesmo?

Fábulas de La Fontaine

Já há uns largos tempos que não vinha aqui ao Relvado e, devo confessar, que faço mal em não vir. Como não tenho tempo para ler tudo, pus o Google a funcionar e aproveitei para dar uma vista de olhos por algumas crónicas, artigos e posts que aqui têm sido publicados. Continuo a achar piada a alguns dos indefectíveis desta casa. Uns partem, outros chegam, outros metarmofoseiam-se em múltiplos clones. Há os que levam isto na maior, os que se zangam, os que insultam, os que têm pinta, os tristes e, acima de tudo, há os moralistas. Então com esta do caso Mateus saíram-me aí uns cromos com umas teorias sobre justiça e equidade cuja leitura deveria ser obrigatória para todos os que acordam mal dispostos pela manhã. Que vá por aí uma imensa confusão entre o que é a justiça e a legalidade ainda se entende. Agora que se procure dar cobertura moral a uma exploração mesquinha de artimanhas legais é que custa a engolir. Se há expressão que deveria ser banida da discussão, quer dum lado quer doutro, sobre o caso Mateus é a de "verdade desportiva". Porém, e mais uma vez, os paladinos da verdade, os que acham que o que é justo é o que beneficia o meu clube e prejudica o adversário lá saíram a esgrimir argumentos já gastos e que temos de aturar. Essa gente tem a visão maniqueísta de que o mundo se divide em bons e maus, que eles são os bons, os outros são os maus e que devem vir para aqui pregar moralidade. Ora, se virmos as coisas pelo lado positivo, as suas prédicas podem ser extremamente úteis. Uma das coisas boas da Internet é o papel que pode desempenhar na formação moral dos menos crescidos. A rapaziada que por aqui anda nem imagina a sorte que teve com esta invenção. Apesar de ainda estar aqui para as curvas, sou do tempo em que a formação moral da maioria da chavalada só era ministrada pelas catequistas. Só os mais sortalhaços tinham acesso aos colégios e liceus, onde padres zelosos lhes davam aulas de Religião e Moral que tão úteis se viriam a revelar no seu futuro. (Devo confessar que, no meu caso, não foi tão útil como isso porque, ao ser de família anti-clerical, tudo o que eu levava da escola a cheirar a sacristia era imediatamente arejado em casa pelo discurso maçónico do meu velhote). Só que hoje as aulas de Religião e Moral já não são o que eram e, com o tempo e a mudança dos costumes, as catequistas descobriram os gozos de outras actividades, digamos que, bastante “mais profanas”. Você nem imaginam, por isso, a nostalgia que sinto quando venho aqui ao Relvado e leio os posts do noko, do Mafia e Corrupção, do Marcellus, do Terramoto, do Hulk Verde e outros que tais. Bem hajam pelo vosso esforço quotidiano em prol da verdade, desportiva e não só, pela vossa sincera revolta contra actos e comportamentos imorais. É que vocês, e permitam-lhe que vos diga, são os lídimos representantes dos que ainda crêem na justiça e na virtude, que ainda conservam princípios e valores morais e religiosos que cada vez mais estão a ser perdidos por esta juventude depravada dos tempos que correm. Não imaginam como vos admiro, ao ler as vossas máximas morais, as histórias de proveito e exemplo que aqui diariamente nos contam. As vossas altas qualidades morais só são superadas pelo vosso discernimento e capacidade de ajuizar com frieza e equidade o comportamento alheio. Então no domínio desportivo, vocês são um exemplo a ensinar nas escolas. A inteligência do Mafia e Corrupção, a extrema variedade de temas tratados pelo noko (incrível como nunca se repete e consegue ter, dia após dia, um assunto novo para pôr aqui à discussão), a capacidade lógica do Hulk, a linguagem culta e esmeradíssima do Terramoto, o pacifismo e candura do Marcellus e a sua rejeição contínua da violência verbal, sem desconsideração e menosprezo de outros relvas que se deles se aproximam, deixam-me diariamente boquiaberto. Tanto génio perdido à solta e este país que não anda para a frente. Compreendo que outros não vos dêem o valor que vocês merecem e até se atrevam a criticar a vossa forma de agir. Ignorem, e pensem que até Nosso Senhor foi criticado depois de tanto ter sofrido por nós. Esses que não reconhecem o vosso apostolado, são gente que teve a sorte de ter tido na infância catequistas pudicas e pudibundas que os ajudaram na escolha do caminho do bem. Ora eu, um coração terno que nunca teve catequista, sou obrigado a confessar que me comovo com certa facilidade ao ler as vossas prédicas. Bem no fundo, vocês são para mim, a catequista que eu nunca tive. Obrigado! O meu sentido obrigado! Não significa isto que não recebi na infância ensinamentos para a vida. Claro que sim. Só que, como o ambiente lá em casa era laico, a formação moral que me foi dada era retirada mais da leitura de livros que da catequese. Desde muito cedo me comecei a identificar com heróis (nenhum deles jogador de futebol) que ainda hoje guardo dentro de mim. E quanto à moral, sou do tempo em que a moral era uma componente das histórias que então me contavam e que terminavam quase impreterivelmente com o que se convencionou chamar a “moral da história”. Estou seguro que o Devenish, entre outros, se recorda muito bem de Esopo, e melhor ainda, das Fábulas de La Fontaine, que educaram toda uma geração. Para os mais ignorantes ou distraídos, o La Fontaine foi um escritor francês que, na linha de Esopo, escreveu um género de narrativas chamadas fábulas, baseadas em histórias de animais que continham sempre ensinamentos morais. Os animais das fábulas não se chamavam, como hoje, noko, Mafia e Corrupção, Marcellus, Terramoto ou Hulk Verde... Não! Eram a Raposa, o Corvo, o Lobo, a Rã, o Leão, etc... Quem não se lembra da fábula do Velho, o Rapaz e o Burro, as Rãs pedindo rei, o Corvo e a Raposa, o Leão e o Jumento, o Dragão e o Burro, etc...? Com o tempo, deixamo-nos de fábulas, vamos envelhecendo e estabelecendo nós mesmos as verdades que julgamos ser morais. Muitas vezes dou comigo a pensar em como o tempo inverte as coisas. Antigamente, liam-me as Fábulas para delas se extrair uma lição moral. Hoje em dia, observo a natureza humana e frequentemente faço o percurso inverso: não imaginam quantas vezes situações do dia a dia me fazem lembrar fábulas de La Fontaine. Por exemplo, quando ouço os benfiquistas a comparar o seu clube com o grande, o imenso Futebol Clube Porto, vem-me logo à mente a fábula da Rã e o Toiro que decorei na infância e que ainda hoje guardo na memória: Certa rã viu um toiro, e pretendendo Igualá-lo em grandeza, foi bebendo, A ver se inchando muito o igualava. Um filho que loucura tal notava, Lhe disse: “Minha mãe, vai enganada, Porque à vista de um toiro sempre és nada. Não vás bebendo mais; porque arrebentas Primeiro que consigas o que intentas.” A tudo se fez surda; e mais bebia: Sucedeu como o filho lhe dizia. Ai se o Damásio, o Vale e Azevedo e o Filipe Vieira tivessem lido com atenção esta fábula, quanto tempo e dinheirinho mal gasto que tinham poupado (e já nem falo do Presidente Vilarinho para quem uma história em que aparece alguém a beber água é mais difícil de entender que pintura abstracta). Ainda recentemente quando o Luís Filipe Vieira convidou o Dias da Cunha para almoçar, lembrei-me imediatamente da fábula “A raposa e a cegonha”. Se fosse hoje, não tenho dúvida de que o La Fontaine teria chamado a esta fábula ”O Manifesto”. Senão, vejam lá: Quis a raposa matreira, Que excede a todas na ronha, Pregar enorme partida, À inocente da cegonha. Topando-a, lhe diz: “Comadre, Tenho amanhã belas migas, E eu nada como com gosto Sem convidar as amigas. De ir almoçar comigo Quero que tenha a bondade; Vá em jejum, que ao almoço Pode comer à vontade.” Agradeceu-lhe a cegonha Uma of’renda tão singela. E contava que teria Uma grande fartadela. Ao sítio aprazado foi, Era meio-dia em ponto, E com efeito a raposa Já tinha o banquete pronto. Espalhadas num lajedo Pôs as migas do manjar. E à cegonha diz: ”Comadre, Aqui as tenho a esfriar. Creio que estão muito boas – Coma lá, vamos a elas.” Eis logo chupa a metade Nas primeiras lambidelas. No longo bico a cegonha Nada podia apanhar; E a raposa, em ar de mofa, Mamou inteiro o jantar. A fábula continua, mas a parte que vem a seguir em que a cegonha se vinga da raposa só interessa ao Soares Franco se estiver para aí virado. E vinha tudo isto a propósito de quê? Ah! Das lições de moral que o noko, o Mafia e Corrupção, o Marcellus e outros nos dão aqui diariamente no Relvado. Segundo eles, e bem, o importante na vida é ser honesto, respeitar os outros, nunca fazer vigarices e cumprir com transparência as suas obrigações, como o Veiga. Não basta ganhar como o Pinto da Costa. Importante é saber ganhar. Nada de usar truques baixos, nada de se vender ou comprar o que quer que seja. Que se deve trabalhar dura e honestamente para ter sucesso na vida é uma moral velha como o mundo. Até nos filmes os maus acabam sempre por perder. Estão a ver, voltei a lembrar-me de La Fontaine e da fábula da “Cigarra e a Formiga”. Já a soube de cor mas não consigo agora recordar-me. O que me recordo muito bem é que vinha logo no princípio do livro e que a primeira quadra era: “Tendo a cigarra em cantigas Folgado todo o Verão, Achou-se em penúria extrema Na tormentosa estação.” Gosto da riqueza semântica da expressão “penúria extrema na tormentosa estação”. Acho que nunca ninguém conseguiu definir melhor o plantel do Benfica dos últimos vinte anos. De qualquer forma, a história é bem conhecida: o Alexandre O’Neil até fez um poema sobre o assunto que foi cantado pela Amália e recentemente retomado pela Adriana Calcanhoto: Minuciosa formiga não tem que se lhe diga: leva a sua palhinha asinha, asinha. Assim devera eu ser... Gerações inteiras de mães ensinaram às suas filhas que devem ser como formiguinhas, muito honestas e trabalhadeiras para arranjarem um marido e serem muito felizes. Sobretudo, não ser como a cigarra, sempre a cantar, a portar-se mal, a viver de expedientes, etc, etc... Quem trabalha honestamente tem sempre o futuro assegurado, enquanto os finórios acabam sempre mal. Tenho pena de não saber de cor esta fábula. Contudo, em homenagem ao noko, Mafia e Corrupção, Marcellus e outras sumidades morais do Relvado que defendem intransigentemente os valores tradicionais da virtude contra o vício, vou procurar fazer um breve resumo da fábula (em prosa porque não consigo lembrar-me das rimas), pedindo desde já desculpa por alguma eventual incorrecção. É o risco de falar de cor, como se costuma dizer... Ora, se bem me lembro, a história contada na fábula era mais ou menos assim: Era uma vez uma Formiga que trabalhava de sol a sol durante todo o Verão a arrecadar comida para a sua casinha. O Inverno era longo e convinha juntar muita comida para poder alimentar os filhinhos, coitadinhos, durante as longas noites de Inverno. Enquanto isso, a Cigarra andava pelos bares a curtir e a cantar (havendo mesmo quem insinuasse que ela se dedicava a actividades idênticas às que a Carolina Salgado exercia pouco antes de se juntar com o Pinto da Costa, que é como quem diz, um pouco antes de ter apanhado no focinho). Foi-se o Verão, veio o Inverno. Num fim de tarde que se tinha posto fria, estava a Formiga a passar a ferro a roupa do marido e dos filhos, sempre de olhos postos no fogão onde preparava o jantar para a família, quando alguém lhe bateu à porta. Foi abrir, era a Cigarra. A Cigarra estava vestida com um casaco de vison, exibia no pescoço um colar de pérolas e tinha uns luxuosos brincos pendentes das orelhas. Á porta estava estacionado um Mercedes SL, novinho em folha. -Olá amiga Cigarra, diz a Formiga enquanto limpava as mãos ao avental. Vejo que anda a viver muito bem! -Sim, é verdade - disse a Cigarra. A vida não me tem corrido mal. Ainda agora, estava a cantar num bar, um empresário gostou do que viu e ouviu e assinou comigo um contrato de 5 milhões de euros para ir fazer a temporada de Inverno no Pigalle a Paris. Parto já amanhã e não quis ir embora sem me despedir. A minha amiga precisa de alguma coisa lá de França? - Não, a minha vida é isto, que é que havia de precisar, obrigado! – retorquiu a Formiga. Ou melhor, já agora, e como a amiga Cigarra foi tão simpática em ter-me vindo visitar, gostaria de lhe pedir um favor. -Diga, minha amiga, disse, solícita, a Cigarra. - Olhe, exclamou a Formiga, só lhe queria pedir uma coisa: se, por acaso, lá por França, encontrar um tal de Monsieur de La Fontaine, diga-lhe da minha parte que vá p’rá puta que o pariu!

"Moral da história..."

Estou completamente errado, mas defendes a corrupção?

Re: Fábulas de La Fontaine

Frequentador como sou do relvado à pouco mais de um mês deixa-me dizer que é dos comentários mais conseguidos que encontrei por aqui, e após ver o diálogo com o Phoenix fiquei com muita pena de não ter pisado este campo à mais tempo. Mas deixa-me dizer que este relvado nao está melhor nem pior, está apenas diferente, vitima do seu proprio sucesso entrou naquela fase em que os mais antigos começam a desaparecer com o saudosismo de conversas que não vão voltar, em que a propria vida acaba por afastar do ecrã do pc todos aqueles que ajudaram a cultivar este relvado para se jogar futebol. Mas a verdade é que o relvado não está morto, há a praga dos clones, as ervas daninhas, os fantasmas, até aqueles que adoram comentar apenas usando aquelas palavras que não aparecem no dicionário, mas ainda se fala de futebol, ainda se prova por A+B que o meu é o melhor clube do mundo e que há comentários que nunca podem ficar sem resposta, como o teu.. Parabens pelo teu comentário, por mostrares que dar uma opinião é um pouco mais que dizer o que se pensa, é pensar no que se vai dizer.. Que seja um regresso...

só uma dúvida....

....tens pinta ou és moralista?

Re: Fábulas de La Fontaine

Bela cópia!

Re: Fábulas de La Fontaine

Bela copia!

tanta conversa podias resumir isso

simplesmente dizendo...vcs são uns animais de resto quando é que comentas as escutas apanhadas pela pj objectivamente?

Re: tanta conversa podias resumir isso

Tenho uma duvida em relacao a ti ja á algum tempo... Segundo percebo para ti o Benfica representa o bem e o Porto representa o mal,e o Sporting o que representa para ti ?

Re: Re: tanta conversa podias resumir isso

O Sporting não compreende o personagem inventado! Este clone, foi pensado para se dizer do SLB mas só comentar o FCP.É uma relação amor-odio, forçada ao limite, para tentar gerar confusão ! Responder a esta invenção é dar-lhe força, alimentá-la.

Gostava de ler um benfiquista assim

aqui no relvado.. que defende, ataca, ridiculariza e se mantém fiel ás suas convicções, sempre em grande estilo. Quanto a isto e esquecendo-me - por desvaneio - do meu benfiquismo e do seu desprezo pela ala vermelha (noutros tempos bem discutido por nós), até tenho de lhe dar os meus parabéns pela riqueza da sua escrita, mesmo que para si, calculo, seja igual ao litro. Se houvessem outros para lhe dar resposta na mesma moeda, este relvado era sem dúvida mais interessante. Quanto à fábula do meu clube é melhor que o teu, deixo para um outro post onde se discuta a história, o nº de adeptos, rankings, palmarés e afins.. Quanto à mistura dos valores impostos pela igreja com/ou os valores impostos pela família/sociedade como a causa de um sentido crítico e de uma consciência sobre o que é certo ou errado é a lei da vida ou não? Aqui no relvado penso que cada um defende a sua verdade e apela por uma justiça (seja ela divina ou a dos homens) adoptando a postura que entender, existe sempre uma moderação para os excessos e a opção de cada um em não participar nele.

Re: Gostava de ler um benfiquista assim

"Quanto à fábula do meu clube é melhor que o teu, deixo para um outro post onde se discuta a história, o nº de adeptos, rankings, palmarés e afins.." Por razões que para aqui não interessam, sou obrigado a deslocar-me frequentemente à China, à Nigéria e ao Japão. E sem nunca discutir a história, o nº de adeptos (ou habitantes), rankings, palmarés e afins desses países, nem podes imaginar como, quando regresso a Portugal, acho que estou no melhor e maior país do mundo. Coisas do coração, Phoenix, que nada têm a ver com a fria solidão da História nem com a lógica da Matemática. Já viste como a vida seria triste se um fulano qualquer, ao ouvir o Requiem de Mozart, em vez de gozar o momento se preocupasse com o facto de, nesse mesmo momento, uma multidão incomparavelmente superior de portugueses estar a ouvir o disco da Floribela com os D'Zert nas mãos?

Re: Re: Gostava de ler um benfiquista assim

Tu és tramado!!! não dás uma hipotese!!! Mas como eu sei o sabor que é, voltar a este cantinho á beira mar plantado com todos os defeitos e mais algum... um abraço ex-etiope FF

Nem mais.

Até uma próxima "batalha" hehe Cumps.

Re: Fábulas de La Fontaine

Quando falas no imenso Futebol Clube do Porto é natural que os contos de fadas andaram a moldaram-te a tua personalidade de maneira que tenham abstraido da realidade em que vives, embora bem escrito, penso que o respeito entre todos os que nos rodeiam devia ser salutar neste forum, mas como infelizmente utilizas as fantásticas fábulas de La Fontaine para denegrir a imagem do melhor e maior clube de Portugal, lamento...

Re: Re: Fábulas de La Fontaine

desculpa ele ter encontrado esta maneira tão "baixa" para dizer de sua justiça do que se passa nestes tempos neste blog de futebol. É que parece que a hora dos mediocres chegou em peso. Por acaso, pessoas como o Bom Senso e com um discurso tão "rasteiro" como o dele deve ser motivo de expulsão deste blog. Cá só se deve aceitar de nokos para baixo. Fica também aqui o meu reparo à edição (que se está a cagar para isto, tanto que já elegeu os novos "heróis" da modernidade deste espaço). Um bem haja à edição.

Re: Re: Re: Fábulas de La Fontaine

"Por acaso, pessoas como o Bom Senso e com um discurso tão "rasteiro" como o dele deve ser motivo de expulsão deste blog. Cá só se deve aceitar de nokos para baixo" Lamento mas não concordo com esta afirmação, já que vivemos num país livre (assim se supõe) e o 25 de Abril não foi feito só para alguns mas sim para todos os que habitam neste país miserável à beira mar plantado...

Re: Re: Re: Re: Fábulas de La Fontaine

vivemos num país livre, mas há que haver respeito nas opiniões acima de tudo. Só quebro essa regra se não houver respeito do outro lado. E respeito do outro lado é coisa que não há (nunca houve). Mas também está mais que visto o que é que esse triste procura. Por isso nunca terá esse tal respeito de ninguém. Nem dos do clube dele, que nem esses o levam a sério.

Re: Fábulas de La Fontaine

Fantastico Bom Senso. Ja li excelentes comentarios teus, mas este aqui... Cumps

Re: Fábulas de La Fontaine

Palavras para quê? Simplesmente, fantádtico! Saudações desportistas eu disse (des)portistas Dragãoport PS. quem tecla assim não é gago

Re: Fábulas de La Fontaine

5 estrelas...absolutamente 5 estrelas um abraço ex-etiope FF

Fenomenal

Eu...já não tenho mais palavras para te elogiar

mas

a culpa desta canalhada toda que anda por aí à solta tb é tua, pois já ninguém se presta a vir cá e tu não tens contribuido com a tua parte. Lamento que de Portistas, são poucos os que se prestam nestes tempos a vir cá. À conta disso é vê-los, aos seres unicelulares a fazer festins de mediocridade e a serem aplaudidos por isso.

Só tenho a dizer

100% Gil (Sartor, 1 ponto (Desinteressante) , ontem às 20:03) Em frente Gil. Não desistam por favor.

Re: Só tenho a dizer

Já corrigi. Pára de chorar pá, pareces do Sporting!

Re: Re: Só tenho a dizer

2 coisas: 1º- n tens ido ao msn? 2º- tu decerto podes entender porque faço isto. Mas a edição...

Re: Re: Re: Só tenho a dizer

Não não tenho ido.