Arquiva-se tudo

A Comissão de Instrução e Inquéritos da Liga esteve esta quarta-feira reunida para availação de processos pendentes. Em cima da mesa estavam os processos abertos ao treinador e delegado do FC Porto, por alegadamente estes terem entrado no balneário do árbitro Artur Soares Dias no intervalo do desafio diante o Benfica. A deliberação dos juizes do processo foi a seguinte: "Em face da prova produzida é inevitável a conclusão de que não existem indícios suficientes da ocorrência de qualquer infração disciplinar."

O outro processo avaliado tem a ver com um alegado comportamento incorreto de Jorge Jesus na partida frente ao Estoril, conversa com o quarto árbitro, onde terá dito que sabia o que aconteceu na época passada. Neste caso, a conclusão foi esta: "Com efeito, da convergência das declarações prestadas quer pelo quarto árbitro quer pelo treinador resulta uma explicação razoável e verosímil para o acontecido: apercebendo-se de protestos por parte do treinador, o quarto árbitro advertiu-o da possibilidade de expulsão, tendo o treinador retorquido que se recordava do que sucedera no passado, por referência a uma expulsão determinada em época passada pelo mesmo árbitro."