Ajudar a combater a crise financeira no futebol português

parece que a posição do Nacional faz algum sentido, não é?

ok querem tomar proveito do benfica mais ainda que ja tomam, mas para o benfica ser o mecenas dos clubes portugueses entao diria que o porto tambem devia distribuir a riqueza das participaçoes na liga dos campeoes e ja agora dos jogadores. seria o fim do futebol portugues, ja dificilmente luta com os clubes estrangeiros, os 3 grandes a dividirem ainda mais uma receita dessas entao mais valia jogarem ao berlinde procurem solucoes agora nao vivam a conta dos outros.

O Conselho Estratégico para o Futebol Profissional (PFSC) recomendou esta sexta-feira por unanimidade que o conceito de Fair Play financeiro seja aprovado pelo Comité Executivo da UEFA na sua próxima reunião, que vai decorrer em Nyon, a 14/15 de Setembro. Decisão unânime Esta decisão surge depois do apoio do Comité de Competições de Clubes da UEFA e da aprovação da Associação Europeia de Clubes (ECA). O PFSC é composto por representantes das Ligas Europeias de Futebol Profissional (EPFL), dos jogadores (FIFPro Europa), dos clubes (ECA) e dos vice-presidentes da UEFA. Melhorar a justiça financeira O principal objectivo do conceito de Fair Play financeiro é melhorar a justiça financeira nas competições europeias e a estabilidade a longo prazo do futebol de clubes em toda a Europa. Para atingir este objectivo vai ser implementado um conjunto de medidas, que incluem: a obrigação dos clubes cujas receitas são superiores a certo limite, durante dado período de tempo, equilibrarem as respectivas contas (ou seja, os clubes não podem constantemente gastar mais do que as receitas que geram); fornecer orientações sobre as verbas gastas em salários e contratações; fornecer um indicador sobre a sustentabilidade dos níveis das dívidas; assim como a obrigação dos clubes honrarem sempre os seus compromissos. Estimular investimento a longo prazo Estas medidas, que vão além do actual sistema de licenciamento de clubes da UEFA, visam estimular o investimento a longo prazo (formação de jovens e modernização de instalações desportivas), em detrimento dos gastos especulativos a curto prazo. A adesão a estas regras será avaliada pelo recém-formado e independente Painel de Controlo Financeiro dos Clubes. Respeitar os valores desportivos "O Fair Play financeiro é fundamental para promover a sustentabilidade a longo prazo do futebol europeu e está totalmente de acordo com os valores desportivos que temos na Europa", afirmou o Presidente da UEFA, Michel Platini. "Vários clubes de toda a Europa pediram-me para tomar medidas para proteger a nossa modalidade. Agora, graças à vontade de avançar com estas medidas manifestada por todas as partes envolvidas, incluindo as federações nacionais, as ligas, os jogadores e, particularmente, os clubes, estamos todos de acordo. O princípio foi definido e este é um enorme avanço. Vamos todos ter de trabalhar muito e em conjunto durante os próximos meses para colocar em prática todos os detalhes importantes". Na direcção certa "A Associação Europeia de Clubes está na linha da frente na luta por uma maior racionalidade e disciplina nas finanças dos clubes de futebol. Gostaria de agradecer à UEFA em nome da ECA, especialmente a Michel Platini, por esta iniciativa que considero ir na direcção certa. Chegámos a acordo sobre os princípios, os objectivos e os prazos para iniciar a recuperação do nosso futebol. Este é um trabalho que ainda não está terminado, vamos continuar a reunir regularmente com a UEFA para trabalhar na implementação técnica e prática destas medidas", afirmou Karl-Heinz Rummenigge, presidente da Associação Europeia de Clubes. Limitação do número de jogadores As medidas propostas para o Fair Play financeiro serão introduzidas nas competições europeias a partir da época de 2012/13 e também irão incluir uma proposta para limitar a extensão dos plantéis, o que contribuirá para os clubes limitarem as respectivas despesas com salários e transferências. ©uefa.com 1998-2009. Todos os direitos reservados. Na minha opinião, a solução tem de ser global. Tal como a crise económica pela qual passamos, o futebol tem de adoptar normas e regras, que permitam não só que os clubes tenham liquidez positiva, como se possam tornar mais competitivos. Não me parece no entanto justo dividir, como sugeres os direitos de transmissão televisiva, já que não vejo lógica em que clubes cujos jogos nao passam na televisão recebam dinheiro por isso. Ainda assim, tb não me parece justo que só alguns clubes tenham o direito a verem os seus jogos transmitidos. Ou seja, para mim a solução não pode passar pelas TV´S, mas sim pelo promoção, divulgação e equilibrio das ligas nacionais. Quando se conseguir uma liga competitiva, os patrocinios aumentam, o interesse aumenta, e o dinheiro circula mais. O que é preciso é criar regras. - Limitar o numero de jogadores que cada clube pode ter - Limitar o numero de jogadores que cada clube pode emprestar - Limitar os tectos salariais e as clausulas de rescisao - Limitar o numero de estrangeiros, sejam eles comunitário ou não - Penalizar severamente os clubes que nao tenham contas em dia - Atribuir bónus aos clubes que consigam alcançar determinados padroes desportivos e económicos - Promover a legalidade e a verdade desportiva - Trazer as familias de volta aos estádios - Promover os safe places e aumentar a segurança dos espectadores Estes penso que serão alguns pontos fulcrais. Mas eu nao percebo nada de futebol nem muito menos de economia.

A Liga deveria negociar e receber todas as verbas a receber pelas TV,s a nível nacional e distribuir de acordo com os resultados obtidos nos campeonatos e taças.