Acabar com o fora de jogo?

Caro J.Eagle:
Eu e mais 800 milhões de pessoas assistimos a uma final de um desporto que eu considero estúpido, mas que como espectáculo é verdadeiramente fora de série, 3h30m de show autêntico, com Mariah Carey, Paul Mcartney, U2, Sting, enfim. E não, não estou a falar de um concerto, mas sim da final do Superbowl de futebol americano, entre os Rams e os New England Patriots, onde os New England ao fim de 49 anos ganharam o título, com o jogador mais jovem em campo com apenas 21 anos.
Dirás tu, o que tem isto a ver com o meu comentário? Digo eu, muito.
Falas de equipamento electrónico e de possiveis choques, nada mais errado e passo a explicar.
Uma das vantagens deste desporto é que a componente electrónica faz parte do jogo, senão atenta no seguinte:
Cada equipa tem 10 treinadores, espalhados pelo campo, banco e bancadas, em locais estratégicos.
Cada jogador tem um emissor receptor, incorporado no capacete com auricular e microfone, que lhe permite receber e transmitir mensagens dos treinadores, para os jogadores e entre jogadores.
Nos equipamentos deles estão sensores que lhes permitem ver as pulsações, batimentos cardiacos e niveis de adrenalina.
O jogo pode ser pausado pelas equipas, para visionamento em video das jogadas mais polémicas, para melhor análise.
As tácticas são gizadas em computador em tempo real, como se fosse um plano de batalha, sendo apenas o factor humano o único elo de desiquilibrio.
Isto para te dizer que esta experiência adquirida no futebol americano poderia ser traduzida com grande sucesso no futebol europeu.
Saudações Vitorianas