Se vocês fossem dirigentes...

... sinceramente? não me imagino a fazer algo que não sei ou posso. Presidir a um clube não é fácil, há desgaste, pressão, a obrigação de resultados desportivos (que nem sempre estão ligados ao presidente), e a paixão... Dirigir com paixão é fo##do ! Por exemplo, Paulo Bento saiu, quem deveria eu contractar? do que percebo de futebol não via nenhum tuga para substituir, provavelmente não teria dinheiro (ou aliciamento desportivo) para um top... sinceramente não saberia o que fazer. agora , o que faria de certeza era rodear-me de gajos que percebessem muito de futebol... lembram-se como o Peter kenyon foi contractado qd o Chelsea renasceu? é muito imprtante saber arranjar quem sabe... Agora o que não faria , no caso do JEB, é ter um discurso algo estranho, incoerente e inocente. vejam esta parte tirada de um comentador do Record: Depois de insultar sócios, de passar a mensagem que os associados mais antigos são mais importantes que os recentes (observação pertinente se tivermos em conta que o clube considera essencial aumentar o número de sócios...), de ameaçar expulsar aqueles que, basicamente, são sportinguistas mas não concordam com as suas opções e de enviar uma série de recados a alguns ilustres que fazem parte dos vários órgãos do clube (gostava de saber a quem se referia mas, aparentemente, esqueceu-se de os nomear), Bettencourt não se deu por satisfeito. As declarações após a demissão de Paulo Bento foram sempre em crescendo. Só lhe faltou patrocinar a cooptação do anterior treinador para seu "vice" (a chuva de elogios foi tão grande que, claro, foi o presidente quem, ainda antes de escolher o sucessor, já o estava a fragilizar, chegando ao ponto de vaticinar que, no futuro, todos os adeptos leoninos iriam lamentar a saída de Bento). Mas, como se isso não bastasse para deixar meio mundo estupefacto, o líder ainda se lembrou de protagonizar uma estranha conversa sobre visigosos e mouros. Um mimo! Pensava que a semana de todos os deslizes de Bettencourt tinha terminado. Até considerava compreender que o seu mau momento estivesse directamente relacionado com o mau momento da equipa de futebol. Porém, nos últimos dias, confirmei que os tropeções - mais ou menos evidentes - não tinham chegado ao fim.