Melhor forma de se apostar nos jogadores da formação

Descer para a 2ª B e fazer um plantel quase só com os jovens que saiem da " cantera ". E eles até são bons. Já repararam que os Juvenis axadrezados estão na final do campeonato de Portugal?

Eu não me acredito muito que algum(s)dele(s)tenham que jogar muito menos que os outros até porque não vejo muitos jogadores na 2ª divisão B superiores aos jovens que saem das camadas jovens dos 3 grandes assim como das melhores equipas de juniores. Até na liga andam aí a passear as camisolas,estrangeiros com muito menos valor. Mas o que vem de fora é que é bom.

Mandá-los para o Brasil até adquirirem a nacionalidade brasileira, e trazê-los de volta como craques de primeira linha que até podem jogar pela selecção brasileira B.

Penso que será uma boa opção dos responsáveis do sporting dar um ritmo mais competitivo a alguns jogadores que ainda são juniores, na 2 divisão B á muito boas equipas e penso que no Real Sport Club, com as condições que tem vai ser uma boa aposta para estes jogadores...

Acabou o Suplício de Sísifo???, dos BIMBOS em 1977/78, depois de 19 anos!!! Mas continuemos para BINGO!!! A denominada SAGA BIMBA ou PÉRIPLO BIMBO e o discurso: «Contra tudo e contra todos.» Acentua-se qual «“XENOFOBIA” BIMBOS vs MOUROS»!!! São as CHAGAS BIMBAS para BIMBOS em diversos Capítulos (e nenhum deles é a Sala do Capítulo em Alcobaça… Julho de 1978 – Antes do arranque de nova época. Na vida do Clube Índio/Lampião ficou para a história. Em Assembleia tumultuosa e «revolucionária.» Sob a presidência de Adriano Afonso, foi aprovada a admissão de jogadores estrangeiros no clube. Imolava-se no fogo dos «novos tempos» a tradição jurada no dia da fundação, na Farmácia Franco. Oito foram as longas horas de discussão, apenas 534, dos 1468 sócios que a iniciaram, resistiram e votaram: 472 votaram SIM ao Clube Índio/Lampião com estrangeiros, 62 queriam manter-se fiéis só a Portugueses!!! P.s. – Veja-se o que se passa no presente, até já jogam com 11 Estrangeiros… Agosto de 1978 – As equipas de futebol chegavam, as equipas partiam, na sofreguidão de acertar agulhas. O Clube Índio/Lampião chegava da pré época da Holanda e jogaria na Luz com o Nacional de Montevideu (Uruguai) na apresentação aos sócios. Não se viu Futebol viu-se foi um «sururu» já adivinhável. Humberto Coelho foi agredido pelo guarda-redes Rodolfo Rodriguez (esse mesmo que haveria de ser do Sporting, no turbulento reinado de Jorge Gonçalves) e, ao tentar o desforço, acabou por levar uma biqueirada da bota do defesa Léon. O jogo foi assim interrompido aos 70 minutos, na sequência de cenas mais que lamentáveis e… «hard-core». Humberto C, indignado, perguntou: «Como é que o Benfica se mete nisto? Como é que convida equipas assim para jogos que deviam ser de festa.» John Mortimore ajuntou: «Rodriguez deitou gasolina para a fogueira e os Uruguaios (que de Santinhos tem pouco) perderam a cabeça. Ainda bem que o jogo não continuou… não sei como acabaria.» Jacques Anquetil, excelente ciclista e homem perspicaz, no fim do «Tour de França», no qual Joaquim A deixou toda a gente de cara à banda, lamentou que o ciclista Português não tivesse sabido estar no ciclismo e, por isso, tivesse passado ao lado de uma carreira brilhantíssima. Ninguém mas mesmo ninguém, talvez só ele o “Tino” acreditasse que conseguiria chegar ao pódio com um terceiro lugar na Volta à França, depois de um período que muito se pareceu com o ocaso da carreira, chegando mesmo a sentir dificuldades em arranjar equipa que o quisesse. E na sua nona participação, Joaquim Agostinho, correndo contra os maiores ciclistas Mundiais, somava já seis classificações entre os 10 primeiros. E não se ficaria por aí… E, no ano, seguinte repetiria a proeza. Com nervo e raça, outra vez… Este sim era o “Tino”, não o aburguesado que quase o levava a terminar a carreira… Aprendeu a tempo Joaquim Agostinho o MAIOR CICLISTA PORTUGUÊS de sempre!!! Começo de nova temporada e começava logo bem este Campeonato apodrecido com a eterna e inconsciente questão do alargamento provocado por alguns dirigentes… Na partida dita de principal, porque envolvia o campeão (o Clube BIMBO), o Vitória de Setúbal não conseguiu evitar a derrota por 1 a 0. Segunda jornada vai o Clube dos Índios deslocar-se às Antas e os BIMBOS, vencem por 1 a 0, golo de Costa. Regozijava-se Pedroto o “Maroto”: «O Benfica não teve uma oportunidade de golo.» Setembro de 1978 – Festa dos pequenos, lágrimas dos grandes e à terceira jornada no 1º de Maio, o Braga derrotou o Clube BIMBO, os Índios/Lampiões perderiam também no Bonfim. Amargo. E arrepiante. O F.C.Porto foi goleado, em Atenas, para a Taça dos Campeões Europeus, pelos Gregos do AEK, treinados por Puskas por (6-1)!!! Na segunda mão venceram por 4 a 1. Pedroto volta à ladainha das arbitragens: «Os Gregos foram tão felizes que até aqui nas Antas tiveram o árbitro pelo seu lado, ao inaugurarem o marcador com um golo claramente obtido em “off-side”. E ainda nos negou um “penalty”. Foi habilidoso e fico a pensar que na Acrópole há muita riqueza por explorar…» Carlos Manuel começou a destacar-se como futebolista de excelente qualidade ao serviço do Barreirense, entrevistado conta a sua vida profissional: «Faço nove horas por dia a malhar nas rodas do comboio com uma marreta de oito quilos nas mãos – talvez seja esta a explicação para a tal força de que vocês Jornalistas falam… Sou Ferroviário e o fumo da forja dá cabo de mim.» Novembro de 1978 – O Dirigente do Futebol Portista, Pinto da Costa, voltou a tema antigo, discutindo o critério das nomeações dos árbitros, a propósito do “penalty” fantasma marcado contra a equipa dos BIMBOS, em Alvalade, no decorrer do jogo com o Sporting, que viria a ser desperdiçado, porque Joaquim Torres o guardião do Porto, defendera. Chegava-se ao primeiro terço do Campeonato Nacional e foi o Sporting jogar à Luz com o Clube Índio/Lampião e foram os «Leões» goleados por 5 a 0. Conformismo da parte dos «Verdes» nesta frase do guarda-redes Botelho: «Massacraram-nos e ultrapassaram-nos.» Após este desaire Pavic treinador Leonino decretou quase o estado de sítio em Alvalade: telefonemas nada; entrevistas só o Capitão!!! Dezembro de 1978 – Andavam os do Sporting de Braga, heroicamente a perseguir os «grandes» e ainda nem por um «Canudo» se via o fim do Campeonato e ouvem-se e lêem-se das «Gentes BIMBAS», as oratórias, aprendidas nas velhas psicologias, despoletavam o interesse do público, perplexo com tanta conversa, ameaças e críticas. António Oliveira, quase logo a seguir ao polémico depoimento de Octávio Machado o “Malvado”garante: «Há sectores do Futebol Português que temem o F.C.Porto.» E Pedroto o “Maroto” reforçaria: «É tempo de acabar com a centralização de todos os poderes na Capital.» Janeiro de 1979 – Por Portaria do Ministério da Educação e Investigação Científica, traçou-se o rumo da arbitragem??? Foi, assim, uma intervenção Governativa (mais uma) que pôs termo à grande confusão que reinava no meio. Integrando o Conselho de Arbitragem na F.P.F. Este organismo não perdeu tempo e considerou finda a existência dos Conselhos Nacionais e Regionais de Árbitros. Os verdadeiros motivos que levaram Governo e respectivo Ministério a intervir, foi para impedirem uns dirigentes que pretendiam um Conselho de Arbitragem Independente!!! Eliminatória da Taça de Portugal, causou sensação o resultado na Amoreira: Com 3 golos, o Estoril Praia despachou o Clube dos BIMBOS. O «Zé do Boné (Pedroto)» resignado: «Aconteceu Taça e só temos de dar os parabéns ao Estoril.» Era outra vez a maldição Portista na Costa do Sol e perpetuaria!!! Fevereiro de 1979 – Os árbitros de Lisboa consideraram a Portaria da Integração, pura e simplesmente incostitucional, e a Liga dos Clubes viveu mais uma das suas angústias porque a FPF disse que só a reconheceria quando fossem conhecidos os seus estatutos, aliás já publicados em Janeiro!!! Pela segunda vez consecutiva, conquistaria o Sporting Clube de Portugal o título de Campeão Europeu de Corta-Mato. Ainda por cá andava a pontapear bolas o “DEUS” Eusébio, e já se perdia a conta de quantas vezes já anunciara: «Desta vez pela, que se decidira a pendurar as botas/chuteiras. Nem já as notas verdinhas de dólar o convenciam a jogar. E António Oliveira deixa o Porto à beira de um ataque de nervos: «Fiquei no F.c.p. porque queria que voltassem a ser Campeões Nacionais (referindo-se à época passada), mas agora podem oferecer-me o dinheiro que quiserem que sairei.» De Dallas, através de António Simões (ex-jogador do Benfica), acenavam-lhe com 43 Mil contos. Mas também tinha convites de Inglaterra e de Espanha na carteira. E não só… O Sporting de Braga de Fernando Caiado, elimina o Clube dos Índios/Lampiões em eliminatória da Taça de Portugal disputada no Estádio 1º de Maio por (2-1). Março de 1979 – Silvino, guarda-redes do Vitória de Setúbal, o menino que só aos 12 anos teve o seu primeiro par de sapatos, assinou pelo Benfica. E na 21ª jornada do Campeonato Nacional o F.C.Porto ultrapassa o Benfica e assume a liderança. Os Portistas foram jogar a Coimbra e venceram por três bolas a zero, ficando a depender de si próprios na luta pela revalidação do título. Enquanto no Calhabé se fazia a festa «azul e branca». O clube Índio/Lampião caía no «Bailinho da Madeira». Alegre seria também a tarde para os «Leões», que com 3 golos de Jordão, venceram o Beira-Mar. S.l.b. e F.c.p. novamente a par o topo da classificação, o Clube dos Índios/Lampiões venceu o Boavista por 3 a 0. O Clube dos BIMBOS, veio a Alvalade e remetendo-se à defesa, consegue um empate (0-0). Pedroto considerou a arbitragem de Manuel Poeira… «Impecável, porque não há bela sem senão???» Pavic resignado: « Agora, dificilmente chegaremos a Campeões, estamos a 3 pontos do Benfica e Porto.» Abril/Maio de 1979 – Se o sonho era já só ténue, desfeito ficou em Alvalade. O Clube dos Índios/Lampiões foi lá ganhar por 1 a 0, golo de Alves de «penalty». Marinho abespinhou-se: «Chalana fez-se ao “penalty” e o árbitro Raul Nazaré foi na conversa.» Humberto Coelho exultava: «Se vencemos em Alvalade ganharemos o Campeonato.» Mas tudo dependeria sobretudo, do Clube dos BIMBOS. Domingo chuvoso. Na Luz jogava-se o Vencedor do Campeonato Nacional época de 1978/79. Empatada ficaria a partida (1-1), golos de Alves e Duda. O golo do Clube Índio/Lampião, surgiria de mais uma “penalidade”, assinalada pelo árbitro Porém Luís, que bem poderia ser benefício ao… infractor. Justifica-se o árbitro: «Um jogador do F.c.p., desvia a bola com a mão, apitei de imediato, se houve golo depois disso não vi, estava de costas e… já finha assinalado o “penalty”» Pedroto o “Maroto”comenta: «A arbitragem do sr. Porém Luís foi “imparcial”» Já Mortimore garantia: «O golo do Porto saíra de um off-side de três metros». Já era mais lama do que relva quando se chegou ao último quarto de hora e o drama entrou em campo. Numa jogada dividida, num lance igual a tantos outros, toni e marco Aurélio chocaram, só que diferente nas consequências, a perna direita do BIMBO depois de radiografada, haveria de revelar fracturas quer na Tíbia quer no Perónio!!! Toni teve noção da gravidade da lesão do adversário, pedindo a sua substituição e chorando convulsivamente. Oliveira, «capitão» do Porto, adiantou: «A reacção humana de Toni diz tudo. Foi, ao fim e ao cabo, só mais uma fractura no futebol Português, para desgraça do Marco Aurélio. Reacção diferente a de Rodolfo: «Antes do desafio, Toni apelidou-nos de violentos “ASSASSINOS” e de outras coisas parecidas, mas… até agora, nenhum jogador do F.c.p. fez o que ele fez. Só que com este empate, o Porto firmou a liderança. E caso vencesse o Barreirense era novamente Campeão Nacional!!! Junho de 1979 – Depois de uma época de sobe e desce o F.C.Porto revalida o título de Campeão Nacional no derradeiro desafio, bateram o Barreirense por 4 a 1. Outra vez se fez a festa nas Antas. Com fraudes e farsas para os comparsas… Antes da festa houve os preparativos dela. No folclore/romaria de azul e branco. Enxamearam os bilhetes falsos, que contribuíram para as bancadas, se enchessem como um odre. E antes dos 4 golos, no prenúncio de que nem por milagre o sonho se dissiparia, houve bandas de música e “GIGANTONES” nas Antas. E, em redor delas, bancas de venda de… Champanhe, a 100 escudos a garrafa. Depois se saberia que era todo… falsificado/”matrafiado”. Mas o importante era o segundo título consecutivo das GENTES BIMBAS, depois de 19 anos de «RAMADÃO»!!! Bibliografia, Jornais há época!!! Jadscl