Portugal foi campeão do mundo em sub-20... há 20 anosNo dia 30 de junho de 1991, o Estádio da Luz encheu para ver os jovens portugueses vencerem a final |
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30 de Junho de 2011, às 12:35 |
Portugal sagrou-se, pela segunda vez consecutiva, campeão mundial no escalão sub-20 no dia 30 de junho de 1991.
Foi há precisamente 20 anos que o Estádio da Luz encheu para ver os jovens portugueses vencerem a final contra o Brasil.
Nesse final de tarde de domingo (o jogo começou às 18h), após 120 minutos sem golos, Portugal converteu as quatro grandes penalidades, a última das quais por Rui Costa. O Brasil falhou duas e perdeu o título.
127 mil pessoas estavam presentes no recinto do Benfica para assistir ao vivo à final de um torneio que consagrou Emílio Peixe como o melhor jogador e teve como melhor marcador um jovem soviético chamado... Cherbakov, que viria a jogar no Sporting. Não por muito tempo, devido a um grave acidente de viação.
20 anos depois, Portugal volta a estar no Mundial, desta vez na Colômbia. A estreia será no dia 31 de julho, contra o Uruguai.
Mas voltando à final de 1991, sob a arbitragem do argentino Francisco Lamolina, Portugal alinhou nesse encontro com o seguinte onze titular.
Brassard
Nélson, Peixe, Jorge Costa e Paulo Torres (Tulipa, 9', Capucho, 70')
Rui Bento, Rui Costa, João Pinto e Luís Figo
Gil e Toni
Suplentes não utilizados:
Tó Ferreira, Abel Xavier, Luís Miguel, Cao e João Oliveira Pinto
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E o que foi deles?
Enviado por Sartor a 30 de Junho de 2011, às 15:55.Brassard - uma carreira modesta, passou pelo benfica, nunca foi nada de especial.
Nélson - Passou pelo Scp, uma experiência na Inglaterra e também no Porto. Um bom defesa direito.
Peixe - Sporting, onde prometeu. Depois Sevilha, Porto, benfica, (...), uma desgraça.
Jorge Costa - um campeoníssimo.
Paulo Torres - Sporting e depois desapareceu. Tinha um pontapé canhão.
Tulipa - Banal.
Capucho - Após o Sporting, foi "despromovido" a um Guimarães, mas logo logo o Porto pegou nele e fez dele um campeão. Foi um grande jogador. Tinha pormenores de classe.
Rui Bento - Fez benfica, Boavista e Scp. Nunca foi nada de especial.
Rui Costa - Um dos últimos 10 à moda antiga, com classe. Foi um dos ícones europeus a certo ponto, quando estava em Itália. Durou enquanto o físico lhe deixou.
João Pinto - Foi um talento nato, que eu lastimo que nunca tenha arriscado uma carreira internacional e que nunca tenha vestido a camisola do clube do seu coração. Jogador! Carregou o benfica às costas durante anos e saiu cuspido do clube e assobiado sempre que lá voltou com outro emblema.
Luís Figo - Uma estrela do futebol internacional.
Gil - banalíssimo.
Toni - idem aspas.
Tó Ferreira - quem?
Abel Xavier - um jogador bastante inteligente que apostou na imagem e percorreu mundo, conheceu muitas culturas, fez a vida que quis e aprendeu várias línguas. Fez uma carreira no futebol quase como se estivesse "em férias", um ano em cada país. Foi um defesa direito que prometeu mais do que chegou a valer. Minimamente interessante, mas nada de especial. Fica marcado no episódio da mão no Euro 2000 contra a França, que nos afastou da final.
Luís Miguel, Cao, João Oliveira Pinto - mato.
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Do lado dos finalistas vencidos, o Brasil, a equipa titular foi:
Roger
Zelao
Castro
Andrei
Roberto Carlos
Marquinhos
Djair
Luiz Fernando
Rodrigão
Paulo Nunes
Élber
Destacam-se o Roberto Carlos e o Élber. Um dos melhores defesas esquerdos da história do futebol e um bom avançado que fez carreira na Alemanha. Depois ali pelo meio houve uns que até jogaram em Portugal, mas nada de especial.
...
Enviado por ACCVL a 30 de Junho de 2011, às 17:28.Mais um comentário como o seu autor, completamente parvo.
foi uma geração de garndes
Enviado por Pedro79 a 30 de Junho de 2011, às 15:10.foi uma geração de garndes jogadores e tambem de grandes homens nada haver com a cachupada de agora
Quem teve o previlégio de ber in-loco como cá o (JE), é mais um
Enviado por OMaiorCádoSítio a 30 de Junho de 2011, às 13:06.daqueles jogos que nunca mais se esquecem, não pelo jogo em si, mas por tudo o que o envolveu, nunca o estádio dos Índios/Lampiões teve tanta gente..., (nem lugares ao colo existiam...), as pessoas estavam totalmente coladas umas ás outras, ainda bem que não aconteceu nenhuma desgraça, tudo correu de feição e aquele festejar de sermos bicampeões e à altura tinha de idade pouco mais que um quartel, ainda me lembro como se fosse hoje!!!