Moral ou profissional

... para este tipo de situações causadas por alguma da tribo do futebol (treinadores, jogadores fundamentalmente) que pensam que estão muito acima dos outros, era correr com eles.

Particularizando, neste caso o Scolari não sendo um mau treinador de futebol, pecou e muito pela maneira como procedeu. Em qualquer empresa de nome estava nesta altura a pagar bem caro por isso, não só monetariamente como de outras formas. Sendo assim, coloco uma questão: como pode o presidente da FPF ser tão conivente com esta situação? Será que no contrato estava uma alínea a permitir que Scolari fizesse o que fez?

Muito sinceramente, e dois factos históricos comprovam a minha tese (José Mourinho e Humberto Coelho), acho que se deve dar oportunidades a pessoas mais novas e, acima de tudo, com novas ideias, de entrarem no futebol português. Portanto, se tiverem que despedir, "be my guest"! Só faz falta quem quer cá estar.

O mesmo se aplica aos jogadores, pois na minha óptica não existem "vacas sagradas" (até porque sou cristão :P) e penso que os craques são como as marés, uns vão outros vêm, ou na maioria dos casos despertam.

Cumprimentos Futebolísticos

coisas totalmente distintas.
Uma é a selecção pela qual á pessoas que davam o braço direito para jogar e outra é a clubite aguda pela qual se recebem milhões e milhões de euros para se trabalhar.
Contudo como sou suspeito e não gosto do Scolari pela arrugancia, pelos seus gastos, deselegancia e espancamentos verbais a que sujeita os portugueses.
Vou piando fininho até ele dar "barraca" e eu sei que ele vai dar "barraca" no mundial! Estou desejoso que a federação dê um chuto nesse "manfarico" e e traga um destes homens o "Special One", o Camacho ou o o venerável "Manuel do Egipto"!!!

De o interesse se mover para todos porquanto dinheiro para viver e outros viver melhor, não é necessário que tenhamos todos de vender a alma ao diabo.
O facto de o mundo ser burguês , não implica que sejamos todos e todas prostitutas da vida.
Devo fazer a ressalva de prostitutas/os, pois muitos/as nada mais podiam fazer para sobreviver na vida.Creio que a outra palavra, que todos entendem o que quero dizer, se aplica mesmo a quem tendo se vende sem rei nem roque, como que, se honra respeito dignidade fossem imagens caquéticas de cavaleiros andantes, logo , nada merecedoras de atenção.

Nem 8 nem 80, há uma linha muito tênue entre ser digno, prostituto/a ou ser mesmo um/a...

Se tudo for dinheiro, mesmo que esse dinheiro não seja para se alimentar e vestir mas para luxos e coisas abstractas, pessoalmente: entre um e outro sei o que escolher.
São as escolhas , os actos, que determinam o que as pessoas são e querem em dado momento.
Scolari falou por si.