Afinal, Figo continua a acreditar na Selecção de Queiroz | Relvado

Afinal, Figo continua a acreditar na Selecção de Queiroz

 


Afinal, Figo continua a acreditar na Selecção de Queiroz
Luís Figo desmente «categoricamente» as declarações que lhe foram atribuídas na comunicação social chinesa e onde se mostrava muito crítico para com a Selecção portuguesa depois do empate (0-0) com a Costa do Marfim, na estreia no Mundial da África do Sul.




«Desminto categoricamente que tenha falado ou escrito para qualquer Orgão de Comunicação Social chinês e desminto, igualmente, que tenha feito qualquer apreciação negativa da prestação de Portugal no jogo frente à Costa do Marfim». Eis as palavras de Figo que a Federação Portuguesa de Futebol transcreve no seu sítio da Internet.

O ex-jogador assegura que continua «a acreditar e a confiar na Selecção Nacional, em toda a equipa técnica e no trabalho que têm desenvolvido». Figo sublinha que «vamos, com certeza, alcançar o nosso primeiro objectivo neste Mundial, que é chegar aos oitavos-de-final», conclui.


Seleção:

Comentários [8]

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Quem tinha interesse em publicar isto ?

Alguém se acredita, que Figo ia dar , uma entrevista com este teor, para um jornaleco na China-Mongolia? Mas tá tudo dois!!? Sendo Figo, o ex capitão da selecção, que terá poder de influencia aos colegas que militam na nossa selecção..acham isto obra do acaso ? Quem anda a tentar envenenar , e distrair a selecção, é a pergunta que se faz: Quem tem interesse nisso ?... Isto sim, deviam pensar e ponderar...e não cair no jogo, que justamente pretenderam com estas pseudo-notícias.

É normal que o Figo desminta...

O problema é se ele desmentiu essas declarações ao pequeno-almoço...

dinheiro

O pesetero só se move por dinheiro. Deve receber da PT ou da TagusPark para emitir opinioes...

Re: Afinal, Figo continua a acreditar na Selecção de Queiroz

Todos são livres de criticar e Figo não é diferente. Se o tivesse feito teria sido muito normal. É de facto curioso como hoje em dia verifica-se que as pessoas já não aceitam tão naturalmente as críticas à selecção (ou outras coisas que tal) tão bem como antes. Ainda que a facção dos que não subscrevem essas criticas e dos que tendem inverter aquele que é ainda o pensamento do português seja pequena, a verdade é que se torna já uma voz que me incomoda. Incomoda porque além de termos liberdade de expressão as críticas são justas. E não é só porque alguns se julgam (e no passado eram iguais) agora muito modernistas, porque não criticam, que eu deixarei de criticar sempre que tal seja necessário. O espírito critico é necessário seja para o que for. Nota: fica-nos a sensação de que gradativa e subliminarmente se trabalha as consciências em Portugal limitando o espírito critico e a produção do discurso.

Re: Afinal, Figo continua a acreditar na Selecção de Queiroz

Então caro "Tom", como lhe correu o exame "O Eu e o outro"? Saudações

Re: Afinal, Figo continua a acreditar na Selecção de Queiroz

Correu bem, mas julgo que terei sido demasiado sucinto nas respostas de interpretação. No Grupo II no que tange a gramática já verifiquei que tenho tudo certo, segundo a correcção do Gave. Preocupa-me porém o Grupo III de resposta livre, pois julgo não só não ter chegado ao limite mínimo de palavras como não ter um texto muito bom. Sentia-me cansado de uma noite mal dormida e da viagem. Quando cheguei a esse grupo já nem pensava direito. Mas julgo que dará para o que pretendo, digo eu. Se não der faço o da segunda fase. Obrigado por haveres perguntado. Ps: fico é lixado que estudei tanto para depois chegar ao exame e só ter umas estrofes de Os Lusíadas, uma pergunta sobre o Memorial do Convento e pouco mais. Enfim…

Re: Afinal, Figo continua a acreditar na Selecção de Queiroz

O Grupo III creio que era a "descoberta do outro e, de si mesmo", tendo como base o suporte existencialista de J. Paul Sartre seria o (creio) suficiente?! Vai correr muito bem, caro Tom. Saudações

Re: Afinal, Figo continua a acreditar na Selecção de Queiroz

A base não era essa, mas sim A viagem como possibilidade de descoberta do outro, também, de si mesmo. Depois tinha uma frase da Sophia Mello Breyner. Ou seja, como a viagem nos possibilita a descoberta do outro e de nós mesmos. Eu dei mais atenção a esta última e enveredei um pouco pela filosofia, fundamentando a descoberta de nós mesmos com a descoberta do outro no contacto da viagem, mas por fim já estava a falar da viagem interior, numa espécie de nomadismo interior que nos possibilita igualmente o nosso autoconhecimento. Ou seja, esta parte não é algo que eles queriam, porque eles pretendiam a viagem física em si, e não a viagem metafísica. Daí eu ter dito que correu mal, porque discorri em caminhos que não os pretendidos. Julgo depois que apliquei conceitos do deleuze, que tem muita influência em mim e me é difícil dissociar-me dele, e que serão considerados inválidos porque não só descontextualizados como também não percebidos pelos professores, porque desconhecendo-o. Era um tópico que valia 50, daí estar um pouco de pé atrás no que respeita à nota.