Mas deixo uma ideia para ajudar mais a isso. no lugar da regra que diz que faltas sucessivas dão direito a amarelo, colocarem um número exacto por exemplo 5 faltas sucessivas dão direito a amarelo. Com esta medida talvez houvesse menos equipes vocacionadas para o anti jogo e mais desequilíbrios que este ano foram mais para uns que para outros!

entreajuda e nãon era o Tiganito de (c)oiro, era mesmo lá no Pingo Doce..., LOL

http://youtu.be/UrVBx5sMB34

P.S. - Desculpe mas este vale mais de 15 valores, simplesmente GENIAL!!!

curioso é que pelo menos em lisboa os adeptos do fcp nem tiveram vontade de festejar. Qualquer pessoa de bem e com valores morais por muito que goste de futebol percebe que estas vitorias do porto nao sao normais, e que ha muita marosca nestes triunfos. Naturalmente que nao sintam grande entusiasmo com essas vitorias, pois aquilo que o futebol representa perde-se quando se e batoteiro.

Primeiramente, acho que o título acabou por contemplar o menos mau dos grandes. O Porto viu-se na ressaca do inegável sucesso que foi a época passada, muitos dos jogadores queriam sair, até que o treinador e o melhor avançado acabaram mesmo por se ir. Acho que Porto começou o campeonato como acabou - futebol sofrível como no jogo de Guimarães, onde o arbitro começou logo na primeira jornada a resolver a favor do Porto. O resto do campeonato foi um arrastar constante, a Champions foi miserável, a Liga Europa nem se fala, a taça de Portugal perderam 3-0 com o Académica. A sorte do Porto é ter uma defesa relativamente competente e Hulk, que muitas vezes resolve os jogos quase sozinho. Logo o Porto, não é um justo vencedor, é o melhor dos piores, que neste caso foram os outros dois grandes. Ganhou um campeonato a jogar um futebol terrível e desde o Benfica de Trapattoni que não se via um campeão com tão pouco futebol.

O Benfica é um caso diferente, uma case study como alguns lhe chamam. Chegou a apresentar um futebol vigoroso, com reforços como Wisel, Rodrigo, Nolito, etc, que davam outra projecção à equipa, em comparação com a época passada. Praticaram talvez o melhor futebol do campeonato, mas, como nas épocas passadas, foram perdendo fôlego e acabaram vergados na recta final. Culpa? Talvez de Jesus. Na Champions mereciam mais respeito por parte da arbitragem nos jogos dos quartos, mas também não saberíamos se teriam passado se o arbitro tem marcado aquele penalty escandaloso, na luz, que ficou por marcar (as equipas portuguesas continuam a ser pequenas, como se viu também no caso do Sporting frente ao Bilbau, onde um penalty igualmente escandaloso não foi marcado em Alvalade). No computo geral fizeram uma óptima campanha na Europa, mas podiam ter conseguido um pouco mais. No entanto, a imagem que fica no final é de uma equipa a jogar muito pouco e a descarregar constantemente nos árbitros as frustrações de uma época de muito insucesso. Porque insucesso? O Benfica tem um dos melhores planteis dos últimos anos em Portugal e gastou muito para o ter. Os adeptos, já por si facilmente iludíveis, fantasiaram uma época de conquistas e acabaram somente com o não-trofeu taça da liga, que sinceramente deveria acabar. Logo, se julgaram altos voos, a depressão da queda foi ainda pior. Praticaram um futebol bastante melhor que o Porto, mas pecaram na hora H, e por muito ruído que façam em redor da arbitragem, não disfarçam os próprios erros, e os adeptos tão pouco foram na conversa e começou a contestação que deverá levar ao abandono de Jesus.

O Sporting, merece uma análise mais errática, tal como foi a sua percurso esta época. A euforia começou num notável 2-0 diante da poderosa Juventus. Logo aí os adeptos despertaram e começaram a fazer ruído. A equipa tinha reforços de peso, alguns melhores que outros, mas havia notoriamente qualidade. Domingos aparecia como grande salvador e a ilusão começou a crescer para níveis nunca vistos nas últimas épocas. O Sporting perdeu, com o estádia a abarrotar pelas costuras, 3-0 com o Valência e Domingo perdeu o sorriso e o controlo logo aí. Segui-se o início da época, onde perfilavam na equipa principal os mesmo jogadores da época passada. Logo, nem os adeptos, nem os dirigentes, que tinham gasto tanto dinheiro para dar condições a Domingos, compreendiam as opções. Os resultados não apareceram, os árbitros também não ajudaram - que vergonha foram os primeiros jogos do Sporting e ainda mais grave foi a greve em Aveiro, que juntamente como o recente caso Leiria, foram os piores episódios da época, só possível em países como Portugal. Recuando, Domingo vinha ensaiando um 4-4-2, que depois do Jogo com o Valência abandonou por receio. Logo, o Domingos que venceu em Paços, era já um Domingos desesperado, há muito sem controlo, que passava uma imagem muito frágil para o exterior. Talvez a culpa não fosse totalmente sua, mas a verdade é que o Sporting tinha ensaiado um desenho táctico, que logo na primeira tormenta foi despedaçado, e o Sporting que ganhou um Paços, era um Sporting anarquista, sem razão, mas com coração. Esse coração valeu-lhe posteriormente outro momento de euforia, o Sporting embalou. Domingos encontrou um desenho táctico mais ou menos equilibrado e seguiram-se boas exibições, o inicio de uma boa campanha europeia, o renascer da ilusão da massa adepta, até que apareceu o jogo da Luz. Nessa derrota com o Benfica, ficou o bom o Sporting. Domingos voltou a perder o controlo e não mais o conseguiu recuperar. Novamente a culpa não foi somente sua, mas lhe podemos negar a responsabilidade. Depois apareceu Sá Pinto, e o Sporting voltou a despertar. Esse despertar foi causado pelo calcanhar do improvável Xandão, que em apenas 1 minuto levou um estádio deprimido ao êxtase. O orgulho estava reposto, os resultados começaram a chegar, o futebol também. O Sporting só voltaria à depressão em San Mamés, depois de uma eliminatória onde caiu de pé, talvez até injustamente (com o contributo das arbitragens em ambas as mãos). A história da sua época ainda não está concluída, faltam dois jogos importantes, mas pelo menos recuperou a mística sportinguista, que há muito estava apagada, mas que com Sá Pinto voltou a acender-se. Não obstante, a época leonina foi muito errática, e não merecia ter lutado pelo título, especialmente pelo que se viu a seguir ao jogo da Luz.

se um FCP em subrendimento foi suficiente para encer o campeonato, a conclusão a que se chega é que o JJ não é o grande treinador que o Rui Santos diz ser. Por isso acho que é tempo de substituir o treinador no Benfica. Claro que se o Benfica não se importar de ter uma equipa competitiva entre os meses de Setembro e Março, sendo que de Março a Junho os jogadores ja não têm capacidade fisica para aguentar os 90 minutos de jogo, então é melhor ficar assim. A manter este treinador acho que para o ano nem o terceiro lugar, pois parece-me que o Sporting vai estar mais forte

A imagem dos jogadores do FC Porto a despejarem o conteúdo das latas de cerveja por cima da cabeça de Vítor Pereira enquanto ele falava para as televisões nacionais mostra falta de respeito. Não me parece que fosse possível fazer o mesmo a André Villas-Boas, Mourinho ou até a Jorge Jesus...

O Vítor Pereira é campeão nacional, sem saber ler nem escrever. O Benfica cometeu muitos erros e os erros pagam-se caros. FC Porto de 12 valores é campeão. Exactamente.

O campeonato do ESCANDALO da luz., do golo do Maicon em fora de jogo. Que o fiscal de linha VIU mas não quis marcar.

O campeonato em que pontapés, empurrões e agarranços na camisola à descarada não eram suficientes para se marcar penalty a favor do Benfica.

O campeonato em que o porto a jogar de forma mediocre,podia sempre contar com uma desmaio de um jogador na área que dava penalty a seu favor e expulsão do adversário.

CAMPEONATO da VERGONHA

Estou de acordo, ma generalidade, com o que é dito no artigo. Apenas um aspecto me merece clara discordância: é que Álvaro Pereira, talvez pelas expectativas criadas pela quase transferência para o Chelsea, esteve sempre muito abaixo do que rendeu no passado. Foi (mais uma) das teimosias de Vítor Pereira.
O que é evidente é a dicotomia entre o Porto europeu, com uma prestração fraquíssima e o Porto caseiro que, apesar de num determinado momento parecer tudo perdido, ainda consegue voltar a ser campeão !