Quem quer acreditar na Carolina que é vaidosa, mas bonitinha?

É incrível como em pouco tempo as opiniões mudam radicalmente... Quem aterrasse em Portugal sem conhecer a nossa realidade pensaria que a personagem em causa (carolina Salgado) é uma pessoa de idoneidade acima da média, isenta de qualquer suspeita, 101% credível... Enfim, quase uma santa! No entanto, esta não é a mesma pessoa que era apelidada de puta? Não foi esta pessoa o alvo da célebre frase "O orelhas é nosso presidente, a puta é de toda a gente"? Não foi a esta senhora que o detentor do record do guiness de mais vezes arguido se referiu quando afirmava "que não pagava champagne a ninguém"? Acho de uma ENORME e MESQUINHA demagogia ter os comentários e pseudo-revelações de Carolina Salgado como verdades absolutas e altamente insuspeitas. Na realidade, e analisando friamente a situação (sei que é difícil quando o nosso clube nos desilude sistematicamente... mas vamos tentar, ok?) estes depoimentos são no mínimo de uma credibilidade muito duvidosa. Não me refiro ao facto de a pessoa em questão ser alternadeira, ex-alternadeira, prostituta, ex-prostituta, o que quer que seja! Acho que o mais dúbio em todo o seu depoimento é precisamente esta senhora (chamemos-lhe assim) ser a ex-companheira da pessoa visada no livro. Parece-me que a fraca credibilidade dos seus depoimentos assenta essencialmente de todo o livro ser um achincalhamento baixo e público ao seu ex-companheiro que a terá abandonado! Todo o livro tem como distinto objectivo o insulto e a vingança pessoal movida pelo ciúme, a angústia e o desespero! Quantos de nós já não tivemos quebras de relação um pouco mais delicadas que culminam com o insulto, achincalhamento e tentativa de prejudicar a outra parte?! Penso que estas declarações de Carolina Salgado são apenas uma manifestação de um despresível desejo de vingança. Se há alguma verdade no meio de tudo o que ela disse, ainda que movida pelos sentimentos já referidos, tais factos terão que ser averiguados. E é para isso que existe a justiça! Ou será que o que esta senhora diz é automaticamente e incontestávelmente verdade só porque agrada a 6 milhões de portugueses? Haja vergonha! As acusações pessoais a Pinto da Costa que constam deste bestseller da reconhecida autora portuguesa Carolina Salgado devem ser investigadas. Tal como já no passado aconteceu com outros processos contra a mesma pessoa. Não há melhor forma de provar a inocência de alguém do que uma decisão judicial favorável. Obviamente que haverá sempre quem conteste (lembro-me logo de alguns habituais neste forum...), quem veja corrupção até na decisão, etc.. Mas para esses a solução já será clínica e não judicial. Em 11 processos movidos contra o alvo deste livro, Pinto da Costa, já houveram 9 decisões favoráveis à sua inocência e ainda estão pendentes 2 processos. No entanto, mesmo quando a justiça se pronuncia a cegueira de alguns persiste. Para alguns, mesmo depois das decisões judiciais, os juizos de culpa continuam. "Para quê a justiça se já o condenamos em praça pública?" lamentam essas mesmas pessoas. Mas, infelizmente para eles vivemos num Estado de Direito...

comprados, e em que jogos é que eles favoreceram o FCP, e quais os campeonatos que o Porto terá supostamente ganho à custa dos favorecimentos dos árbitros. Tudo isto, meus caros, não passa de palha para alimentar burros e frustrados. Não me venham com tangas. Erros acontecem em todos os jogos, contra e a favor. Mas ninguém ganha um campeonato com a ajuda dos árbitros (ou só com isso) nem sequer o Benfica de há dois anos. Só adeptos com uma mentalidade tacanha, de perdedores natos, é que passam o tempo a queixar-se dos árbitros. Uma equipa que quer ser campeã tem que superar todas as adversidades, incluindo uma ou outra arbitragem tendenciosa, até porque o ponto "roubado" hoje será devolvido amanhã, pois os árbitros erram sempre para ambos os lados. Os benfiquistas mais idiotas (porque o fanatismo anto FCP parece ser apanágio especial dos benfiquistas, vá-se lá saber porrquê) querem agora acreditar que a equipa que tinha, nos anos 90 jogadores com a categoria de Baía, S. Conceição, P. Santos, J. Costa, Aloísio, JArdel, Zahovic, Drolovic, Domingos, etc, precisava de comprar árbitros para ganhar campeonatos ao Benfica e ao Sporting! Isso é completamente ridículo. Mais hilariante ainda são as notícias acerca de uma suposta compra de árbitro com o FCP de Mourinho, num jogo em casa com ... o E. Amadora! Pulamor de Deus! É preciso ser-se um completo imbecil para acreditar que o vendaval futebolistico que era o FCP de 2004 precisava de comprar um árbitro para vencer em casa o Estrela! A esses adeptos fanatizados, só posso recomndar que se tratem. Urgentemente.

Carolina Salgado falou. Após uma pausa de um centésimo de segundo para pensar, o povo fanático delirou e aplaudiu concordante. Não, não falamos de uma ilustre com vasta carreira académica, sapiente em múltiplos assuntos. Falamos de uma pessoa, cuja carreira é ter sido concubina de Pinto da Costa. Não querendo menosprezar esta valia profissional, parece-me que talvez seja pouco para tanta atenção e destaque. O mais irónico é o titulo do livro: Eu, Carolina...é que o livro deve falar de tudo menos DELA Carolina, enquanto ser individual e das suas profundezas pessoais, como nos sugere este título. Tivesse sido eu o editor e teria aconselhado ao invés, um “Tu, Pinto da Costa”. Mais sensacionalista, mais cativante, mais vendas e sobretudo, mais verdadeiro(o que poderia assegurar uma inconsciente predisposição de crença quanto ao dúbio conteúdo e não o imediato cepticismo de pessoas sensatas) Bem, por onde começamos? Talvez por analisar um facto. Do conhecimento público, é já a segunda “fémea” que após demonstração de inabilidade conjugal com Pinto da Costa, quem sabe se por falta de perícia na lavagem de roupa suja(Pinto parece ser um homem à moda antiga que preza ainda esses valores do tanque e sabão azul), vem lavar a roupa suja em público...Poderiam ter optado por se queixar à família, aos amigos, ao advogado, mas não. Havia que reportar a Portugal inteiro todas as pequenas fendas que racharam de vez a relação. Havia que provar que a culpa, claro, era de PC(chamemos-lhe assim abreviadamente, apesar de nele, nem o sangue ser vermelho, mas azul). Havia que acrescentar ainda minúcias alheias à relação, mas reveladoras da personalidade PC, da incapacidade negocial PC, da falta de ética PC, dos actos ilícitos de PC. Havia que esmagar, trucidar, devastar a pessoa Pinto da Costa e a sua credibilidade. Havia evidentemente, que polarizar bem a relação nos opostos: o monstro e a vítima. Infelizmente para elas, o conto não tinha terminado como A Bela e o Monstro, porque o monstro comprovou ser mesmo o que aparentava e o que todos falavam. Elas, coitadas, benignas mulheres, não quiseram crer, e iludidas, desafiaram a sociedade para ficar com aquele monstro. Se por um lado esta visão maniqueista, consegue comover algumas almas tão propensas à compaixão como à condenação(fãs sobretudo do conflito dramático), as “madames” cometeram um erro primário perante pessoas que não são parvas: agir por visível despeito e rancor é a mais curta via para a descrédito . Quando o assunto é amoroso, ainda pior. E depois o dado mais curioso de todos. Sentem-se, preparem-se, pasmem-se: a primeira mulher de PC, a tal que acusou o vil PC de tudo e outras mais, regressou aos braços do mesmíssimo Pinto da Costa há pouco tempo! Sim, verdade. Podemos pois concluir que a mulher que foi(segundo ela)espancada, esfrangalhada a pontapé e chapada, sentiu obviamente a falta dessas demonstrações amorosas e retornou à fonte para continuar a ser espancada e esfrangalhada. Masoquista? Ou mentirosa? Então, porque Carolina não revelou antes tudo o que sabia? Se não age por vingança, como ela afirma, porque a sua consciência não lhe ordenou que contasse antes e que parasse de pactuar e auxiliar tão abomináveis actos? Esperem, estou a ler o pensamento de um leitor, único crente em Portugal, fã de fadas, duendes e de José Veiga e sua inocência: “porque estava apaixonada”...Juízo pá! Terá sido por interesse, por ter muito a perder? É provável. Mas nesse caso, fica provada a frieza e calculismo da madame, capaz de tudo por dinheiro, mentindo, encobrindo...capaz inclusivé, de escrever um livro como este. Concentremo-nos no facto de ela asseverar que não o escreveu por vingança. Segundo li, há uma passagem em que ela fala da flatulência de PC que a obrigava a acender um cigarro, para disfarçar o mau odor quando em eventos públicos. Isto parece-vos de alguém sem intuito vingativo? A mim parece. Como é evidente, ela com esta passagem quis apenas demonstrar o grande coração de PC, altruísta ao ponto de se preocupar com os convivas, para estes não se incomodarem com os vapores. Antes fumadores passivos e um cancrinho de pulmão do que Zyklon-PC. Depois a referência aos “chocolatinhos” no diminutivo. Este diminutivo não tem nada de sarcástico, mas sim de carinhoso, sentimento perene em Carolina ao recordar os dias com PC. Até dá para imaginar o final desses encontros com os árbitros: “Jorge Nuno, só sobrou um Mon Cheri...” Atenção! Com esta historieta toda, não pretendo provar a inocência de Pinto da Costa. Aliás, eu suspeito dele. Suspeito dele e de todos os dirigentes desportivos. Na verdade, são todos suspeitos. Alguns nem se sabe bem do quê, mas são. Quem escreveu ou falou o “a pessoa é inocente até que haja provas em contrário”, foi tão inocente a ponto de eu o culpar por escrever uma barbaridade destas. Seriamente: o livro não será 100 por cento de mentiras(mas percentagem elevada certamente). E se PC corrompe porcamente o ar com a sua flatulência(ah dragão que também cospe fogo), é necessariamente um corrupto. Mas acho ridículo este circo saloio de exultação pela possível queda de Pinto da Costa, ainda mais quando vindo de adeptos de um clube não propriamente isento. Relembro por exemplo, já sem falar em dirigentes, no caso do árbitro inglês King. Se o faziam em jogos internacionais, não procederiam igualmente assim nos nacionais? Isto é como pôr um José Sócrates e um Carlos Castro, frente a frente, num debate com o tema: “Eu sou mais macho que tu”. O mundo do futebol finalmente está em condições de ser alterado. Todos devemos exigir isso e acreditar que os corruptos paguem. Pode-se desculpar PC porque apenas soube entrar com as armas necessárias à época, na guerrilha do futebol. Da mesma forma que se desculpam os massacres dos conquistadores portugueses, na época dos Descobrimentos, ou seja: outros tempos, outros valores, outra ética(ou falta dela). Mas, mesmo olhado à luz cronológica, não me parece que seja o caminho. O que eu sei e tenho certeza, é que ele está longe de ter sido o único e que é simplesmente o mais visado porque o Porto venceu. O Porto venceu demais. Só se fala de quem vence, isto é regra. Lembram-se quando o Sporting foi campeão e das queixas aos penaltys, na época Jardel? Lembram-se quando o Boavista foi campeão, o que se disse dos Loureiros? E o Benfica, no ano de 8 últimas jornadas sem conseguir marcar a não ser por Simão e os recorrentes penaltys? Esquecimento para os vencidos, acusações aos vencedores. Agora olhem o número de títulos do Porto recentemente e entendam. Digam-me conscientemente, se o Porto nos anos de campeão tinha ou não melhor equipa? Não precisam responder, era apenas pergunta retórica ...o óbvio não se diz. E mesmo que o Porto tivesse mais influência durante as últimas décadas nas altas instâncias futebolísticas(o que não creio MESMO), isto seria a velha história do último conquistador como o mau-da-fita. Exemplo. Astecas e espanhóis. Quem o Mundo inteiro culpa e apedreja historicamente? Espanhóis. Mas sabiam que os mesmos coitadinhos Astecas haviam massacrado de forma muito mais bárbara apenas uns séculos antes, milhões de outros indios para conquistar o território que possuiam à altura da chegada dos espanhóis? Mas no meio disto tudo, o que mais me intriga e me faz pensar é a capacidade de PC em deixar as mulheres enlouquecidas. Como é possível pá? Elas ficam completamente transtornadas em o perder, como se acabassem de ter o Santo Graal nas mãos e o deixassem cair e quebrar-se. Uma como já falei, depois de tudo, regressou a PC. A outra, a Carol, não tenho dúvidas que se oportunidade houvesse, bateria à mesma porta também. A Carol ficou tão fora de si que chega ao ponto de se assumir como puta, como manda-capangas, cumplice de um crime só para poder cativar a atenção de PC mais uma vez. Inspirada pela primeira mulher, sabe que o melhor caminho para a reconciliação é a difamação. Como? Que tipo de magnetismo para o mulherio tem PC? Isto é que me preocupa. Além de ter pior aspecto que um cão atropelado na estrada, perdigota-se todo a declamar poemas e evapora-se todo em gases. O que será? Será o dinheiro, essa cirurgia estética masculina? Não, não pode ser, porque sempre falam nos sucessivos falhanços financeiros de PC, extra-futebol. Será a fama, essa sensual rainha de feromonas? Também não me parece, porque outros famosos há e as mulheres até aproveitam para se promoverem, mas terminam relações e logo caçam outro, sem ressentimentos, sem drama. O que será? Bem, eu não quero especular, mas ouço frequentemente o elogio a PC como o presidente que mais domina o balneário...isto associado com o poder que exerce sobre as mulheres, pode revelar a razão. Pinto da Costa será portador de gigantismo genital. Não há balneário que se atreva a erguer a voz contra tal superioridade. A nudez deixa-os indefesos. É esta a minha mais importante conclusão, após me debruçar sobre o livro de Carolina. A dúvida mais importante que ficou foi: será que a Leonor Pinhão(mãe de noko para quem não sabe) foi uma das muitas rejeições de Pinto da Costa? É que estão lá todas as características comuns. Só esperamos agora, quando a relação se reatar do que vai viver o jornal “A Bola” sem as magnificas crónicas, líderes de audiências...

Ainda hei-de ver os benfiquistas (alguns...vá, bastantes) a fazer o presépio de Natal com a carolina ao lado do menino Jesus e do São José

puttas sao quase todas feias.