Onde pára a credibilidade?

isso é manipulação de informação... O que aconteceu(e que eu ouvi no telejornal) é que determinadas coisas que ela disse foram omitidas do livro.Se ela mentiu ou não, é irrelevante, porque ninguém sabe se mentiu ou não... É óbvio que ela escreveu o livro como "vingança pessoal", mas não percebo como isso pode tirar automaticamente credibilidade às acusações. "Quem é mais credível: Carolina, Fernanda ou Pinto da Costa?" Para mim pelo menos, nenhum dos dois(Carolina e PC) é credível...a Fernanda é-me indiferente e é indiferente para a situação. Mas o que acho incrível é que ainda exista quem ache que o PC é inocente no meio disto tudo e está a ser vitima de uma cabala...

...o "testemunho" da Carolina vale tanto como antes, ou seja, NADA. Uma coisa é arrependimento outra coisa é fazer algo por vingança pessoal, algo que era notório e com as declarações da autora, só vieram reforçar esse facto. Uma pessoa movida por ódio e vingança, é capaz de fazer e dizer tudo para atingir os seus fins, como tal, se já era difícil algum Juiz dar como credível as suas declarações sem provas fortes que a suportasse, agora é muito mais. Nós não sabemos na íntegra o que a autora do livro disse à polícia e ao MP, portanto, enquanto não for tornado publico, penso que só estaremos a apanhar com "restos" que poderão fazer parte de algo ainda maior. Afinal o Pintinho não estava tão xoné como muitos afirmaram, o livro sempre teve o "dedo" de gente ligada ao Benfica ! Provas ?? As declarações de LFV sobre um tal "dossier" e os encontros de Carolina com pessoas ligadas ao Benfica e à empresa que publicou o livro. Coincidências ?? Não me parecem. Como afirmei antes, ou o Ministério Público tem alguma carta na manga, ou as suas acusações apoiadas nos depoimentos de Carolina irão cair no ridículo. Só uma crítica em relação a este artigo, muito pobrezinho tendo em conta aquilo que foi publicado no jornal, mas nem tudo foi mau, poderia não ter sido publicado no relvado ...

Não querendo puxar a brasa à minha sardinha, penso que este caso vem mesmo a propósito da recente crónica que escrevi e foi aqui publicada a semana passada. A manipulação exercida pelos orgãos de comunicação está a chegar ao limite. A autora deste livro, à cerca de um ano atrás através dos relatos de Carolina Salgado, escreveu um livro. Nas páginas dessa obra, que abriu telejornais e foi primeira página em toda a imprensa, todos podemos ler graves acusações a vários cidadões. Foi público desde sempre que não foi Carolina quem escreveu as palavras impressas, o nome de quem as passou para o papel, estava também estampado na contracapa do dito compendio. Todo este tempo depois, após tanta acusação, a dita senhora vem desmentir a publicação que assinou, e nunca o contestou, durante todo este tempo. Sinceramente não sei quem será o dono da verdade em todo este caso, provalvelmente, das três personagens faladas no artigo, todas mentem enquanto dizem algumas verdades. No entanto um aspecto deixa-me intrigado: O estado Português, através do Ministério Público, Polícia Judiciaria e algumas comarcas, (ou um dos originais três poderes, o "Judicial"), acusou o cidadão Pinto da Costa de vários crimes. Terá esse "poder" sido influenciado pelo que eu denominei pelo "Quarto"? Ou terá dados desconhecidos do público que podem sustentar toda a acusação? Ou seja, explicando a minha ordem de ideias, o nosso Ministério Público juntamente com a reputada Polícia Judiciaria, influenciados, supostamente, por duas senhoras, Leonor Pinhão e Carolina Salgado, montaram uma "cabala" que tem unicamente em vista a "destruição" de Pinto da Costa, levando por arrasto a instituição Futebol Clube do Porto. Ou por outro lado, alguns dos relatos feitos pela dita senhora, confirmaram, ou completaram investigações anteriores que apontavam na direcção que os adeptos do Porto mais temem. Eu como cidadão, não como adepto, acredito na segunda hipótese, pois como cumpro religiosamente as minhas obrigações para com o estado, exijo que ele cumpra a sua função de, tornar o mundo que vivo melhor, porque ele não é um legado dos nossos antepassados, é um empréstimo dos nossos filhos.