E agora Sr. Platini, vai pedir desculpas?

Que disse aqui á tempos que o estado ainda ia ter que pagar ao PC?

lol

em que me hei-de cruzar com ele, aí em algum estádio ou aeroporto...

Esse banana colocou o nome de uma instituição centenária na lama,está na hora de responder por isso. Eu sei que é dificil voltar a ganhar a Champions,mas que gozo seria receber a Taça das mãos desse FDP.

TAS não apreciou decisões da CD da Liga e do CJ da FPF A decisão proferida pelo Tribunal Arbitral do Desporto, em que nega provimento aos recursos de Benfica e Guimarães, não aprecia a fundamentação das decisões da Comissão Disciplinar da Liga de futebol e do Conselho de Justiça da Federação. «A decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) não aprecia em nenhum momento a fundamentação das decisões da Comissão Disciplinar (CD) da Liga e do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), nem o seu mérito, como confessam, desde logo, os juízes árbitros do painel, porque não teve uma tradução em inglês da decisão na íntegra», disse à Agência Lusa fonte ligada ao processo. O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) publicou hoje no seu site o acórdão que nega provimento aos recursos do Benfica e Vitória de Guimarães da sentença que permitiu a inscrição do FC Porto na Liga dos Campeões em futebol. Neste acórdão, e um dia após terem sido notificados os clubes, o TAS tornou pública a decisão que era já avançada por alguns diários portugueses, favorável ao FC Porto e muito crítica às actuações da FPF, Liga e UEFA. De acordo com a fonte contactada pela Lusa, o que o painel de árbitros refere no acórdão é que «com base nos factos e documentos existentes no dia da audiência e nas alegações das partes, não ficou com a convicção com o requisito da certeza que o FC Porto (e o seu presidente do Conselho de Administração) esteve envolvido na actividade ilícita mencionada no artigo 1.04 do regulamento da Liga dos Campeões». «Depreende-se que o TAS não ficou convencido, à data da audiência, que houvesse uma decisão definitiva e efectiva sob o ponto de vista desportivo sobre os actos de corrupção em que o FC Porto e Pinto da Costa foram condenados em primeira instância pela CD da Liga», sublinhou, adiantando que, «assim, manteve a posição do Comité de Apelo da UEFA, que, sem decisão definitiva e efectiva, decidiu não excluir o FC Porto». De acordo com esta fonte, a falta de convicção do TAS não se deveu ao mérito das decisões da Liga e da FPF, que alega não foram analisadas por aquele tribunal, mas sim por razões processuais, relacionadas com a avaliação da decisão do CJ da FPF. Numa primeira análise, as circunstâncias pela forma como correu a reunião de 04 de Julho do CJ da FPF - o presidente do órgão abandonou mais cedo a mesma, tendo esta continuado com cinco conselheiros - terão influenciado, segundo a fonte, a falta de «confiança na efectividade da decisão tomada pelo CJ da Federação». Esta fonte acrescentou ainda que o TAS terá ficado convicto de que os recursos da decisão do CJ da FPF para os tribunais suspendiam os efeitos da decisão do mesmo órgão, ao publicar que «a decisão do CJ da FPF ainda não foi declarada como sendo de execução imediata». É com base neste ponto que a fonte contactada pela Lusa refere que as circunstâncias mudaram radicalmente depois da decisão do CJ ter sido validada pela FPF em razão do parecer de Freitas do Amaral, enquanto a subtracção de pontos ao FC Porto e a suspensão ao presidente do clube foram executadas definitivamente pela Liga. A finalizar, a fonte esclareceu ainda que, «ao contrário da convicção do TAS, os recursos das decisões finais do CJ da FPF para os tribunais administrativos não têm efeito suspensivo». «De acordo com o artigo 18, nº 1 da Lei de Bases do Desporto, ficam sempre salvaguardados os efeitos desportivos validamente produzidos ao abrigo da última decisão da instância competente na ordem desportiva», acrescentou