Subi a 11.000 metros de altitude e olhei o futebol... | Relvado

Subi a 11.000 metros de altitude e olhei o futebol...

 

Pai Louco

diversos:

Comentários [31]

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?????

Será que o relvado está em crise?

Re: ?????

Não é de admirar,o país também está.

Off-topic: O Atl. Madrid levou 0-3 do Málaga

Veremos se a defesa madrilena continua a falhar como na época passada. Era um must!

Re: Off-topic: O Atl. Madrid levou 0-3 do Málaga

O Chelsea tem de ajuadar o FCP a livrar-se dos espanhois já.

Re: Off-topic: O Atl. Madrid levou 0-3 do Málaga

Ainda por cima eles agora contrataram o Juanito que está ao mesmo nível ou até é mesmo pior que o Pablo Ibánez. ;)

Segundo muitos especiaistas...Neurocitologia..

A rarefação do ar provoca graves lesões encefálicas,nomeadamente nas células nervosas(neurónios)... Saudações

Subiste 11.000 metros mas esqueceste-te..

de tomar chá de coca. A essa altitude terás que beber uns tantos chás, senão terás sintomas como a cefaléia e a tontura. Alivia o cérebro, se faz favor.

Re: Subiste 11.000 metros mas esqueceste-te..

Realmente eu bebi chá; não sei do que era porque era servido numa cafeteira. Se era de coca não sei mas saí normalmente do avião, encontrei a bagagem e fiz a peregrinação pela Síria, Jordânia, Israel e Palestina que adorei.

Re: Subiste 11.000 metros mas esqueceste-te..

Yeeeah ;-))

Re: Subi a 11.000 metros de altitude e olhei o futebol...

Estás com os olhos vermelhos? CU-curruuu...

Re: Subi a 11.000 metros de altitude e olhei o futebol...

Paloma,

Re: Subi a 11.000 metros de altitude e olhei o futebol...

os chamados "olhos à Nuno Assis"?

Mais um PLÁGIO/PÉROLA 2ª parte p/ REDoTOLINHO-XXVI

MUNDIAL do «MÉXICO-86» - segunda parte e última sem direito a prolongamento… CONTINUAÇÃO da Saga dos «Patrícios/Infantes»!!! Há muito que as entradas no hotel da Selecção Nacional estavam «democratizadas» e há muito que as mulheres de Saltillo descobriram a sedução da novidade. Os jogadores Ingleses viviam mais enclausurados, a disciplina apertava. Os Portugueses não eram sedentários, eram alegres e atrevidos e estavam ali à mão de semear e traziam uma lufada de ar fresco à rotina de uma cidade Mexicana onde nada acontecia. Resultado: dezenas de corações desfeitos e um grupo de fãs de fazer inveja a muita Selecção. Os guardas do Hotel/Motel há muito tinham deixado de se preocupar em guardar, muitos deles entretidos com as suas cervejas e os seus «fuminhos». Ainda não bastava o que se passava desde que chegaram e ao fim dos 15 dias de pretenso estágio o Seleccionador José Torres deu uma noite de sábado livre, para fazerem o que lhes desse nas reais ganas e não existiam horas de chegada… Porém, tinha acontecido algo de surreal, numa noite anterior com um elemento ligado à Comitiva da Selecção Portuguesa, mas não era jogador, deu uma saltada à discoteca do Hotel dos Ingleses, que ficava do outro lado da estrada, e saiu de lá em corrida desenfreada, a fugir de um Mexicano ciumento que vinha acompanhado de uma bonita mulher e de uma faca nas botas. O incidente depois de conhecido, trouxe preocupação ao espírito de dirigentes e técnicos: «E se acontece alguma coisa grave a um jogador?» De facto, as Mexicanas pareciam pouco importar-se com os ciúmes dos homens, por isso a situação era potencialmente perigosa. Houve então alguém, com uma ideia luminosa: não era preciso os jogadores saírem do Hotel se deixassem entrar as mulheres Mexicanas (como se isso já não acontecesse…). O Hotel tinha uma excelente discoteca fechada, era só abrir, pôr a música a tocar e respeitar o direito de admissão dos convidados!!! Assim se fez, na noite de sábado, parece não ter havido mulher de Saltillo que não tivesse correspondido ao convite do baile das «estrelas» Portuguesas. Havia de tudo. Jovens e maduras, bonitas e feias. A música tocava, o baile pegou de estaca. Numa mesa o seleccionador José Torres e restante staff assistia, como se fosse um pai vigilante, perante a noite dançante de uma filha. Não durou, tal baile, demasiado tempo. Pouco a pouco os pares foram desaparecendo e perderam-se nos labirintos do Hotel la Torre. Alguns, mais aventureiros, saíram para a noite quente de Saltillo, outros descobriram encantos de ranchos desviados do centro do Mundo. Alguém descobriu mesmo particulares encantos na espalhafatosa mulher do dono do Motel/Hotel, uma loura enorme, obesa, com quase 100 quilos… Por nada disto, que só agora a distância do tempo permitiu revelar, ficou conhecido Saltillo. O «pecado» maior estaria ainda por surgir, com a reivindicação dos jogadores que os levaria a uma greve a escassos dias do inicio da Competição e colocaria Portugal em estado de sítio. As primeiras reivindicações diziam respeito aos prémios de jogo. Ninguém quer aceitar condições que dizem ser manifestamente inferiores às que se tinham verificado dois anos antes, no «Europeu» de França. Num primeiro comunicado assinado pelos 22 jogadores dá conta de 4 pontos essenciais da reivindicação: 1 - Aumento dos montantes das diárias; 2 – Aumento dos prémios de presença; 3 – Participação nas receitas de publicidade; 4 – Assegurar cartão vitalício da FPF para cada jogador. O prémio de presença, soube-se na altura era de 300 contos e eles exigiam 700. Nas receitas de publicidade, reivindicavam porque, a Adidas e a Oliverdesportos (de Joaquim Oliveira, ainda a ensaiar os primeiros passos) tinham garantido em regime de exclusividade a publicidade e só o contrato com a firma de Joaquim Oliveira rendera 25.000 contos à FPF. As diárias deviam também passar de 4 contos para 7 contos dia. O presidente da FPF Silva Resende, que se encontrava instalado na Cidade do México, e ia dizendo que o seu «vice» tinha poderes para enfrentar o delírio dos jogadores… Amândio de Carvalho apela dramaticamente e em desespero para que ele dê uma saltada a Saltillo (então não deu)!!! Começavam os dias de completo desnorte no Hotel de la Torre, jogadores e dirigentes de costas viradas; José Torres e toda a equipa técnica a tentar um equílibrio impossível. Torres dizia: «Fiz tudo para que houvesse diálogo. A partir daqui só posso esperar que haja bom senso.» Os jogadores voltam a reunir-se. As reuniões vão, por vezes, até ao princípio da madrugada e contrariam, obviamente todo o programa de descanso. Lançam novo comunicado em resposta à posição intransigente da FPF. O ambiente é pesado e homens como Amândio de Carvalho e César Grácio sentem, permanentemente, a animosidade dos jogadores. No entanto, as críticas mais abertas e mais iradas vão contra o dr. Silva Resende. Os jogadores acusam o presidente da Federação de elitismo, dizem que não gosta de se misturar com «jogadores da bola» e que habita o Mundo do Futebol mais por interesse do que por gosto (também sou dessa opinião!!!). Não perdoam a sua atitude de recusar o diálogo e de nem sequer se dignar a comparecer no estágio da Selecção… Os dirigentes que se encontram com os Seleccionados no mesmo Hotel continuam a sua política de duas faces. Têm, oficialmente, uma posição institucional de intransigência, mas nos bastidores, quando pressionados, acabam por dar razão aos jogadores em muitas das suas reivindicações e segredar-lhes que, por vontade própria, há muito o problema estaria resolvido, mas o Presidente, na cidade do México, continua a impor que não se faça nadae, se for preciso, que se retire a selecção do «Mundial do México-86» (talvez tivesse sido a medida mais apropriada…)!!! «”Os Futebolistas ameaçaram com greve. Foi a primeira nota para um triste fado. À Portuguesa em Saltillo. No hotel La Torre passou a viver-se uma azáfama de revolução. Com as paredes a separar a água aos comunicados dos políticos. À direita e à esquerda. O governo criticando os jogadores, o Presidente da República Mário Soares criticando todos…”» Chegou-se ao desplante, de Pimenta Machado que engrossava os que apoiavam os dirigentes, anunciar o seu propósito de colocar toda a equipa do Vitória de Guimarães, de borla, à disposição dos interesses Nacionais (pura demagogia)!!! O então ministro da tutela do Desporto, João de Deus Pinheiro, fazia chegar um comunicado oficial no qual considerava que os jogadores tinham tomado uma «atitude extemporânea». Do outro lado da estrada, em vésperas do jogo com Portugal, um velho «gentleman» (Seleccionador Inglês Bobby Robson) deitava as mãos à cabeça ao saber o que se passava nas «hostes inimigas» e declarava: «Jesus Cristo. Como é possível o que está a acontecer com os Portugueses?» Os dirigentes da FPF começam a fazer passar a imagem de que pode não haver jogo com a Inglaterra e que Portugal poderá ser terrivelmente punido pela FIFA, ficando vários anos afastado de todas as Competições Internacionais. Silva Resende consegue mesmo, junto de João Havelange o Brasileiro presidente da FIFA, uma ajuda preciosa com uma clara posição de apoio, à posição da FPF. Da parte dos Jogadores não houve dissensões. Bento foi uma vez mais o porta-voz dos revoltados. Num longo comunicado, tentou afastar cortinas de fumos. «Afirmamos a todos os nossos compatriotas a determinação que temos em lutar com a melhor energia, vontade e espírito de sacríficio por resultados desportivos que nos dignifiquem enquanto homens, profissionais de futebol e Portugueses.» E prometiam tréguas. Jornalistas de todo o Mundo, atónitos, lançavam a novela Saltillo aos quatro ventos!!! De alcunhados de «Patrícios como no Euro-84», aqui passariam a «Infantes no Mundial-86» - epíteto que não faria história está bem de ver porquê – queixavam-se de ser obrigados a utilizarem equipamentos da marca Adidas e de publicitar onde quer que fosse, mesmo que fosse para beber uma… «Tequilla» uma marca de cervejas (Cristal). Para que continuassem «homens-propaganda» exigiam «apenas» mais dinheiro… É que pelos vistos uns tais de duzentos contos, seriam dados pelo sr. Joaquim Oliveira dono da Oliverdesportos e não pela FPF, para envergarem, nos treinos e nos eventuais jogos de preparação, camisolas com publicidade de determinada marca de cervejas (Cristal). E segundo constava a FPF, recebia da tal de Oliverdesportos 25.000 contos!!! Com o anúncio das tréguas, e o seleccionador José Torres nomeado de interlocutor dos jogadores nas reivindicações, as discussões continuavam em plena Assembleia da República, Manuel Alegre tem uma clara intervenção na defesa do direito à reivindicação dos Jogadores Portugueses na sua qualidade de meros trabalhadores…???!!! Já o Partido Popular Monárquico assume a bandeira da honra da Pátria e diz: «…a partir daqui, os jogadores só se conseguirão redimir se forem Campeões do Mundo.» P.s. – Mas esta gente que diz uma coisa destas, chegou a Portugal, a bordo de que NAVES, cheira-me a E.T.´s… (Vai uma GRIZADA seguida de LOLADA para desanuviar de tanta PODRIDÃO e HIPOCRISIAS!!!) E o «MUNDIAL do MÉXICO-86» para os Portugueses começa no : ESTÁDIO TECNOLÓGICO, em Monterrey, arbitrado por um Alemão de seu nome Volker Roth e para este primeiro jogo frente aos Ingleses apresentou Portugal : Bento; Álvaro, Frederico, Oliveira, Inácio; André, Diamantino (José António entrou aos 82 m), Carlos Manuel, Jaime Pacheco, Sousa; Gomes (Futre entrou aos 73 m) Venceu a Selecção Portuguesa por 1 a 0, golo do herói de Estugarda Carlos Manuel. Frente à Inglaterra, Portugal apresentou-se uma equipa cautelosa, mas que viria a espantar o Mundo, com esta vitória sobre os todos poderosos Ingleses. O seleccionador José Torres, no final do jogo diria: «Há no céu qualquer coisinha que me ajuda quando caio.» Carlos Manuel, então considerado como um dos cabecilhas do movimento reivindicativo, não perdeu a oportunidade de declarar: «Esta foi a vitória da dignidade dos jogadores Portugueses.» Depois tipo chapada de luva branca nos dirigentes Portugueses numa forma simbólica e muito significativa ofereceu o prémio de vitória que a Federação estipulara em 100 contos, à Casa do Gaiato de Setúbal. Na festa do golo Português que parecia ser a redenção da Pátria, mas foi, sobretudo, uma migalha de solidariedade… Se, em Portugal (e alguns no México???) havia Portugueses que não apoiavam a sua Selecção – ou apoiá-la-iam como «tartufos» mal disfarçados…E em algumas tarjas no Estádio de Monterrey os Portugueses tiveram apoio das «Chicas» de Saltillo podia ver-se/ler-se «PORTUGAL LAS CHICAS DE SALTILLO TE APOYAN», vá lá saber-se porquê…???!!! No «intervalo» que mediou o jogo com a Polónia num treino Manuel Galrinho Bento lesiona-se (fractura do perónio da perna esquerda) quando treinava a… avançado. Má sorte para Portugal. E para ele próprio, que assim terminaria, dramaticamente a sua carreira. Estaria 11 meses incapacitado, lutando desalmadamente para voltar às balizas, mas… acabaria, apenas, por ficar com uma reforma de 9 contos (!) por mês, sem sequer ter direito a actualização, pela taxa de inflacção. E assim se viu forçado Torres a mudar a equipa para o encontro com os Polacos, Vítor Damas seria o eleito natural para substituir Bento na posição de guarda-redes, mas o guardião Sportinguista não estava psicologicamente preparado??? Entrou em depressão, não falava com ninguém e até finalizar o Campeonato do Mundo nunca conseguiu recuperar a paz de espírito. Quase uma premonição do que iria acontecer à Selecção dos «Infantes» Segundo jogo com a Polónia, no ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO, na mesma em Monterrey, o árbitro seria um Tunisino de nome Ali Bennaceur. Portugal alinharia com: Damas; Álvaro, Frederico, Oliveira, Inácio; André (Jaime Magalhães, 72 m), Diamantino, Carlos Manuel, Jaime Pacheco, Sousa; Gomes (Futre, 46 m) Jogo com os Polacos foi um desastre. Portugal perdeu por 1 a 0, golo de Smolarek a meio do segundo tempo. Paulo Futre só entrou como no primeiro jogo na segunda metade do jogo e davam-lhe como justificação: «Só entras na segunda parte porque és a nossa arma secreta…???!!!» No final do jogo com os Polacos Futre explodiu e disse: «Mas qual arma secreta, qual quê, o que eu quero é jogar de início e ainda não tive essa oportunidade.» Mlynarczyk o guardião Polaco e guarda-redes do… F.C.Porto, teve uma partida de total sossego/descanso. Já na nossa baliza esteve um homem que já não era de gelo, antes pelo contrário… Vítor Damas tremia como varas verdes…???!!! Portugal iria disputar o terceiro e último jogo decisivo da primeira fase do Mundial, no ESTÁDIO 3 DE MARÇO,em Guadalajara com Marrocos o árbitro seria: Alan Snoody (Irlanda do Norte). As coisas correram mal de início. O avião fretado para nos transportar atrasou-se várias horas e a comitiva Portuguesa acabou por fazer a viagem de noite. Para cúmulo, os céus de guadalajara estavam em fúria (o que é habitual naquela altura do ano, por aquelas paragens). Várias trovoadas, relâmpagos cruzados a raiar o céu, uma viagem realmente assustadora. Chegaram ao hotel a altas horas da noite, sem jantar… No seu quarto, o Seleccionador José Torres meditava sobre a equipa a apresentar contra os Marroquinos e asabia que tinha de jogar ao ataque…???!!! «Dias antes, o técnico Brasileiro da selecção de Marrocos tinha feito chegar a Torres uma estranha mensagem que o técnico Português (O Bom Gigante), não levara a sério. José Faria o tal técnico Brasileiro de Marrocos, estava tão entusiasmado com a possibilidade de pela primeira vez qualificar uma equipa africana para a fase final que propunha um empate a dois golos para que Portugal e Marrocos garantissem ambos a qualificação. Torres respondeu com ironia: «Está bem e nós somos os primeiros a marcar dois golos…» Escolhidos foram para o jogo decisivo os seguintes jogadores: Damas; Álvaro (Rui Águas, 53 m), Frederico, Oliveira, Inácio; Jaime Magalhães, Jaime Pacheco, Carlos Manuel, Sousa (Diamantino, 68 m); Gomes e Futre. E aconteceu o impensável os Marroquinos não marcaram só dois mas três golos e o resultado final ficou em (3-1). Seria o desastre final. «Adios México». Reacendiam-se as questões da Honra Nacional na ponta das botas dos jogadores e nos caprichos de uma bola redondinha…???!!! No final do jogo rebentaram as emoções. Carlos Manuel e Diamantino declaram que, enquanto aquela Direcção da Federação se mantivesse, nunca mais jogariam pela Selecção. Entretanto, andavam os dirigentes federativos (tipo caça às bruxas de antanho), procurando por «bodes-expiatórios» os cabecilhas das acções de reivindicação para os penalizar e culpar de tudo. Era o tentar sacudir a água do capote desta espécie de Dirigentes (Silva Resende, Amândio de Carvalho, César Grácio e António Malva) se necessário fosse até o Cozinheiro Evaristo implicariam para limparem a sua imagem!!! O Seleccionador José Torres deitava contas à vida e percebia que tinha o destino traçado. Ainda não tinham pousado o cu nas cadeiras da sede da FPF na Praça da alegria, e os ditos responsáveis federativos já tinham preenchida a famosa lista negra da Selecção. Silva Resende decide que, no futuro, o seleccionador não será um treinador??? Seria o quê!!! José Torres qual bebé chorão mostra a sua imensa mágoa: «Nunca mais ninguém me chamou”Bom Gigante”.» Bibliografia, Jornais à época!!! Jadscl

Re: Mais um PLÁGIO/PÉROLA 2ª parte p/ REDoTOLINHO-XXVI

Interessante. Ao contrário de muitos relvas até gosto que o user "jadscl" coloque aqui arquivo desportivo. E agora que se aproxima a decada de 90 ainda mais me desperta o interesse.

Re: Mais um PLÁGIO/PÉROLA 2ª parte p/ REDoTOLINHO-XXVI

tás aqui, tás a levar uma facada

Ó meu!

bota mais tabaco nisso!!!

Tantas

Os jogadores diziam: não fumamos, não bebemos, não prevaricamos e somos heróis momentâneos Alguns fumam e bebem como se não houvesse amanhã. Rui Costa sempre fumou enquanto jogador. O Imperador Adriano gosta bem do éter... e ainda me lembro de rapaz chamado Jardel que ao que parece joga numa quarta divisão qualquer. E por vezes também são vilões... não momentâneos mas eternas Comentadores, dirigentes e treinadores diziam: fumamos, bebemos, prevaricamos e fabricamos heróis instantâneos. Pois fabricam heróis... assim como acabam com uns. O facto da imprensa apanhar um jogador de ponta é o suficiente para a sua carreira não correr com o desejado. Ou às vezes conseguem transformar a maior das bestas em bestial. Os treinadores são o que mais contribuem para que um jogador traça o seu rumo. Paulo Bento definitivamente não está a transformar o Stoickovic num herói. Isso só para citar um exemplo. Quanto aos dirigentes... custa-me recordar o que se fez ao Deco no meu clube. Cada presidente ria e dizia: eu fumo, bebo, prevarico e sou chefe deles todos ! Essa quase que concordava... quase. Porque ao que parece hoje em dia quem é chefe desta gentalha toda é o chamado empresário!

Re: Subi a 11.000 metros de altitude e olhei o futebol...

Subis-te tão alto que começas-te entrar em parafuso. Deve ter sido alguma rosca que se soltou e originou o curto-circuito que te deixou louco.

Re: Subi a 11.000 metros de altitude e olhei o futebol...

Sou Louco porque, como dizia a Amália, os Loucos não sentem nada.

Re: Subi a 11.000 metros de altitude e olhei o futebol...

Amigo não leves a mal porque eu estava numa de brincadeira. Mas caso tenhas levado só me resta pedir desculpas.

Re: Subi a 11.000 metros de altitude e olhei o futebol...

Não necessitas pedir desculpas mas ficas a saber a verdade sobre o meu nick.

Re: Subi a 11.000 metros de altitude e olhei o futebol...

??

Ha?

O artigo esta incompleto não esta?

Re: Ha?

está incompleto porque falta a tua opinião.

Bom, caros amigos

o relva Ricardo "Andebol é que é" está a convidar todo e qualquer relva deste fórum para uma churrascada em casa dele, em Tavira. Os relvas que sejam algarvios, que residam no algarve, ou até mesmo os que morem próximo e tenham oportunidade de se colar à churrascada do Andebol é que é, que entrem em contacto. Cada um terá que trazer qualquer coisa para a churrascada (cerveja, vinho, comida e outros).

Re: Bom, caros amigos -Azar meu!

Fosse há 3 longuíssimas semanas e teria imenso gosto em conhecer o Andebol. E mais uns quantos Relvas, também. Bom churrasco e obrigado!

Re: Bom, caros amigos

O petisco preferido dele é caracois e caracoletas.

Re: Bom, caros amigos

e isso é quando?

Re: Bom, caros amigos

Adoro estas cenas do relvado, vai para aí um gajo à churrascada, depois diz que tem que ir embora.

Re: Bom, caros amigos

Explica lá isto melhor porque eu e se calhar mais uns poucos,não percebenos.