Inesquecíveis do nosso futebol! | Relvado

Inesquecíveis do nosso futebol!

 

Nem sempre se tem que ser um Simão, um Quaresma ou um Liedson para se ser recordado passados largos anos por qualquer amante do desporto-rei! Há jogadores que, sem serem tecnicamente evoluídos ou até mesmo sem se terem adaptado ao futebol português, se tornam inesquecíveis na memória dos adeptos. Sugiro que façam uma viagem pelas memórias do nosso campeonato e digam qual ou quais os jogadores que mais vos encheram as medidas, aquele que tornava qualquer adepto feliz pelo simples motivo de estar em campo, aqueles que, entre muitos, foram os únicos que mereceram um lugar na nossa memória, e até no coração…

diversos:

Comentários [22]

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Facilimo para mim

Estou sempre a falar destes dois: Preud'homme e Poborsky!

Mto facil...

Robert Enke!!!

No meu coração

Ficou Mario Jardel e Fernando Gomes.. Mario Jardel 4 anos consecutivos o melhor marcador do campeonato,incluindo uma bota douro.. Fernando Gomes 6 bolas de prata e 2 botas douro.. PS:Dois fenomenos no futebol português

O João Pinto

Além da dedicação ao clube, tem aquelas gaffes intermináveis. Intemporal!

Em Portugal

Sem qualquer dúvida a nível de futebol em geral:-Eusébio! No meu Belenenses :-Matateu! Nenhum dos três que mencionas-te não têm categoria sequer,para apanha bolas,ao pé destes dois!

Hummmm...

...O Valdo, era um fã desse jogador era um jogador ke gostava do Benfica e uma pessoa ke simpatizava, mas no futuro mais recente(issimo):FABRIZIO MICCOLI-»Simpatia,Contorverso kd tem k ser,korporalmente engraçado(baixote e cheinho)mas um lutador incansavel,e adimirador de Ché(tal komo Cristiano Lucarelli um jogador ke kada vez mais sonho ver vestido com a aguia ao peito) e um jogador ke move multidões e k apenas mais uma ekipa podia ser elevado pelo publiko a um estatuto semelhante akele k Mantorras ostenta na Luz(outro jogador k admiro)

Re: Hummmm...

...que dupla fariam Fabrizio Miccoli e Cristiano Lucarelli, dois jogadores com personalidade, em contraponto com o esteriótipo do jogador actual, aí sim haveria mística no Benfica, juntando ainda Rui Costa!

Re: Hummmm...

Exactamente... Ao longo da sua carreira, o possante bomber Lucarelli sempre se destacou pela facilidade em marcar golos. Em Itália há quem garanta que nunca chegou a um clube de top nem singrou na selecção devido às suas raízes políticas de esquerda. Chegou a denunciar uma conspiração de direita nas arbitragens para prejudicar o Livorno, o clube do seu coração, onde até ajudou a fundar uma claque onde se entoavam cânticos anti-Berlusconi. Já teve propostas para sair para o estrangeiro, mas para além de uma época no Valência o seu apego a Itália sempre falou mais alto. "Não gosto da imagem de jogadores que só pensam em carros e relógios caros, acho que o mais importante é estarmos bem com as nossas decisões." Terá o Benfica argumentos para o convencer?

Re: Re: Hummmm...

O que tem mais piada é uma entrevista a compará-lo com o Di Canio (assumidamente fascista). As respostas são exactamente o contrário.

O confronto político entre Livorno e Lázio!

De um lado, o futebol operário, ou comunista, como o Livorno é chamado na Itália. Esta equipe não chegava à Série A faz 55 anos e seus integrantes e torcedores reclamam de discriminação dos árbitros, que não os querem na primeira divisão só porque são todos de esquerda. Do outro lado, o clube que congrega torcedores ligados a organizações de extrema-direita ligadas ao nazi-fascismo, o Lazio, que era a equipe de coração de Benito Mussolini. Seu filho, Bruno, chegou até a ser presidente. Ainda hoje a Lazio é considerada uma das equipes mais racistas do mundo. Assim se resumem estes dois times do futebol italiano, que ultimamente vêm chamando a atenção do cenário futebolístico (e político) internacional. “A política está em todas as coisas, inclusive na minha camiseta”, disse à BBC Brasil o atacante do Livorno, Cristiano Lucarelli, um comunista assumido, que já rejeitou convites de clubes maiores por causa de suas convicções políticas. “Claramente (a política) se apresenta no futebol e tudo indica que possa influenciá-lo”. Segundo o deputado livornense Marco Susini, Lucarelli está certo: “Ele diz o que pensa 80% da cidade”. “Estamos sendo prejudicados porque nossos torcedores foram a Milão provocar o primeiro-ministro”, diz ao referir-se ao jogo do ano passado contra o Milan, quando a maioria dos 10 mil torcedores do Livorno cantaram músicas comunistas e usaram lenços brancos na cabeça, imitando o primeiro-ministro — e proprietário do Milan — Silvio Berlusconi, que usou um destes lenços logo depois de ter feito um implante capilar. O prefeito Alessandro Cosimi evita falar em complô, mas reclama dos gols invalidados e das faltas não dadas a favor do time. A BATALHA POLÍTICA ENTRE O LIVORNO E A LAZIO A batalha política contra a torcida fascista da Lazio poderia muito bem ser creditada aos dois outros times que ficam na mesma região: Roma. Temos, de um lado, o Roma, que é o time do proletariado romano, e do outro, o Milan, o time do antifascismo milanês, que em 1968 inspirou as “Brigadas Rubro-Negras”, as tropas de assalto da torcida milanista. Entretanto, o Milan foi comprado por Silvio Berlusconi (que torce pelo Milan), primeiro-ministro da Itália e político neo-liberal da direita italiana, sendo agora “propriedade privada” dele. Enquanto o Roma, que é chamado o “time do povo”, continua na sua luta, mas não tanto quanto o Livorno, cuja torcida é assumidamente comunista e seu time um exemplo a ser seguido. Em Livorno, na região da Toscana, a 86 km de Florença, onde Antonio Gramsci fundou o Partido Comunista Italiano em 1921, a maioria da população de 175 mil habitantes torce pelo time. Entre os jogadores, grande parte é comunista, anarquista ou progressista. “Não há torcedor do Livorno que não seja de esquerda”, afirma o estudante Christian Biasci, um entusiasmado torcedor, que usava uma camiseta com a inscrição CCCP, da antiga União Soviética. “Aqui somos todos comunistas”. Se o Livorno conta com seus integrantes e torcedores de esquerda, a Lazio é conhecida pelo entusiasmo de simpatizantes de direita. Muitos de seus adeptos não aceitam a contratação de jogadores negros e latinos. Em 1998, a torcida da Lazio escandalizou o mundo quando exibiram uma faixa anti-semita dirigida aos judeus com os dizeres: “Auschwitz vossa pátria, os fornos vossas casas!”. Já em 2001, durante um jogo contra o Roma, a torcida da Lazio entoou cantos racistas contra os jogadores negros do Roma (entre os quais estavam jogadores brasileiros) e exibiram cartazes com os dizeres: “Equipe de negros, fundo de judeus!”. Depois da partida houve confrontos nas arquibancadas que resultaram em nove feridos e sete detidos. Essa atitude racista dos adeptos da Lazio rendeu um protesto virtual da torcida corinthiana no mesmo ano. Hackers corinthianos invadiram o site da Lazio como forma de protesto e de acordo com a empresa responsável pela manutenção da página “as habituais notícias e links foram substituídas pelo logotipo do Corinthians, um clube brasileiro, foram também colocadas palavras defendendo os jogadores brasileiros que atuam no Roma, entre os quais estão Cafú, Emerson e Antônio Carlos”. A mensagem da torcida corinthiana dizia: “como vocês permitem outros italianos insultar os jogadores de cor, também vão sofrer a ira dos torcedores negros!”. Entre os jogadores da Lazio a figura mais destacada é o atacante Paolo Di Canio, recentemente multado em 10 mil euros (US$ 13.410) pela Liga de Futebol Italiana, por ter celebrado a vitória contra o Roma, em janeiro, fazendo a saudação fascista, com o braço direito estendido para frente e a mão esticada. Di Canio, que tem tatuado no braço a palavra “Dux” (em referência ao título de Duce, usado pelo líder fascista Benito Mussolini) e foi um torcedor radical da equipe antes de se tornar jogador, nunca fez segredo de suas posições políticas. Fascinado por Mussolini, diz que o ditador “tem sido profundamente incompreendido”. Para tentar escapar da multa, negou que sua comemoração tivesse sido de conotação política, afirmando que se tratava de uma mera saudação “romana”. A neta do Duce, a deputada Alessandra Mussolini, elogiou o ato do jogador: “Foi uma linda saudação romana”, disse ela na ocasião. “Me deixou muito emocionada”. Por outro lado, o comunista Cristiano Lucarelli do Livorno costuma comemorar seus gols com o braço esquerdo erguido e com o pulso fechado, como fazem os comunistas do mundo inteiro. Por causa disso, ele tem sido prejudicado. Em 1997, num jogo da seleção italiana sub-20, ao celebrar um golo, ele comemorou com a saudação comunista e mostrou que vestia embaixo do uniforme uma camiseta com a figura de Che Guevara. Recebeu um duro puxão de orelhas do treinador e nunca mais foi convocado. Ultimamente a Liga de Futebol Italiana tem perseguido também os comunistas, aplicando uma multa de 10 mil euros a Riccardo Zampagna, do Messina, por ter feito a saudação comunista em uma partida contra o Livorno no dia 16 de janeiro. A Liga disse que os jogadores “não devem fazer nenhum gesto indicando algum tipo de ideologia política que possa potencialmente provocar uma reação violenta dos torcedores”. O comunista italiano Marco Rizzi levou a questão em tom de brincadeira e assinalou diferenças entre o gesto de Di Canio e o de Zampagna: “a saudação fascista está proibida pela constituição nacional. Há uma diferença de mérito: em 1945 os comunistas ganharam a guerra e é também graças a eles que Berlusconi pode dizer as porcarias que diz. Se tivesse ganhado os pais de seus aliados no governo, isso não seria possível”, assinalou. Tanto Lucarelli como Di Canio, vêm de famílias pobres. Apesar do dinheiro ganho com o futebol, renunciaram a muito dinheiro para jogar nos times de seus corações. Di Canio abriu mão dos 900 mil euros, que ganhava com o Charlton Athletic, da Inglaterra, pelos 250 mil pagos pela Lazio. Já Lucarelli deu adeus ao 1,2 milhão de euros do Torino pelos 700 mil oferecidos pelo Livorno e segue recusando propostas mais tentadoras. O CONFRONTO POLÍTICO ENTRE AS DUAS TORCIDAS Segundo o “Observatório Europeu contra o Racismo de Viena” o site da torcida “Irriducibili Lazio” é considerado como uma das mais “racistas da Europa”: “O site da torcida organizada da Lazio é particularmente perigoso, esta recheado de simbologia xenófoba, racista e fascista, e contém mensagens desse teor”, descreve o informe. Há pouco mais de um mês, no site da torcida da Lazio foram lançadas ameaças contra os seus adversários. No Livorno, uma de suas torcidas organizadas, a “Brigada Autônoma Livornense”, conta com metade de seus 500 integrantes proibidos de entrar em estádios. Tudo porque no dia em que comemoravam o retorno à Série A decidiram destruir a sede de um partido de direita na cidade. Quando os dois times se enfrentaram no estádio Olímpico de Roma no dia 10 de abril deste ano (2005), as torcidas se digladiaram política e fisicamente. Durante o jogo, foram exibidas, do lado da Lazio, bandeiras negras com o rosto de Mussolini, símbolos nazi-fascistas (suásticas e cruz celtas) e frases do tipo “ROMA É FASCISTA!” e outras contra o Livorno, tais como: “A Itália é Nossa, Livorno é Fossa Vermelha”, “Livornense Verme Vermelho, Teu Lugar é no Esgoto”. A torcida da Lazio ainda entoou palavras de ordem anti-semitas e coros de “Faccetta Nera” (Faceta Negra, hino do fascismo) e “Duce! Duce!”, em homenagem a Benito Mussolini. A estas provocações, cerca de 200 livornenses responderam agitando bandeiras vermelhas com a foice e o martelo e imagens de Che Guevara enquanto cantavam “Bandiera Rossa” (Bandeira Vermelha) e “Bella Ciao”, hinos comunistas italianos, e gritaram palavras de ordem antifascistas. Na saída, a polícia agiu para evitar confrontos entre as duas torcidas (já que no ano passado havia acabado em confronto físico). Mas quando um grupo de torcedores do Livorno dirigia-se à estação ferroviária de São Pedro foram interceptados de forma provocadora pela polícia e responderam a esta provocação atirando pedras nos policiais. Em poucos minutos desencadeou-se uma verdadeira batalha na estação, com vagões danificados e vidros quebrados. A polícia deteve seis torcedores do Livorno. Aproximadamente dez policiais e outros dez torcedores ficaram feridos nos incidentes. Presos, os torcedores do Livorno foram levados à delegacia e trancados em uma sala, sem água e comida por mais de 12 horas, até a manhã de segunda-feira. A TENTATIVA DE SUBVERTER A LAZIO Há uma torcida organizada antifascista da Lazio chamada “Dissidenti”, o nome já diz tudo. São torcedores apaixonados pelo seu time de coração que resolveram se organizar para combater o fascismo que ronda sua equipe. A Dissidenti tenta subverter o time que é hoje considerado o mais racista da Europa. É realmente uma luta dura e difícil, já que grande parte dos torcedores da Lazio é de tendência fascista. A Dissidenti ainda é uma minoria, entretanto, não deixa de ser perseverante quanto à subversão de seu time. São declaradamente antifascistas e se orgulham em serem dissidentes. Torcemos para que um dia essa torcida colha bons frutos, mas, até lá, teremos que agüentar os adeptos da Lazio entoarem loas ao fascismo.

Não preciso de ir muito longe...

João Pereira!

Assim de repente

Krassimir Balakov!

Desculpa, mas

Krassimir Balakov é um inesquecível do futebol Português, tenha sido ele jogador do Porto, do Benfica, do Sporting ou do Sanjoanense

Re: Desculpa, mas

O que eu quis dizer é que Balakov não fica a dever em nada a um Simão ou a um Quaresma. Se calhar é até foi melhor.

O do Calcanhar

O Madjer e o dos livres, o Branco. Quando se jogava á defesa, não esquecer o Kostadinov...

Um jogador que não me esqueço...

o Isaías do Benfica... já nem me lembro em que posição jogava, mas o que é certo é que de vez em quando lá se lembrava de marcar uns golões de levantar o estádio ^^

Re: Um jogador que não me esqueço...

Tb me lembro dele. Marcava cada golo...

Bem lembrado

O tipo era sem dúvida alguma um grande jogador.

Re: Bem lembrado

Hehe pois é, o meu pai chamava-o de tractor, porque ele pegava na bola e levava tudo à frente! Marcava golos mesmo muito bons. Acho que era médio centro.

Re: Re: Bem lembrado

Se bem me lembro era avançado. Julgo que chegou a fazer um ataque bastante forte o Ricky e o João Pinto no Boavista, nos tempos do Manuel José.

Precisamente

O Isaías veio do Boavista. Era do tempo do Ricky, do jovem fenómeno João Pinto e do Marlon Brandão. Um poço de força e um remate formidável. Só era pena não ganhar para comprar uma gilette

lol

Isso até que nem é muito difícil. Sem puxar muito pela cabeça aponto um nome: DIEGO Sim, é aquele tipo de jogador que qualquer um de nós quereria ter na sua equipa, mas que actualmente para o FC PORTO de Ariaanse não dá. Mais, Diego sempre esteve sobre pressão por ser o substituto natural de DECO o que para um jovem de 19 anos não seria pêra doce.