Caso 'Atirei o Pau ao Gato do Benfica' chega à Europa | Relvado

Caso 'Atirei o Pau ao Gato do Benfica' chega à Europa

Eduardo Mascarenhas, pai que apresentou a queixa, não se conforma com a falta de resposta das entida
 
Criança vítima de bullying
Image Source/Getty Images

Eduardo Mascarenhas, o pai portista que se queixou da versão "Vai- te embora pulga maldita / batata frita / viva o Benfica" da canção infantil "Atirei o pau ao gato", não teve ainda resposta da queixa que apresentou. A DRELVT (Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo) garante que ainda está a investigar e o Agrupamento de Escolas da Ericeira não considera graves os factos relatados por este pai.

"Foram ouvidas as educadoras e os encarregados de educação do Jardim de Infância de Santo Isidoro. Após investigação concluiu-se que não foram apurados factos suscetíveis de indícios de infração disciplinar", é referido na carta enviada ao pai pelo Agrupamento de Escolas da Ericeira, a que o Relvado teve acesso.

Por isso, em declarações ao Relvado, Eduardo Mascarenhas anuncia que vai recorrer a instâncias europeias.

"Entrei em contacto pessoalmente com a DRELVT, pois a unica resposta oficial que tive foi o Ministério da Educação dizer que tinha enviado a queixa para a DRELVT. Mas a senhora que falou comigo ao telefone fez de conta que não sabia de nada, nem tinha conhecimento do assunto e desligou-me na cara. Foi necessário ligar insistentemente para pedir explicações, que não deram e ameaçar que ia gravar a conversa para obter uma resposta. A senhora disse-me que ia juntar as novas informações que tinham do caso", explica.

Eduardo Mascarenhas não se conforma. "Trata-se de uma queixa que foi feita há 18 dias e que foi discutida no pais inteiro, tendo sido confirmado inclusivamente pelos outros pais que isto se canta na escola há muitos anos. É algo que vai contra os direitos constitucionais e deveres deontológicos de professores e servidores do estado. E até agora, deu nisto!", lamenta. "A DRELVT agora disse que tinha mais 30 dias para responder", acrescenta.

Já a resposta do Agrupamento de Escolas da Ericeira não o satisfez. "A minha mulher foi conversar esta terça-feira com o presidente do Agrupamento das Escolas e ele disse-lhe que é uma questão de opinião. É a forma de dizer: 'se estamos mal que mudemos porque é uma questão de opinião'. A minha mulher até gravou esta conversa, tal a confiança que temos no senhor!", atira.

Eduardo Mascarenhas diz que agora a sua filha "está em casa e nem no ensino privado é possível inscrevê-la porque não há vagas".

O passo a seguir já está bem pensado. "Vou informar-me junto de instâncias europeias das obrigações do Estado dentro do espaço de aula, para ver até que níveis será possível agir. Vou até onde puder ir ou até decidir que neste país não vale a pena viver", antevê.

* Com Susana Valente

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diversos:

Comentários [34]

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burros da bola...

Sou Benfiquista incondicional mas não sou "burro da bola". Como tal, sei da facilidade com que qualquer um pode compreender a simplicidade deste caso. Obviamente que o pai desta aluna tem toda a razão do mundo! Se não lha querem dar é apenas porque não lha querem dar. Porque, como bons portugueses que se prezam ser, esta gente anda a fazer merda à tanto tempo que vir agora admitir que estão errados e que têm que mudar seria um golpe fatal nos seus egos inflamados. Quando na verdade, mas desconhecem-no obviamente, seria um grande passo para a liberdade! Primeiro a sua própria, depois a deste país de gente presa e amarrada aos clubismos, aos compadrios, ao medo!!! Benditos sejam os que abrem a boca publicamente, sem medos, para denunciar os erros e os podres do sistema e da sociedade!

eis que se fáz luz

tenho e não a ver com o caso , mas foi importante e esclarecedora a sua opinião

...

simples e directo. muito obrigado

Tanta gente que leva isto para o campo errado...

Sinceramente não consigo perceber os comentários de quem critica o pai e o insulta, ao que chegaram as clubites neste país... Sim, sou portista, não, não concordo DE TODO com a adição que foi feita à cantilena, e também não concordaria se, em vez de Benfica, se cantasse Porto, Sporting, Islão, Comunismo, ou outra coisa qualquer. E explico porquê: não é por ser portista, é uma questão de princípios. Estudei Ciências da Educação e, portanto, conheço bastante bem o sistema educativo português, especialmente do ponto de vista legal e curricular, e das interações entre alunos e entre alunos e professores. A adulteração da música não serve qualquer objectivo pedagógico e, como já disse aqui noutro comentário, só dá azo a que as crianças que não são do SLB sejam gozadas (ou pior, maltratadas, como julgo ter acontecido neste caso) por não serem do mesmo clube. Ora, sabendo-se que as crianças podem ser bastante cruéis umas com as outras, acho isto puramente desnecessário. Pior ainda que tudo isto é a atitude prepotente da educadora, que 1º diz ao pai para mudar a filha de escola e, depois, diz aos miúdos na sala que não se canta mais a música porque o pai da menina é mau. Já agora podia ter-lhe pintado um alvo nas costas, gastava menos "Latim" e tinha o mesmo resultado... Para finalizar, não, não acho que se esteja a tentar endoutrinar as crianças para serem benfiquistas, não vou tão longe nas "teorias da conspiração", acho simplesmente que é desnecessário e que está ao mesmo nível dos símbolos religiosos, que já foram banidos por razões similares... Saudações desPortistas

mesquinhisses

Se se preocupassem com outras coisas no futebol! Sim, corrupções, violência! De facto com tantos casos sérios para solucionar anda esta gente preocupada com uma música! Pois agora vou falar com a educadora dos meus filhos, vou mudar a versão da música para os rivais Sporting e Benfica, sim quero ver se vou ter o mesmo destaque... Nestas situações é que se vê a inveja de muitos....Mas isto alegra-me, aqui é que vejo a grandeza do meu clube. Mas não sou tão mesquinho como alguns adeptos de certos clubes são... Tanto me faz que os meus filhos gritem Sporting, Porto ou Benfica, o que na realidade me importa é estar ao lado deles num sofá e guerrear com eles na desportiva. Sigam o meu conselho é mais saudável do que qualquer comentário que venham a pôr aqui no futuro!

Se batessem nos meus filhos para os obrigar a cantar...

...esta merda, ía haver gente de cornos partidos.

O Estado Novo acabou e quem se atrever a obrigar-nos a pensar da forma que mais lhe convém está tramado. Liberdade, sabem o que é???

Acabou!

Cumps

Quando as motivações monetárias ($$$),

suprimem a sensatez.
As preguiças queixariam-se de uma crise intrínseca e pediriam uma indemnização por inconformidade... "chica esperteza das meninas".

Saudações

Cadê o meu comentário em

Cadê o meu comentário em resposta ao Demolidor? Não digam que foi eliminado? E o meu também?
Bem, já é o 2º comentário que eliminam em 3 semanas. Estou a gostar da forma implacável que a Edição está a actuar.

Puff..

Qual é a moral da educadora

Qual é a moral da educadora se uma criança se virar no final e disser "benfica é merda!". Que vai fazer a educadora? Vai colocar a criança de castigo? Porquê? Pelo palavrão, ou por ter dito mal do benfica?

Isto são coisas que as crianças não sabem distinguir, e há adultos que gostam de assobiar para o ar!

PS- Isto para os benfiquistas não tem importância, já o nº de fãs do FC Porto no Facebook, é que tem grande importância e causa revolta a alguns!

Podiam mudar ainda mais

"Já caguei/ Viva o Gay".

Os meus filhos com 4 anos iam mesmo, mesmo, frequentar essa escola.

Viva o Salazar

"batata frita/viva o benfica", não gosto.

Na escola dos meus filhos, com 4 anos, cantam:

"Adoro o mar/Viva o Salazar"

Se apresentar queixa, tenho razão?

Belo....

...esta patetice ainda dura.
Ah, país pequenino...

ai está o pais que temos

as respostas oficiais e os comentários coicidem não na forma mas no conteudo...vamos ver até que ponto este pais vale a pena...porque os meus filhos hão de ter uma educação competente ou capaz, em portugal ou fora dele...só me resta ver ate que ponto vale a pena lutar pela sã educação dos filhos de todos nós...está tudo doente...2/3 dos casos de violencia nas escolas são na drelvt, coincidencia ou nao e o territorio onde a musica esta implementada e a minha filha infelizmente ja entra nesta estatistiva com 4 anos...

Amigo Eduardo

Força nesta sua jornada contra o salazarismo aí do sul. Uma vergonha o que se passou e sem a sua denúncia nunca ninguém saberia disso. Por isso tem todo o meu apoio!

E quanto à sua filha, os meus parabéns por ter criado uma rapariga que parece ter personalidade muito forte para aguentar tudo isto. E, também, parabéns a ela por ser portista, pois é mais uma criança que vai crescer a festejar títulos ano após ano e não nego (como deve saber) que é algo muito agradável...

Saudações Vimaranenses!

P.S. Fuja daí e venha para a zona civilizada do país, o NORTE!

Lá está tinha de ser!

No norte é só gente boa, não há criminalidade, é tudo um mar de rosas... Há por aí tanta liberdade de escolha que se um gajo andar na rua com uma camisola do Benfica tá sujeito a apanhar nos cornos! Isso e de cada vez que um gajo vai a um café e pede uma imperial, lá vêm eles dizer que é fino e não imperial. Ok, tudo bem. A seguir lá vem a pergunta da praxe: "é de Lisboa certo?" Se a resposta for afirmativa, lá vem a história do costume, é porque somos mouros, no sul não se trabalha, etc e tal... Parece que têm algum complexo de inferioridade, sinceramente não sei... e não estou a ser irónico. Nunca percebi essa cena da rivalidade norte-sul...

...

pelo que me tem sido dado a perceber, vão obrigar a minha filha a ir "depôr" para atestar os factos e ocorrências que a minha mulher viu, ela nos contou e pelas quais miudos foram castigados pelos pais...estou mesmo á espera que a drelvt, onde temos 66% dos casos de violencia e bullying de todos o pais, territorio da cantilena, parta sempre do principio que se a miuda nao foi para o hospital, se não ficou cheia de hematomas e não deu entrada clinica, os pais certamente estão a inventar os problemas e tenham que provar o que dizem porque quem canta aquilo so pode ser competente e ter noção da gestão das relações entre os miudos...porque como vimos pelos vistos cantar aquilo aqui pela drelvt e permitido...devem ter feito uma alteração constitucional e esqueceram-se de dizer

Aí está o país que temos

Caro Eduardo Mascarenhas. Respeitando a opinião de cada um , como direito fundamental e alienável que nos assiste enquanto cidadãos devo confessar que todo este tema me parece, exageradamente, empolado. O nosso país e os nossos cidadãos teem preocupações muito maiores que isto... E é por isso que não percebo algumas questões para as quais peço o seu esclarecimento, caso assim o entenda:
- Vi, numa entrevista sua (sem perceber como isto é possível chegar aos media em prime time), que educa os seus filhos a aceitarem a diferença e inclusivé a torcerem pelo Benfica em competições europeias (note-se que não sou adepto desse clube). Por esse motivo não consigo perceber esta sua odisseia...;
- Também não percebo em que medida é que o nosso sistema educativo é colocado em causa devido a um "viva o Benfica"; Pode esclarecer-me por favor?
- Gostava que me explicasse, com fundamentos concretos, em que medida esta música está relacionada com os casos de violência escolar. Por favor surpreenda-me porque, honestamente, não consigo encontrar nenhuma relação;
- Num cenário muito, muuuuuuuito extremo, posso até concordar que sinta a sua (da sua filha) liberdade de escolha invadida. Mas a verdade é que a sua filha continua a ser adepta do FCPorto, tal como referiu na entrevista que mencionei (logo, demonstra que tem forte personalidade e princípios definidos) e, sinceramente: Media, Ministério da Educação, instâncias europeias???? O que falta mais? Julgar a educadora no TPI por crimes contra a Humanidade???
- E com que base afirma que esta música que envenena os nossos petizes está dessiminada pelas escolas de Lisboa? Pode dizer-me quais as suas fontes? E em que percentagens? Só para eu evitar essas escolas...

Ah e, por curiosidade, se a música terminasse com "Viva o Porto" ficaria, igualmente, indignado?

Agradeço a sua atenção.

....

vivas seja o que for na sala de aulas induzidas por um educador pervertem qualquer sentido didáctico ou pedagógico função unica e exclusiva do professor e da escola, agora explique-me voce onde está a pedagogia e a didáctica nisso do viva o benfica? quanto aos casos de violencia escolar é simples, tudo isto começou porque a minha filha depois de visitar a familia no porto, não quis mais cantar a cançao com os vivas e tentou cantar de aneira diferente...a partir dai aos empurrões no intervalo e a deixar de querer ir as aulas foi tão simples como a minha mulher que vai com o meu filho mais novo que iria entrar para a escola para o ano mais cedo, e assistir a tudo...agora pergunto-lhe eu acha bem que se de vivas na escolas? lembra-se da mocidade portuguesa? começavam por cantar o hino e depois era o viva salazar...tudo muito inocente...quanto as escolas que o fazem apenas sei o que me disse o presidente do agrupamento, que era habito e era assim ha muito tempo, e por toda a internet nas noticias relativas ao assunto as centenas e milhares de comentários. tem inclusive os pais das outras crianças no correio da manha a desculpar a educadora, pois canta-se assim há muitos anos no concelho em todas as escolas... eu agradeço a sua preocupaçao

Então, em boa verdade, não

Então, em boa verdade, não possui dados concretos que fundamentem o que diz, nomeadamente no que toca à relação de violência escolar com esta canção, nem ao número de escolas que o praticam. O que lhe disse o presidente do agrupamento, para além de imprudente, demonstra uma enorme falta de bom senso por parte do mesmo mas não se fundamenta em quaisquer dados...
Se, de facto, a sua filha foi alvo de discriminação por causa de uma "palhaçada" destas então a escola teria que ter intervido. Mas queria que percebesse que, apenas coloquei o meu post, porque (na minha óptica - ou pelo menos o que está a "sair" para a opinião pública) me parece que se está a cair na discussão clubística e não na educativa. E isso é muito grave!!!
Paralelamente reitero que não considero extremamente gravoso cantar essa canção se a referida educadora não discriminar quem não a canta ou (melhor ainda) se fizer um jogo em que se abranja vários clubes (porque falamos de clubes). Tenho muita dificuldade em comparar esta situação com a mocidade portuguesa por motivos óbvios. Penso que, se há dano (e não posso afirmar nem que sim, nem que não), o melhor a fazer é avançar com uma ação judicial. E pronto! Agora, muito honestamente (e é uma opinião exclusivamente minha) parece-me que o que tem conseguido com a sua exposição pública - e que, aliás, é visível nestes comentários - é fomentar a eterna e estúpida rivalidade Norte-Sul (a propósito sou Lisboeta) porque enquanto que o Eduardo Mascarenhas, na sua função de pai, quer defender os interesses legítimos dos seus filhos o que a opinião pública está a ver é um adepto portista irritado por cantarem canções benfiquistas na sala da sua filha. E aí, nem o Eduardo nem ninguém, mas acima de tudo nem os seus filhos ganham nada com a sua indignação. Aliás como pode verificar eu próprio já "levei por tabela".

...

meu caro, peço perdão se acha que de algum modo lhe "mandei de tabela" porque apenas lhe respondi pela pertinência das suas questões. os dados concretos associados sao os da vivencia da minha filha, da minha esposa. depois o depoimentos não são so do presidente do agrupamento, mas como de todos os pais, da educadora e da vice presidente do agrupamento numa reunião que se marcou para resolver a questão onde agravaram a posição a insultar-me e a atacar-me, do mais absurdo imaginável numa escola de infancia...repare em todas as condicionantes que coloca para nem ser gravoso. eu pergunto-lhe é essa a função do professor? distinguir os clubes e o clubismo? isso faz parte sequer da sala de actividades? a perspectiva que clama não é a apresentada por mim, mas sim a filtrada e tratada porque a edita e principalmente por quem a lê...basta ler a constituição, os deveres do estado na educação para nem ter que esgrimir tantos argumentos...de reparar que a opinião pública, não é assim tão publica...

...

Caro Eduardo isto da Internet tem muito que se lhe diga. Eu NUNCA afirmei que o Eduardo me "mandou de tabela", mas sim que já "levei por tabela" por outros utilizadores conforme poderá visualizar mais abaixo, apenas porque lhe coloquei algumas questões. Mais uma vez reitero que ou existem dados e fundamentos para se fazerem determinadas afirmações ou, pura e simplesmente, não se fazem... Mantenho que a opinião de um grupo de pessoas não é demonstrativa do todo. Isto porque afirma que "2/3 dos casos de violencia nas escolas são na drelvt, coincidencia ou nao e o territorio onde a musica esta implementada" estabelecendo, assim, uma relação entre esta canção e as (todas) escolas de Lisboa !?!?!?
É óbvio que a função do educador não é distinguir os clubes e o clubismo. Apenas referi que a situação poderia ser minimizada de uma forma simples: Se fala de um, fala de todos. Da mesma forma que se, eventualmente, abordar a religião católica (ou outra qualquer) terá que abordar todas e explicá-las. E isso sim, já é pedagogia. Reitero que, se de facto, a sua filha foi discriminada e o próprio Eduardo insultado e atacado então o melhor é levar o caso à justiça. Porque, sinceramente, tenho que dizer-lhe o que sinto_: Com este excesso de mediatismo não se vai a lado nenhum. E não concordo: A perspetiva não é de quem a lê ou edita. Basta para isso que veja os comentários anti e pró benfica existentes aqui nestes posts. Penso que não ganha nada com isto, mas é só uma opinião... e mais não comento. Felicidades para os seus filhos

...

é uma relação que se sustenta na origem do problema, a minha filha ser vitima de empurroes e puxoes de cabelos permanentes no intervalo, por nao querer cantar a canção e pela forma como todas os níveis responsáveis pela drelvt encararam e trataram o assunto de uma menina que vai entrar para essa estatistica que lhe mostrei aos 4 anos de idade pelo nome de bulliyng...basta pensar nisto
Artigo 43.º da constituição da república portuguesa:
(Liberdade de aprender e ensinar)
1. É garantida a liberdade de aprender e ensinar.
2. O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas.
3. O ensino público não será confessional.
4. É garantido o direito de criação de escolas particulares e cooperativas.

O que acontece nos agrupamentos escolares em Mafra viola o ponto 2 deste artigo da nossa constituição, por este motivo pergunto-me porque razão este assunto continua a gerar polémica contra a parte queixosa... Só não entende quem não quer mesmo...obrigado e felicidades para si e para os seus...

Concordo em absoluto

Agora está na moda não descriminar.

É o país que temos, uma vergonha.

Daqui a pouco tempo temos um professor gay a cantar "Hei Hei Hei/ Adoro ser Gay" e no pasa nada, e ai de si que apresente queixa é homofóbico por catálogo, na hora.

Força pah.

Viva o Salazar

Assim está mais certo, certo?

Caro Filipe Costa

O meu muito obrigado pelo seu comentário extremamente esclarecedor e produtivo.

Com ironia se desfaz uma máscara

Como não tem argumentos válidos dispara logo com desvalorização do comentário. Isso é politica, politica rasca mesmo.

...

As minhas desculpas, tem toda a razão. Confesso não ter argumentos válidos para responder a comentários sem qualquer conteúdo como o seu...

E não sou político (graças a Deus)

não é ( se )

é o que foi, é isso que está em causa , o que é isso de ele ter de lhe provar seja o que for , fizeram a escola . é que tem de se justificar por apresentar tál canção alterada , eu tambem não permetiria tál ofensa porque é ofensa querer inpingir crewdos relegiões e clubes e politica aos alunos ,,,,,,,

Esclarecimento

Caríssimo, ou muito me engano, ou não se chama Eduardo Mascarenhas...

De qualquer das formas permita-me esclarecer que:
- Em momento algum pedi ao Exmo. Sr. Eduardo Mascarenhas que me provasse nada (se lesse o meu post atentamente, teria percebido isso);
- Também não afirmei que a escola fez mal ou bem (não estive lá, não vivi a situação);
- Também não ofendi o Exmo. Sr. Eduardo Mascarenhas;
- E sim, nenhuma instituição pode em momento algum impingir tudo o que mencionou acima e muito mais... Reparou que, em momento algum no meu post, me referi específicamente à situação vivida na sala de aula? Não posso fazê-lo, nem o Sr. porque também não esteve lá certo?
Então faça-me um favor, não me ataque, porque eu também não ataquei ninguém... Apenas pedi ao visado que me esclarecesse algumas questões caso assim o entenda (reparou no "caso assim o entenda"?)