Porquê Quique Flores?

olha, nem a propósito! Título: Apanhado no Furacão Data: 21-05-2008 Fonte: Sábado Páginas: 84/86 Autor: ANTÓNIO JOSÉ VILELA FRAUDE FISCAL. FUTEBOL CLUBE DO PORTO INVESTIGADO Apanhado no Furacão Uma busca efectuada no âmbito da operação Furacão encontrou indícios defraude fiscal por parte do clube de Pinto da Costa. Estão em causa transferências de muitos milhões ANTÓNIO JOSÉ VILELA A 6 de Dezembro de 2006, sob a supervisão de representantes da Ordem dos Advogados, vários inspectores da Direcção-Geral de Contribuições e Impostos, militares da Brigada Fiscal e procuradores do Ministério Público entraram na consultora Deloitte Portugal e apreenderam milhares de documentos sobre actividades financeiras de diversas empresas. A busca acabou nesse dia. Mas só mais tarde é que o procurador titular da operação Furacão, Rosário Teixeira, percebeu que tinha também em mãos um conjunto de informações onde constavam movimentos bancários, via offshores, alegadamente usados em negócios de transferências de futebolistas. Foi assim que o Futebol Clube do Porto (FCP) entrou no rol de suspeitos de fugas ao fisco. O processo Furacão, que incide sobre alegados crimes de fraude fiscal com recurso a esquemas financeiros que passam pela circulação de dinheiro por contas e empresas localizadas em paraísos fiscais, continua assim a somar alvos. Depois dos bancos, das construtoras e de um sem-número de empresas, é agora a vez do FCP. O processo-crime, aberto em Março deste ano, é o resultado de mais uma certidão (já terão sido retiradas cerca de uma dúzia do inquérito principal) ordenada pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) do Ministério Público (MP). Durante a segunda fase de buscas do processo Furacão, o MP visou a Deloitte Portugal, em Lisboa e no Porto, uma empresa especializada em auditoria e consultadoria fiscal que prestava serviços a empresas suspeitas de usarem esquemas de fuga aos impostos. Contactada pela SA- BADO, a empresa não respondeu às questões enviadas por email, mas fontes policiais e judiciais garantem que foi na sede da Deloitte, no Edifício Atrium Saldanha, em Lisboa, que terá sido apreendida a documentação referente à transferência de jogadores do FCP. Segundo apurou a SA- BADO, o MP acredita que há indícios de fuga ao fisco em diversas operações de venda de jogadores do FCP realizadas entre 2003 e 2006. Em causa, poderão estar negócios de muitos milhões de euros, com destaque para as transferências de Deco (Barcelona), Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira (Chelsea) ou Maniche, Costinha, Derlei e Seitaridis (Dínamo de Moscovo). Mas estes são apenas alguns dos negócios de milhões efectuados sob a gestão de Pinto da Costa, tendo a SAD do FCP, em todos eles, cumprido na íntegra os regulamentos da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que obrigam os clubes a informarem publicamente

Honra seja feita ao Porto que consegue vender os seus jogadores por valores impensáveis! O valor dos jogadores no Porto é inflacionado em 50% mas isso é fruto da grande capacidade negocial de PC e dos bons resultados da equipa...

Eu pessoalmente preferia Laidrup, mas porque é que dizes que não tivemos "unhas" para ele? Será assim tão mais complicado de contratar que Quique?

Devia de ter assinado um contrato renovável mês a mês... isso sim a verdadeira forma de gerir um clube! Perdia um jogo, rua! Nos últimos 6 anos tivemos 6 treinadores contratados (não conto o Chalana - Camacho, Trappatoni, Koeman, F.Santos, Camacho, Quique) e pra ti pro ano se não formos campeões já vinha outro!! Assim não vamos a lado nenhum!!

Hugo Viana, Tiago, Ricardo Rocha?? hugo viana so leio po sporting, os outros dois nem seuqer vi, deves ler jornais diferentes dos meus.