Equipa vaiada à chegada após eliminação da Champions

Isto é ponto assente, quem diz o contrário não percebe nada de futebol,
jj não é, não pode ser nunca um bom treinador, quem se intitula a toda a hora que é catedrático , quem praticamente se considerou como o responsável maior, pela conquista do titulo, quem não permite a saida de luizão sabendo que ele já fazia á muito intenção de fazer o seu ultimo contrato da sua vida . não é pessoa razoavel coerente e sem preparação para lidar com atletas que jogam em clubes de grande dimensão como o benfica , as vitórias e derrotas terão que ser bem partilhadas, e um treinador tem que fazer a direcção ceder nas promessas , os jogadores têem de sentir que a não saida nunca é sua responsabilidade,,, saber e aproveitar um jogador como di maria na equipa do benfica foi a unica virtude dele jj, cois a que o quique não fêz tambem por ser teimoso

O destino próximo do Benfica – que se antevê de grandes sarilhos e agonia prolongada – não começou a ser traçado há um par de épocas por Luís Filipe Vieira ou Rui Costa. Nem, de resto, por qualquer outra sumidade da seita de protagonismo mais recente, como as que pululam diariamente na "Benfica TV" a tecerem elogios constantes ao suposto guru. Os antecedentes devem ser procurados algures na segunda metade dos anos oitenta do Século XX, sobretudo a partir do momento em que o FC Porto ganhou prestígio (e títulos) internacionalmente. As derrotas do Benfica em duas finais da Taça dos Campeões Europeus em nada pareceram engrandecer o orgulho do clube – e ainda menos o dos seus dirigentes. Estes, em sucessivos rasgos de génio, trataram de afundar ao desbarato o clube através de negócios absolutamente aterrorizadores para quem percebesse um mínimo do assunto. Tudo em nome de uma única obsessão: voltar a dominar o futebol doméstico e recuperar o prestígio europeu.
Para isso, não se incomodaram com os gastos. Na verdade, também não ocorreu às sucessivas direcções “encarnadas” que construir e reconstruir implicava tempo e sacrifícios, a par, já agora, de alguma competência – detalhe presumivelmente apócrifo que muitos membros daquelas evidentemente não possuíam. E a obsessão europeia tropeçava noutra, mais precisamente na que estava no meio da confusão e se chamava – e continua e continuará a chamar – Futebol Clube do Porto.
A política do Benfica desde há pelo menos três décadas que vem sendo a de comprar ao desbarato e, o mais das vezes, sem qualquer critério ou método. Jorge de Brito ou Manuel Damásio foram eloquentes mestres do desperdício – a bem, supõe-se, do controlo e consolo da massa adepta. Vieira não se comportou de forma significativamente diversa. Esbanjou uma pequena fortuna em jogadores subvalorizados (Carlos Martins), outros em final de carreira mas com um ainda prometedor epílogo que valeria mais do que uns simples trocos (Aimar, Saviola), uma ou outra pechincha desde que bem enquadrada (Cardozo), promoção de indiscutíveis craques adquiridos em bom tempo (Ramires, David Luis, Di Maria). O presidente foi generoso, mas alguns anos no cargo conferiram-lhe a agravante de não poder ser menos competente do que outros que agiram da mesmíssima maneira. A saber, não estabeleceu um Plano B. Se este existisse, David Luis teria sido vendido até por 20 milhões. Não foi por 30 porque, uma vez desprovida de Ramires e Di Maria, a correspondente competitividade da equipa iria muito provavelmente por água abaixo.
Tal como o suposto gigante do país vizinho, o Benfica continua a pensar que pode comprar o que lhe apetece – e que essa mentalidade lhe garante o futuro risonho de votar a mandar na Europa. Não assegura e muito menos promete. Em Espanha, a coisa vai funcionando – porque a marca é maior e arranjam, sabe-se lá por que meios, dinheiro a rodos para conquistarem títulos. Pelo menos, para fazerem os adeptos crerem nisso. Mesmo assim, têm de se sujeitar a ciclos – porque justamente a renovação não existe. Os ciclos do Benfica são mais largos e escassos. Dependem da sua obsessão, o FC Porto. Ou de Pinto da Costa. Ontem, eventualmente nestas páginas, vi escrito que o presidente do FC Porto teria aceitado de mão beijada os 30 milhões de David Luis. Seguramente. Depois de ter sido campeão europeu, em 2004, vendeu mais de meia equipa, perdeu por um triz um campeonato atípico e venceu as quatro ligas domésticas seguintes. Também deve ter sido por corrupção...

Afinal de contas....

GREVE É GREVE. SEJA EM PORTUGAL OU EM ISRAEL...

Nao sei se nao passará por mudar o treinador
Embora nao sendo muito favoravel a despedimentos,ja se viu que nao soube escolher um jogador à altura para colmatar a saida sobretudo do Ramires porque parece que o problema esta a meio campo,e pior ainda nao sabe adaptar a tactica aos jogadores que tem.

Porque não o Barbas a treinador??? Já agora, com a Cinha Jardim como adjunta (assim jogavam todos «à avançada») e a Carolina como preparadora física ;-))

Fora de reinação algo de muito mal se passa no clube encarnado e não se pode justificar com a saída de Dí Maria e Ramirez. Um clube que na época passada nunca, ou raramente, ganhava por menos de 3 ao intervalo e que deu uma pipa de massa por um guarda-redes que era garantia de pontos não pode justificar o que quer que seja com desculpas esfarrapadas como o tem feito.
Sinceramente, é para o lado que durmo melhor, mas fico triste por amigos que tenho e andam cabisbaixos e sem vontade de falar de futebol ;_))

P.S.- Alguém me pode dar umas luzes (ou uns holofotes porque sou leigo na matéria) para sacar o cd d' Os Golpes? Musiquinha portuguesa que entra bem no ouvido é sempre bem vinda.
http://www.youtube.com/watch?v=dXMQFhhATWM&feature=related